Por Fernando Paniago
Neste ano, infelizmente por conta da pandemia da COVID-19, o carnaval foi cancelado em diversas cidades históricas e em Mariana não foi diferente. O prefeito Juliano Duarte declarou por meio de um decreto oficial N° 10.390, do dia 29 de janeiro, que “fica proibida a realização de eventos em ruas, casas de festas, bares, clubes, restaurantes, chácaras, sítios e locais similares, bem como a realização de quaisquer festas, blocos carnavalescos ou eventos de pré-carnaval e carnaval, em ambientes abertos ou fechados, promovidos por iniciativa pública ou privada". Além disso, de acordo com Juliano, houve a suspensão do decreto dos pontos facultativos dos dias 15 e 16 de fevereiro.
Desse modo, todas as atividades que envolvem o carnaval foram canceladas, devido ao fato da cidade estar na onda vermelha (alto risco) de classificação do Minas Consciente. Segundo o Boletim Informativo do dia 17 de fevereiro, a cidade contabiliza mais de quatro mil casos, 36 mortes e a taxa de ocupação de leitos para COVID-19 está chegando a 100%.
De acordo a Guarda Civil Municipal e Fiscalização de Posturas, ao menos 12 bares foram advertidos, por causa do descumprimento do decreto municipal sobre o horário de fechamento; quatro foram notificados e um foi fechado porque não possuía alvará de funcionamento. Além disso, houve também uma festa clandestina em uma república estudantil no centro da cidade; entretanto, foi constatado que só havia moradores. Na noite do dia 12, aconteceu outra festa clandestina que foi organizada por meio de conversas no WhatsApp, com aglomeração, carros de som automotivos, uso de bebida alcoólica e drogas em via pública, que dá acesso ao distrito de Bento Rodrigues. No dia 13, à noite, foi realizada uma denúncia no telefone 153, que aconteceria um “baile funk” no mesmo local da noite anterior, mas a Guarda Municipal e a Polícia Militar se deslocaram até o local e não encontraram nenhuma movimentação de pessoas.
O principal objetivo da ação é evitar aglomeração de pessoas em eventos particulares ou clandestinos realizados em Mariana, no período durante o carnaval, entre os dias 12 e 16 de fevereiro, para conter o avanço do coronavírus. E, também, conscientizar a população para continuar os protocolos de segurança, sobretudo a importância do uso de máscara e distanciamento social.
Por Fernando Paniago
Neste ano, infelizmente por conta da pandemia da COVID-19, o carnaval foi cancelado em diversas cidades históricas e em Mariana não foi diferente. O prefeito Juliano Duarte declarou por meio de um decreto oficial N° 10.390, do dia 29 de janeiro, que “fica proibida a realização de eventos em ruas, casas de festas, bares, clubes, restaurantes, chácaras, sítios e locais similares, bem como a realização de quaisquer festas, blocos carnavalescos ou eventos de pré-carnaval e carnaval, em ambientes abertos ou fechados, promovidos por iniciativa pública ou privada". Além disso, de acordo com Juliano, houve a suspensão do decreto dos pontos facultativos dos dias 15 e 16 de fevereiro.
Desse modo, todas as atividades que envolvem o carnaval foram canceladas, devido ao fato da cidade estar na onda vermelha (alto risco) de classificação do Minas Consciente. Segundo o Boletim Informativo do dia 17 de fevereiro, a cidade contabiliza mais de quatro mil casos, 36 mortes e a taxa de ocupação de leitos para COVID-19 está chegando a 100%.
De acordo a Guarda Civil Municipal e Fiscalização de Posturas, ao menos 12 bares foram advertidos, por causa do descumprimento do decreto municipal sobre o horário de fechamento; quatro foram notificados e um foi fechado porque não possuía alvará de funcionamento. Além disso, houve também uma festa clandestina em uma república estudantil no centro da cidade; entretanto, foi constatado que só havia moradores. Na noite do dia 12, aconteceu outra festa clandestina que foi organizada por meio de conversas no WhatsApp, com aglomeração, carros de som automotivos, uso de bebida alcoólica e drogas em via pública, que dá acesso ao distrito de Bento Rodrigues. No dia 13, à noite, foi realizada uma denúncia no telefone 153, que aconteceria um “baile funk” no mesmo local da noite anterior, mas a Guarda Municipal e a Polícia Militar se deslocaram até o local e não encontraram nenhuma movimentação de pessoas.
O principal objetivo da ação é evitar aglomeração de pessoas em eventos particulares ou clandestinos realizados em Mariana, no período durante o carnaval, entre os dias 12 e 16 de fevereiro, para conter o avanço do coronavírus. E, também, conscientizar a população para continuar os protocolos de segurança, sobretudo a importância do uso de máscara e distanciamento social.