Minas Gerais tem aumentado o número de notificaçãos de crianças com sindrome associada ao Covid-19.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, O estado já possui 117 casos suspeitos, sendo 44 já confirmados.
A sindrome, que é chamada de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica Temporariamente Associada à COVID-19 ou SIM-P não é bem compreendida e, por isso, os profissionais da saúde e especialista ainda não sabemo quem está em maior risco para esta doença. No entanto, poucas crianças ficam gravemente doentes com o vírus que causa Covid-19.
Tanto que aqui em Minas, a sindrome foi confirmada em crianças de 0 a 14 anos e metade delas com até 4 anos e em 88% dos casos, elas não tinham nenhuma comorbidade ou fator de risco.
Estess números são publicados no boletim epidemiológico que o governo passou a divulgar, desde 1º de setembro.
No dia 16 de dezembro, havia 8 casos suspeitos e 2 confirmados a menos do que nesta quarta, dia 22 de dezembro.
Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas mais frequentes são febre persistente acompanhada de um conjunto de sintomas como pressão baixa, conjuntivite, manchas no corpo, diarreia, dor abdominal, náuseas, vômitos, comprometimento respiratório, entre outros.
Minas Gerais tem aumentado o número de notificaçãos de crianças com sindrome associada ao Covid-19.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, O estado já possui 117 casos suspeitos, sendo 44 já confirmados.
A sindrome, que é chamada de Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica Temporariamente Associada à COVID-19 ou SIM-P não é bem compreendida e, por isso, os profissionais da saúde e especialista ainda não sabemo quem está em maior risco para esta doença. No entanto, poucas crianças ficam gravemente doentes com o vírus que causa Covid-19.
Tanto que aqui em Minas, a sindrome foi confirmada em crianças de 0 a 14 anos e metade delas com até 4 anos e em 88% dos casos, elas não tinham nenhuma comorbidade ou fator de risco.
Estess números são publicados no boletim epidemiológico que o governo passou a divulgar, desde 1º de setembro.
No dia 16 de dezembro, havia 8 casos suspeitos e 2 confirmados a menos do que nesta quarta, dia 22 de dezembro.
Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas mais frequentes são febre persistente acompanhada de um conjunto de sintomas como pressão baixa, conjuntivite, manchas no corpo, diarreia, dor abdominal, náuseas, vômitos, comprometimento respiratório, entre outros.