Por Assessoria de Comunicação UFMG
A situação das comunidades afetadas pelo rompimento de barragens agravou-se durante a pandemia, uma vez que os impactos desses desastres associaram-se àqueles diretamente relacionados à crise sanitária. Diante do contexto de emergência, a UFMG lançou o projeto Programa Participa UFMG – Mariana / Rio Doce: enfrentamento da pandemia de covid-19.
A iniciativa agrega 11 ações que serão desenvolvidas por grupos do programa nos municípios atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco-Vale e BHP Billiton, ocorrido em Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana, em novembro de 2015.
As atividades serão desenvolvidas por docentes e estudantes das áreas de belas artes, educação, enfermagem, engenharia, história, medicina e psicologia. As ações, reunidas nos eixos Saúde, Educação e Trabalho, têm como foco o diálogo com a população atingida e o fortalecimento das políticas públicas.
O projeto é resultado de cooperação entre a Pró-reitoria de Extensão, Comitê de Universidades, Ministério Público do Trabalho e Vara do Trabalho de Ouro Preto.
Conheça as atividades que serão executadas
Sobre o Participa
A Pró-reitoria de Extensão criou, em 2015, o Programa Participa UFMG – Mariana e Rio Doce, que reúne grupos de professores e estudantes que atuam com extensão e pesquisa nas diversas áreas do conhecimento para colaborarem com as políticas de recuperação implementadas nos territórios atingidos, em diálogo com as populações locais.
A partir de 2019, o programa estendeu sua atuação para Brumadinho, cujo território foi atingido pelo rompimento da barragem 1 da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale. Os dois episódios estão entre os maiores desastres de barragens de rejeitos de mineração do mundo em matéria de extensão, danos socioambientais e mortes imediatas.
Por Assessoria de Comunicação UFMG
A situação das comunidades afetadas pelo rompimento de barragens agravou-se durante a pandemia, uma vez que os impactos desses desastres associaram-se àqueles diretamente relacionados à crise sanitária. Diante do contexto de emergência, a UFMG lançou o projeto Programa Participa UFMG – Mariana / Rio Doce: enfrentamento da pandemia de covid-19.
A iniciativa agrega 11 ações que serão desenvolvidas por grupos do programa nos municípios atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da Samarco-Vale e BHP Billiton, ocorrido em Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana, em novembro de 2015.
As atividades serão desenvolvidas por docentes e estudantes das áreas de belas artes, educação, enfermagem, engenharia, história, medicina e psicologia. As ações, reunidas nos eixos Saúde, Educação e Trabalho, têm como foco o diálogo com a população atingida e o fortalecimento das políticas públicas.
O projeto é resultado de cooperação entre a Pró-reitoria de Extensão, Comitê de Universidades, Ministério Público do Trabalho e Vara do Trabalho de Ouro Preto.
Conheça as atividades que serão executadas
Sobre o Participa
A Pró-reitoria de Extensão criou, em 2015, o Programa Participa UFMG – Mariana e Rio Doce, que reúne grupos de professores e estudantes que atuam com extensão e pesquisa nas diversas áreas do conhecimento para colaborarem com as políticas de recuperação implementadas nos territórios atingidos, em diálogo com as populações locais.
A partir de 2019, o programa estendeu sua atuação para Brumadinho, cujo território foi atingido pelo rompimento da barragem 1 da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale. Os dois episódios estão entre os maiores desastres de barragens de rejeitos de mineração do mundo em matéria de extensão, danos socioambientais e mortes imediatas.