De acordo com levantamento realizando pelo jornal O TEMPO, um em cada três pacientes que são internados em hospitais públicos não resistem a doença. Os dados, comparados à rede privada é 52% maior.
De acordo com especialistas, A diferença precisa ser analisada sob a ótica da desigualdade socioeconômica, já que o menor acesso aos diagnósticos, as piores condições de saneamento, alimentação e controle de doenças crônicas, a impossibilidade de trabalhar remotamente e a necessidade de utilizar o transporte coletivo são exemplos de fatores sociais relacionados ao desequilíbrio nos números. os pacientes geralmente apresentam condições mais precárias do que aqueles assistidos por serviços particulares.
De acordo com levantamento realizando pelo jornal O TEMPO, um em cada três pacientes que são internados em hospitais públicos não resistem a doença. Os dados, comparados à rede privada é 52% maior.
De acordo com especialistas, A diferença precisa ser analisada sob a ótica da desigualdade socioeconômica, já que o menor acesso aos diagnósticos, as piores condições de saneamento, alimentação e controle de doenças crônicas, a impossibilidade de trabalhar remotamente e a necessidade de utilizar o transporte coletivo são exemplos de fatores sociais relacionados ao desequilíbrio nos números. os pacientes geralmente apresentam condições mais precárias do que aqueles assistidos por serviços particulares.