O ex-ministro da justiça Sergio Moro declarou à Polícia Federal que o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro é ligado ao "gabinete do ódio", grupo de assessores que usam redes socias para atacar adversários políticos do presidente Jair Bolsonaro.
O depoimento aconteceu no dia 12 de novembro, em uma ação da polícia que investiga ações consideradas antidemocráticas. Moro afirmou que depois que saiu do governo, passou a ser alvo de fake news fabricadas pelo "gabinete do ódio", mas não soube indicar nomes.
Moro também afirmou que tomou conhecimento a partir de comentários entre os ministros do governo Bolsonaro.
O ex-ministro da justiça Sergio Moro declarou à Polícia Federal que o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro é ligado ao "gabinete do ódio", grupo de assessores que usam redes socias para atacar adversários políticos do presidente Jair Bolsonaro.
O depoimento aconteceu no dia 12 de novembro, em uma ação da polícia que investiga ações consideradas antidemocráticas. Moro afirmou que depois que saiu do governo, passou a ser alvo de fake news fabricadas pelo "gabinete do ódio", mas não soube indicar nomes.
Moro também afirmou que tomou conhecimento a partir de comentários entre os ministros do governo Bolsonaro.