Por Fernando Paniago
Um ano desde que os primeiros casos suspeitos de COVID-19 começaram a ser investigados na Região dos Inconfidentes, os impactos negativos como o fechamento dos serviços não essenciais são irreversíveis a curto e longo prazo. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), essas empresas correspondem à 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado do Brasil.
De acordo com Valmir Maximiano, vice-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto (ACEOP), a pandemia evidenciou a fragilidade para os comerciantes de Ouro Preto. "Há falta de informações de dados e de cumplicidade entre os empresários", afirma.
Para Amarildo Pereira, presidente da Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Mariana, os empresários estão em uma situação muito difícil. "Estamos fazendo um ano que estamos convivendo com essa pandemia e os comércios pequenos são os mais prejudicados. É uma dificuldade muito grande, pois não temos apoio de ninguém", explica.
Por sua vez, Júlio César Antunes, vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Itabirito afirma que é um momento difícil para todos os comerciantes, sejam eles impactados direta ou indiretamente. "É um sentimento de muita esperança com a chegada da vacina e a expectativa positiva para o próximo semestre”, ressalta.
Dessa forma, as micro e pequenas empresas totalizam 98,8% dos pontos comerciais fechados, ou seja, mais de 75 mil estabelecimentos de portas fechadas no Brasil em 2020, devido à pandemia da Covid-19. Só em Minas Gerais, mais de nove mil pontos comerciais foram fechados definitivamente.
Confira os serviços essenciais:
- Setor de alimentos (exceto bares e restaurantes, que só podem via delivery);
- Serviços de saúde (atendimento, indústrias, veterinárias, etc);
- Bancos;
- Transporte público (deslocamento para atividades essenciais);
- Energia, gás, petróleo, combustíveis e derivados;
- Manutenção de equipamentos e veículos.
- Construção civil;
- Indústrias (apenas da cadeia de atividades essenciais;
- Lavanderias;
- Serviços de TI, dados, imprensa e comunicação;
- Serviços de interesse público (água, esgoto, funerário, correios, etc).
Por Fernando Paniago
Um ano desde que os primeiros casos suspeitos de COVID-19 começaram a ser investigados na Região dos Inconfidentes, os impactos negativos como o fechamento dos serviços não essenciais são irreversíveis a curto e longo prazo. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), essas empresas correspondem à 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado do Brasil.
De acordo com Valmir Maximiano, vice-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto (ACEOP), a pandemia evidenciou a fragilidade para os comerciantes de Ouro Preto. "Há falta de informações de dados e de cumplicidade entre os empresários", afirma.
Para Amarildo Pereira, presidente da Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Mariana, os empresários estão em uma situação muito difícil. "Estamos fazendo um ano que estamos convivendo com essa pandemia e os comércios pequenos são os mais prejudicados. É uma dificuldade muito grande, pois não temos apoio de ninguém", explica.
Por sua vez, Júlio César Antunes, vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Itabirito afirma que é um momento difícil para todos os comerciantes, sejam eles impactados direta ou indiretamente. "É um sentimento de muita esperança com a chegada da vacina e a expectativa positiva para o próximo semestre”, ressalta.
Dessa forma, as micro e pequenas empresas totalizam 98,8% dos pontos comerciais fechados, ou seja, mais de 75 mil estabelecimentos de portas fechadas no Brasil em 2020, devido à pandemia da Covid-19. Só em Minas Gerais, mais de nove mil pontos comerciais foram fechados definitivamente.
Confira os serviços essenciais:
- Setor de alimentos (exceto bares e restaurantes, que só podem via delivery);
- Serviços de saúde (atendimento, indústrias, veterinárias, etc);
- Bancos;
- Transporte público (deslocamento para atividades essenciais);
- Energia, gás, petróleo, combustíveis e derivados;
- Manutenção de equipamentos e veículos.
- Construção civil;
- Indústrias (apenas da cadeia de atividades essenciais;
- Lavanderias;
- Serviços de TI, dados, imprensa e comunicação;
- Serviços de interesse público (água, esgoto, funerário, correios, etc).