Uma funcionária do Lar São Vicente de Paulo contraiu a doença depois de tomar a segunda dose do imunizante. Segundo informações, a funcionária estava negativo desde o início da pandemia.
Apesar da notícia da Rádio Real informar que existe uma 'janela imunológica', que é o período que o organismo leva para produzir os anticorpos do imunizante, muitos estão distorcendo distorcendo os fatos, alegando que o imunizante não é capaz de proteger alguém da doença.
Janela imunológica
A janela imunológica da CoronaVac é de duas semanas após a segunda dose, que deve ser aplicada em um intervalo de 14 a 28 dias depois da primeira, segundo nota do Instituto Butantan. Além disso, o número de anticorpos pode continuar em crescimento até um mês após a segunda imunização, dependendo do organismo.
Já quem tomar a primeira dose da Oxford/AstraZeneca pode ficar 76% menos suscetível a contrair a COVID-19 entre o 22ª e o 90ª posterior à aplicação. Depois desse período, a segunda dose deve ser aplicada para completar os 82,4% de eficácia geral.
Ilustração de Luiz Fernando Menezes/Aos Fatos
Além da janela imunológica indicada no gráfico acima, as vacinas não têm taxa de eficácia de 100%; dessa forma, é possível pegar COVID-19 mesmo depois de vacinado. A CoronaVac tem taxa de 50,38%, já a vacina Oxford/AstraZeneca tem taxa de 82,4%. Ambas após receberem as duas doses.
Explicando melhor, a pessoa que tomar as duas doses da CoronaVac fica 50,38% menos suscetível à contaminação pelo coronavírus; por isso, é necessário continuar com as medidas de prevenção, por exemplo, usar máscara e evitar aglomerações.
Medidas de prevenção
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
Entenda como é calculada a taxa de eficácia das vacinas e para que ela serve
https://www.aosfatos.org/noticias/entenda-como-e-calculada-taxa-de-eficacia-das-vacinas-e-para-que-ela-serve/
Uma funcionária do Lar São Vicente de Paulo contraiu a doença depois de tomar a segunda dose do imunizante. Segundo informações, a funcionária estava negativo desde o início da pandemia.
Apesar da notícia da Rádio Real informar que existe uma 'janela imunológica', que é o período que o organismo leva para produzir os anticorpos do imunizante, muitos estão distorcendo distorcendo os fatos, alegando que o imunizante não é capaz de proteger alguém da doença.
Janela imunológica
A janela imunológica da CoronaVac é de duas semanas após a segunda dose, que deve ser aplicada em um intervalo de 14 a 28 dias depois da primeira, segundo nota do Instituto Butantan. Além disso, o número de anticorpos pode continuar em crescimento até um mês após a segunda imunização, dependendo do organismo.
Já quem tomar a primeira dose da Oxford/AstraZeneca pode ficar 76% menos suscetível a contrair a COVID-19 entre o 22ª e o 90ª posterior à aplicação. Depois desse período, a segunda dose deve ser aplicada para completar os 82,4% de eficácia geral.
Ilustração de Luiz Fernando Menezes/Aos Fatos
Além da janela imunológica indicada no gráfico acima, as vacinas não têm taxa de eficácia de 100%; dessa forma, é possível pegar COVID-19 mesmo depois de vacinado. A CoronaVac tem taxa de 50,38%, já a vacina Oxford/AstraZeneca tem taxa de 82,4%. Ambas após receberem as duas doses.
Explicando melhor, a pessoa que tomar as duas doses da CoronaVac fica 50,38% menos suscetível à contaminação pelo coronavírus; por isso, é necessário continuar com as medidas de prevenção, por exemplo, usar máscara e evitar aglomerações.
Medidas de prevenção
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
Entenda como é calculada a taxa de eficácia das vacinas e para que ela serve
https://www.aosfatos.org/noticias/entenda-como-e-calculada-taxa-de-eficacia-das-vacinas-e-para-que-ela-serve/