Por Luan Carlos
No dia 27 de janeiro, o Governo do Estado de Minas Gerais lançou a terceira etapa do programa Minas Consciente, plano que foi elaborado para garantir a volta da economia no estado durante a pandemia.
A fase 3 prevê o funcionamento de todas as atividades, independente da onda, mas impõe mais restrições para garantir a segurança da população.
Esta nova fase é considerado um alívio para os comerciantes locais que, em Ouro Preto e Mariana, protestavam contra o fechamento de vários setores da economia das cidades.
Amarildo Pereira, presidente da Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Mariana (ACIAM), disse em entrevista para a Rádio Real FM, que é um bom movimento do Governo Estadual.
De acordo com Amarildo, é sabido que os comerciantes não são a maior fonte de contágio. "Inclusive até o comitê (Comitê Extraordinário COVID-19) já levantou as informações, dizendo que o maior contágio não é nos comércios, principalmente os pequenos comerciantes. Período de janeiro é um período fraco de comércio, que a gente percebe as lojas estão vazias e com pouco movimento. A gente sabe que o movimento maior não é no comércio e sim em bancos, loterias e no próprio transporte público", explica.
Paulo Ferreira, Presidente da Associação Comercial Empresarial de Ouro Preto (ACEOP) também comentou que os comerciantes, lojistas e empresários de Ouro Preto estão satisfeitos com a reabertura do comércio, mesmo com as regiões estando na onda vermelha.
Nesta terceira etapa, o comércio e eventos serão liberados, mesmo que a cidade esteja na onda vermelha; mas a flexibilização traz restrição de algumas atividades que corresponde aos serviços essenciais, como por exemplo, o distanciamento social que era de 2 metros na onda vermelha, passou a ser de 3 metros de distância.
Por Luan Carlos
No dia 27 de janeiro, o Governo do Estado de Minas Gerais lançou a terceira etapa do programa Minas Consciente, plano que foi elaborado para garantir a volta da economia no estado durante a pandemia.
A fase 3 prevê o funcionamento de todas as atividades, independente da onda, mas impõe mais restrições para garantir a segurança da população.
Esta nova fase é considerado um alívio para os comerciantes locais que, em Ouro Preto e Mariana, protestavam contra o fechamento de vários setores da economia das cidades.
Amarildo Pereira, presidente da Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Mariana (ACIAM), disse em entrevista para a Rádio Real FM, que é um bom movimento do Governo Estadual.
De acordo com Amarildo, é sabido que os comerciantes não são a maior fonte de contágio. "Inclusive até o comitê (Comitê Extraordinário COVID-19) já levantou as informações, dizendo que o maior contágio não é nos comércios, principalmente os pequenos comerciantes. Período de janeiro é um período fraco de comércio, que a gente percebe as lojas estão vazias e com pouco movimento. A gente sabe que o movimento maior não é no comércio e sim em bancos, loterias e no próprio transporte público", explica.
Paulo Ferreira, Presidente da Associação Comercial Empresarial de Ouro Preto (ACEOP) também comentou que os comerciantes, lojistas e empresários de Ouro Preto estão satisfeitos com a reabertura do comércio, mesmo com as regiões estando na onda vermelha.
Nesta terceira etapa, o comércio e eventos serão liberados, mesmo que a cidade esteja na onda vermelha; mas a flexibilização traz restrição de algumas atividades que corresponde aos serviços essenciais, como por exemplo, o distanciamento social que era de 2 metros na onda vermelha, passou a ser de 3 metros de distância.