Gabriel Ferreira
Na noite desta quarta-feira(28), a mineradora Vale anunciou que as barragens de Ouro Preto(Forquilhas I E III) e Macacos(B3 e B4) subiram do nível 2 para o nível 3, nível máximo para o risco de rompimento. A mineradora informou que a ação é necessária porque auditores independentes informaram que não emitiram as Declarações de Condições de Estabilidade destas barragens.
Segundo a empresa, as sirenes foram acionadas de forma preventiva e fazem parte do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM). Ainda segundo a Vale, não houve rompimento. A mineradora afirmou, também, que as barragens Forquilha I e III já estavam inoperantes e fazem parte do plano de descomissionamento das barragens.
Em Ouro Preto, as estruturas estão localizadas na mina Fábrica e são todas construídas pelo sistema a montante, no qual a barragem vai subindo na forma de degraus, de acordo com o volume dos rejeitos. O alteamento delas é produzido por meio do próprio rejeito e em direção à barragem. Esse método é o mesmo da que se rompeu em Brumadinho, no dia 25 de janeiro deste ano, e em Mariana, no dia 5 de novembro de 2015.
Ainda segundo a nota da empresa, "neste momento não há necessidade de novas evacuações. A população deve manter a rotina normal, permanecendo atenta aos chamados de emergência", informou. No dia 20 de fevereiro, os moradores da Zona de Autossalvamento (ZAS) haviam sido retirados de suas casas.
O tenente-coronel da Defesa Civil de Minas Gerais, Flávio Godinho,informou que, em caso de rompimento da barragem, apenas a zona rural de Ouro Preto seria atingida.
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Em Ouro Preto, as estruturas estão localizadas na mina Fábrica e são todas construídas pelo sistema a montante, no qual a barragem vai subindo na forma de degraus, de acordo com o volume dos rejeitos. O alteamento delas é produzido por meio do próprio rejeito e em direção à barragem. Esse método é o mesmo da que se rompeu em Brumadinho, no dia 25 de janeiro deste ano, e em Mariana, no dia 5 de novembro de 2015.
Ainda segundo a nota da empresa, "neste momento não há necessidade de novas evacuações. A população deve manter a rotina normal, permanecendo atenta aos chamados de emergência", informou. No dia 20 de fevereiro, os moradores da Zona de Autossalvamento (ZAS) haviam sido retirados de suas casas.
O tenente-coronel da Defesa Civil de Minas Gerais, Flávio Godinho,informou que, em caso de rompimento da barragem, apenas a zona rural de Ouro Preto seria atingida.
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