Por ASCOM PMOP
Na tarde do dia 22 de abril, mais uma videoconferência foi realizada para as tratativas em relação a adesão de Ouro Preto ao projeto “Mãos Dadas”, que será um convênio com o governo estadual para que os municípios ampliem as vagas dos anos iniciais do ensino fundamental de acordo com a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
De acordo com o prefeito Angelo Oswaldo, nenhuma decisão será tomada antes de se consultar os órgãos e autoridades representantes da educação no Município. “Vamos criar um grupo de trabalho para analisar em profundidade o projeto de municipalização “Mãos Dadas”. Nenhuma deliberação será tomada pela Prefeitura sem uma audiência pública, sem ouvirmos o Conselho Municipal de Educação, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), o Conselho da Alimentação Escolar (CAE), o Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos Municipais de Ouro Preto (SINDSFOP), o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (SINDIUTE), os vereadores e toda a comunidade ouro-pretana”.
Angelo ainda reforça a importância de Ouro Preto como uma cidade educadora, com uma rede estadual importante, uma rede municipal ampla, uma universidade federal e um instituto federal. “Portanto, queremos a educação da melhor qualidade e só definiremos a nossa posição perante a proposta do Estado após essa grande audiência. Após a elucidação de todos os detalhes, a posição correta vai sair num consenso dos educadores e educadoras de Ouro Preto, dos representantes da comunidade e de todos àqueles que têm um compromisso com a qualidade da educação no nosso Município”.
O secretário de Educação, Rogério Fernandes reforça que a posição da atual gestão é o amplo debate e diálogo com a comunidade escolar. “Nós ainda não definimos pela adesão a esse projeto, pois pretendemos debater exaustivamente essa questão, respeitando, inclusive, a história construída, as várias vidas que serão impactadas diretamente com essa municipalização. Isso traz um impacto direto em toda a estrutura municipal de ensino e também mexe com a vida do servidor do estado. Nós teremos muito respeito no trato dessa questão”.
A proposta do Governo para Ouro Preto é municipalizar as Escolas Estaduais Marília de Dirceu, Dom Veloso, Horácio Andrade(as três na sede), José Leandro (em Santa Rita), Nossa Senhora Auxiliadora (em Cachoeira do Campo) e a escola Daura de Carvalho Neto (em Antônio Pereira).
Por ASCOM PMOP
Na tarde do dia 22 de abril, mais uma videoconferência foi realizada para as tratativas em relação a adesão de Ouro Preto ao projeto “Mãos Dadas”, que será um convênio com o governo estadual para que os municípios ampliem as vagas dos anos iniciais do ensino fundamental de acordo com a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
De acordo com o prefeito Angelo Oswaldo, nenhuma decisão será tomada antes de se consultar os órgãos e autoridades representantes da educação no Município. “Vamos criar um grupo de trabalho para analisar em profundidade o projeto de municipalização “Mãos Dadas”. Nenhuma deliberação será tomada pela Prefeitura sem uma audiência pública, sem ouvirmos o Conselho Municipal de Educação, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), o Conselho da Alimentação Escolar (CAE), o Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos Municipais de Ouro Preto (SINDSFOP), o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (SINDIUTE), os vereadores e toda a comunidade ouro-pretana”.
Angelo ainda reforça a importância de Ouro Preto como uma cidade educadora, com uma rede estadual importante, uma rede municipal ampla, uma universidade federal e um instituto federal. “Portanto, queremos a educação da melhor qualidade e só definiremos a nossa posição perante a proposta do Estado após essa grande audiência. Após a elucidação de todos os detalhes, a posição correta vai sair num consenso dos educadores e educadoras de Ouro Preto, dos representantes da comunidade e de todos àqueles que têm um compromisso com a qualidade da educação no nosso Município”.
O secretário de Educação, Rogério Fernandes reforça que a posição da atual gestão é o amplo debate e diálogo com a comunidade escolar. “Nós ainda não definimos pela adesão a esse projeto, pois pretendemos debater exaustivamente essa questão, respeitando, inclusive, a história construída, as várias vidas que serão impactadas diretamente com essa municipalização. Isso traz um impacto direto em toda a estrutura municipal de ensino e também mexe com a vida do servidor do estado. Nós teremos muito respeito no trato dessa questão”.
A proposta do Governo para Ouro Preto é municipalizar as Escolas Estaduais Marília de Dirceu, Dom Veloso, Horácio Andrade(as três na sede), José Leandro (em Santa Rita), Nossa Senhora Auxiliadora (em Cachoeira do Campo) e a escola Daura de Carvalho Neto (em Antônio Pereira).