De acordo com o anúncio da rússia feita hoje, dia 14 de dezembro, A vacina Sputnik V, desenvolvida pela país contra a Covid-19, protegeu todos os vacinados de casos graves de Covid-19 em ensaios.
Eficácia geral da vacina ficou em 91,4%.
A Rússia também anunciou que mais de 200 mil pessoas já foram vacinadas no país com a Sputnik V, dentro e fora de ensaios clínicos. Até o dia 4 de dezembro, o número estava em 100 mil.
O governo russo começou a vacinar grupos com alta exposição à Covid-19, como médicos e professores, ao mesmo tempo em que conduzia testes de fase 3 da Sputnik V. A manobra foi criticada por especialistas.
Até agora, só as vacinas desenvolvidas por Oxford e Pfizer tiveram dados publicados.
No Brasil, quatro vacinas estão sendo testadas em última etapa: as de Oxford, da Pfizer, da Sinovac e da Johnson. Os governos da Bahia e do Paraná firmaram contratos com a Rússia para produzir a Sputnik V em solo brasileiro, mas a produção ainda não começou.
De acordo com o anúncio da rússia feita hoje, dia 14 de dezembro, A vacina Sputnik V, desenvolvida pela país contra a Covid-19, protegeu todos os vacinados de casos graves de Covid-19 em ensaios.
Eficácia geral da vacina ficou em 91,4%.
A Rússia também anunciou que mais de 200 mil pessoas já foram vacinadas no país com a Sputnik V, dentro e fora de ensaios clínicos. Até o dia 4 de dezembro, o número estava em 100 mil.
O governo russo começou a vacinar grupos com alta exposição à Covid-19, como médicos e professores, ao mesmo tempo em que conduzia testes de fase 3 da Sputnik V. A manobra foi criticada por especialistas.
Até agora, só as vacinas desenvolvidas por Oxford e Pfizer tiveram dados publicados.
No Brasil, quatro vacinas estão sendo testadas em última etapa: as de Oxford, da Pfizer, da Sinovac e da Johnson. Os governos da Bahia e do Paraná firmaram contratos com a Rússia para produzir a Sputnik V em solo brasileiro, mas a produção ainda não começou.