Por Fernando Paniago
Não é de hoje que o comércio ilegal de obras de arte e peças sacras vem movimentando um capital no país. De acordo com o sistema de justiça brasileiro, são usados dois instrumentos de proteção: registro e proteção.
Em 2021, completa 48 anos do roubo de 17 peças sacras do museu que fica no subsolo da Basílica Menor de Nossa Senhora do Pilar em Ouro Preto, considerado um dos maiores ataques ao patrimônio de Minas Gerais. Dessa forma, como consequência desses roubos que acontecem anualmente, o estado já perdeu aproximadamente 60% dos bens sacros, segundo o promotor de Justiça Marcos Paulo de Souza Miranda. "Isso quer dizer que, de cada dez peças que se encontravam na matrizes, nas nossas capelas ou nos mosteiros, seis foram retiradas daqui. Os principais destinos no Brasil são Rio de Janeiro e São Paulo", explica.
Além disso, Fabiana Martins Souza, museóloga do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra da Arquidiocese de Mariana, comenta sobre o desaparecimento de obras de arte e ou peças sacras na Região dos Inconfidentes. "Existem peças desaparecidas na região devido ao grande valor histórico que essas peças representam. Elas são muito visadas no mercado negro, onde muitos colecionadores e galerias de arte, não só nacional, mas como também internacional, buscam esse tipo de acervo", afirma.
Caso veja alguém tentando revender as peças ou suspeite da autoria do roubo, informe as autoridades:
Ministério Público de Minas Gerais: (31) 3250-4620 ou pelo e-mail seccultural@pmmg.mp.br
Iphan: (31) 3222-2440 ou pelos e-mails depam@iphan.gov.br, cgbm@iphan.gov.br e faleconosco@iphan.gov.br
Iepha: (31) 3235-2812 e (31) 3235-2813 ou pelo e-mail www.iepha.mg.gov.br
Por Fernando Paniago
Não é de hoje que o comércio ilegal de obras de arte e peças sacras vem movimentando um capital no país. De acordo com o sistema de justiça brasileiro, são usados dois instrumentos de proteção: registro e proteção.
Em 2021, completa 48 anos do roubo de 17 peças sacras do museu que fica no subsolo da Basílica Menor de Nossa Senhora do Pilar em Ouro Preto, considerado um dos maiores ataques ao patrimônio de Minas Gerais. Dessa forma, como consequência desses roubos que acontecem anualmente, o estado já perdeu aproximadamente 60% dos bens sacros, segundo o promotor de Justiça Marcos Paulo de Souza Miranda. "Isso quer dizer que, de cada dez peças que se encontravam na matrizes, nas nossas capelas ou nos mosteiros, seis foram retiradas daqui. Os principais destinos no Brasil são Rio de Janeiro e São Paulo", explica.
Além disso, Fabiana Martins Souza, museóloga do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra da Arquidiocese de Mariana, comenta sobre o desaparecimento de obras de arte e ou peças sacras na Região dos Inconfidentes. "Existem peças desaparecidas na região devido ao grande valor histórico que essas peças representam. Elas são muito visadas no mercado negro, onde muitos colecionadores e galerias de arte, não só nacional, mas como também internacional, buscam esse tipo de acervo", afirma.
Caso veja alguém tentando revender as peças ou suspeite da autoria do roubo, informe as autoridades:
Ministério Público de Minas Gerais: (31) 3250-4620 ou pelo e-mail seccultural@pmmg.mp.br
Iphan: (31) 3222-2440 ou pelos e-mails depam@iphan.gov.br, cgbm@iphan.gov.br e faleconosco@iphan.gov.br
Iepha: (31) 3235-2812 e (31) 3235-2813 ou pelo e-mail www.iepha.mg.gov.br