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Com a onda vermelha, muitos comerciantes se veem na crise
Mais de 50% dos empresários de comércio e serviços de Minas Gerais ficaram no prejuízo




Publicado em 27/01/2021 - 10:38

Por Daiana Augusto

Devido à pandemia do novo coronavírus, muitas medidas de saúde foram tomadas para evitar a disseminação da doença, como o Programa Minas Consciente do Governo de Minas Gerais. Com as medidas, ficou estabelecido o fechamento de alguns estabelecimentos comerciais, que não são considerados como essenciais pelo programa. 

Assim, muitos estabelecimentos como lojas, barbearias e salões de beleza tiveram que ficar de portas fechadas. Mais de 50% dos empresários de comércio e serviços de Minas ficaram no prejuízo; entre as principais perdas está a queda na receita, a diminuição no quadro de funcionários e o acúmulo de estoque.

De acordo com a pesquisa da Fecomércio MG, para driblar a crise muitos comerciantes e lojistas estão diminuindo pedidos de estoque,  negociando contratos de aluguel  e a  prestação de serviços. 

Embora mais de 60% dos empresários não tenham demitido funcionários em função da crise, muitos adotaram algumas medidas do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Agumas destas medidas são: a suspensão do contrato de trabalho, a redução proporcional de carga horária e salário dos empregados.

O economista Ricardo Reis comenta que com o atraso da imunização, os problemas econômicos continuam.  “O Plano Nacional de Imunização ainda está bastante lento e vemos cada vez mais o aumento da circulação e contaminação pelo coronavírus dentro do nosso país. Isso com certeza acarretará em continuidade das reduções das margens, aumento dos custos, aumento do endividamento e, consequentemente, em demissões e fechamentos de estabelecimentos”, comenta o economista.

 

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Assim, muitos estabelecimentos como lojas, barbearias e salões de beleza tiveram que ficar de portas fechadas. Mais de 50% dos empresários de comércio e serviços de Minas ficaram no prejuízo; entre as principais perdas está a queda na receita, a diminuição no quadro de funcionários e o acúmulo de estoque.

De acordo com a pesquisa da Fecomércio MG, para driblar a crise muitos comerciantes e lojistas estão diminuindo pedidos de estoque,  negociando contratos de aluguel  e a  prestação de serviços. 

Embora mais de 60% dos empresários não tenham demitido funcionários em função da crise, muitos adotaram algumas medidas do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm). Agumas destas medidas são: a suspensão do contrato de trabalho, a redução proporcional de carga horária e salário dos empregados.

O economista Ricardo Reis comenta que com o atraso da imunização, os problemas econômicos continuam.  “O Plano Nacional de Imunização ainda está bastante lento e vemos cada vez mais o aumento da circulação e contaminação pelo coronavírus dentro do nosso país. Isso com certeza acarretará em continuidade das reduções das margens, aumento dos custos, aumento do endividamento e, consequentemente, em demissões e fechamentos de estabelecimentos”, comenta o economista.

 


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