Por Hellen Perucci
Nas últimas semanas circularam em grupos de WhatsApp a imagem de um fantasma caminhando pelas ruas de Itabirito. Essa presença inusitada gerou muitos comentários e teve uma repercussão expressiva. Descobrimos que o fantasma se tratava, na verdade, de uma intervenção artística de Walter Martins, artista plástico e morador da cidade. Walter também é cenógrafo, figurinista e aderecista.
O artista plástico nos contou de onde partiu a ideia de sua intervenção que chamou tanto a atenção:
“Essa intervenção partiu de um estalo de passar pela rua num horário da noite e a rua estar tão deserta, que estava muito poético, estava muito bonita, extremamente vazia com aqueles tons de cinza da noite”.
O nome da obra é “Saudade”, que se refere ao sentimento de nostalgia no período anterior a pandemia da Covid-19, em que as ruas ficavam cheias e o contato era algo habitual:
“Dentro disso eu pensei nessa proposta de botar algo que não existe, dentro de um contexto que já existiu. A ideia mesmo era voltar esse movimento para essa rua. Então eu joguei essa ideia na questão de um fantasma, que esteja ali buscando essas pessoas. Buscando esse movimento, que a gente ficou sem durante a pandemia”.
Aqui já passaram muitos. Já houve encontros, desencontros e até quando não houvesse nada, algo havia aqui: Saudade. Esse é o texto que acompanha as fotos com o resultado do trabalho e que virarão quadros que futuramente estarão à venda.
Por Hellen Perucci
Nas últimas semanas circularam em grupos de WhatsApp a imagem de um fantasma caminhando pelas ruas de Itabirito. Essa presença inusitada gerou muitos comentários e teve uma repercussão expressiva. Descobrimos que o fantasma se tratava, na verdade, de uma intervenção artística de Walter Martins, artista plástico e morador da cidade. Walter também é cenógrafo, figurinista e aderecista.
O artista plástico nos contou de onde partiu a ideia de sua intervenção que chamou tanto a atenção:
“Essa intervenção partiu de um estalo de passar pela rua num horário da noite e a rua estar tão deserta, que estava muito poético, estava muito bonita, extremamente vazia com aqueles tons de cinza da noite”.
O nome da obra é “Saudade”, que se refere ao sentimento de nostalgia no período anterior a pandemia da Covid-19, em que as ruas ficavam cheias e o contato era algo habitual:
“Dentro disso eu pensei nessa proposta de botar algo que não existe, dentro de um contexto que já existiu. A ideia mesmo era voltar esse movimento para essa rua. Então eu joguei essa ideia na questão de um fantasma, que esteja ali buscando essas pessoas. Buscando esse movimento, que a gente ficou sem durante a pandemia”.
Aqui já passaram muitos. Já houve encontros, desencontros e até quando não houvesse nada, algo havia aqui: Saudade. Esse é o texto que acompanha as fotos com o resultado do trabalho e que virarão quadros que futuramente estarão à venda.