O Terminal Ferroviário do município de Moeda, na Região Central de Minas Gerais, passará por restauração e será transformado em um centro de convivência e cultura. Na tarde desta terça-feira (1º), foi assinada a ordem de serviço para o início das obras de restauração, em um evento que reuniu autoridades, representantes de empresas parceiras e a população local. A previsão de conclusão das intervenções é de um ano, ao custo de R$ 2,8 milhões da empresa MRS Logística, patrocinadora master do projeto, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com Gestão da Holofote Cultural e apoio da Adesiap Minas, Invest Minas e Governo de Minas Gerais.
Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, as parcerias privadas são aliadas da gestão eficiente dos ativos públicos que é conduzida no Estado. “Além de preservar o patrimônio, essa revitalização atrai negócios para o entorno da estação, fomentando a economia no município de Moeda”, afirma. Para o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga, esta é uma pauta importante para a Invest Minas, “que apoia e acredita no potencial turístico de Minas Gerais, além de ser uma forma de conservação do patrimônio cultural local”, explica Braga.
O projeto contempla a restauração do complexo da Estação Ferroviária de Moeda, incluindo a revitalização de seu perímetro. Também serão construídas uma lanchonete e um banheiro público garantindo acessibilidade para pessoas com necessidades especiais (PNE) com a construção de uma lanchonete e um banheiro público adaptados. Além disso, o espaço será equipado com bancos e mesas para jogos de tabuleiro, criando áreas de lazer para a comunidade.
Por isso, Sérgio Carrato, consultor de Relações Institucionais da MRS, ressaltou a importância da restauração não só para a memória local, mas também para a segurança da área: "Teremos um ganho significativo na segurança da operação ferroviária na área. Todo o entorno da estação será devidamente vedado até a conclusão do projeto. Daqui a um ano, veremos todo esse complexo restaurado, trazendo à comunidade uma área de lazer, conhecimento e segurança."
Gilson Fernandes Antunes Martins, diretor executivo da Holofote, destacou a importância cultural do projeto: "A preservação de edificações centenárias valoriza a história e a memória afetiva das comunidades. Esses símbolos não são apenas vestígios físicos do passado, mas representações de identidade cultural."
Também serão criados espaços que possibilitarão a realização de futuras feiras de artesanato e agricultura familiar, incentivando a economia local. O projeto inclui ainda a criação de áreas verdes, com o plantio de árvores frutíferas como laranjas, mexericas e goiabas, além de espécies nativas da região.
Nesse sentido, Denis Donato, diretor executivo da Adesiap, relembrou o papel da entidade em apoiar iniciativas culturais e sociais no município: "Participamos ativamente na qualificação de empreendedores locais e na implementação de projetos culturais e sociais que marcam a história de Moeda."
Outro ponto importante é a restauração da Maria da Fonte e da antiga bica, preservando a memória e o patrimônio histórico do município. A história do local é parte integrante da memória coletiva do município e, consequentemente, da história de Minas Gerais e do Brasil, por se constituir como parte do patrimônio ferroviário nacional. "Em 2021, quando retomamos o projeto da restauração, a Prefeitura de Ouro Preto, com diversas secretarias e conselhos municipais, tivemos como norte o caminhar junto da história com o futuro” explica, Lucilene Antunes, secretária de Educação, Cultura e Turismo de Moeda.
A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 km nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do PIB brasileiro. A companhia está entre as melhores ferrovias de carga do mundo, com produção quase quatro vezes superior àquela registrada na década de 90. A malha ferroviária conecta regiões produtoras de commodities minerais e agrícolas a alguns dos principais parques industriais do país aos maiores portos da região Sudeste, o que gera uma operação de transporte diversificada, como contêineres, siderúrgicos, cimento, bauxita, agrícolas, coque, carvão e minério de ferro. Aproximadamente 20% de tudo o que o Brasil exporta e um terço de toda a carga transportada por trens no país passam pelos trilhos da MRS.
O Terminal Ferroviário do município de Moeda, na Região Central de Minas Gerais, passará por restauração e será transformado em um centro de convivência e cultura. Na tarde desta terça-feira (1º), foi assinada a ordem de serviço para o início das obras de restauração, em um evento que reuniu autoridades, representantes de empresas parceiras e a população local. A previsão de conclusão das intervenções é de um ano, ao custo de R$ 2,8 milhões da empresa MRS Logística, patrocinadora master do projeto, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com Gestão da Holofote Cultural e apoio da Adesiap Minas, Invest Minas e Governo de Minas Gerais.
Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, as parcerias privadas são aliadas da gestão eficiente dos ativos públicos que é conduzida no Estado. “Além de preservar o patrimônio, essa revitalização atrai negócios para o entorno da estação, fomentando a economia no município de Moeda”, afirma. Para o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga, esta é uma pauta importante para a Invest Minas, “que apoia e acredita no potencial turístico de Minas Gerais, além de ser uma forma de conservação do patrimônio cultural local”, explica Braga.
O projeto contempla a restauração do complexo da Estação Ferroviária de Moeda, incluindo a revitalização de seu perímetro. Também serão construídas uma lanchonete e um banheiro público garantindo acessibilidade para pessoas com necessidades especiais (PNE) com a construção de uma lanchonete e um banheiro público adaptados. Além disso, o espaço será equipado com bancos e mesas para jogos de tabuleiro, criando áreas de lazer para a comunidade.
Por isso, Sérgio Carrato, consultor de Relações Institucionais da MRS, ressaltou a importância da restauração não só para a memória local, mas também para a segurança da área: "Teremos um ganho significativo na segurança da operação ferroviária na área. Todo o entorno da estação será devidamente vedado até a conclusão do projeto. Daqui a um ano, veremos todo esse complexo restaurado, trazendo à comunidade uma área de lazer, conhecimento e segurança."
Gilson Fernandes Antunes Martins, diretor executivo da Holofote, destacou a importância cultural do projeto: "A preservação de edificações centenárias valoriza a história e a memória afetiva das comunidades. Esses símbolos não são apenas vestígios físicos do passado, mas representações de identidade cultural."
Também serão criados espaços que possibilitarão a realização de futuras feiras de artesanato e agricultura familiar, incentivando a economia local. O projeto inclui ainda a criação de áreas verdes, com o plantio de árvores frutíferas como laranjas, mexericas e goiabas, além de espécies nativas da região.
Nesse sentido, Denis Donato, diretor executivo da Adesiap, relembrou o papel da entidade em apoiar iniciativas culturais e sociais no município: "Participamos ativamente na qualificação de empreendedores locais e na implementação de projetos culturais e sociais que marcam a história de Moeda."
Outro ponto importante é a restauração da Maria da Fonte e da antiga bica, preservando a memória e o patrimônio histórico do município. A história do local é parte integrante da memória coletiva do município e, consequentemente, da história de Minas Gerais e do Brasil, por se constituir como parte do patrimônio ferroviário nacional. "Em 2021, quando retomamos o projeto da restauração, a Prefeitura de Ouro Preto, com diversas secretarias e conselhos municipais, tivemos como norte o caminhar junto da história com o futuro” explica, Lucilene Antunes, secretária de Educação, Cultura e Turismo de Moeda.
A MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1.643 km nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, região que concentra cerca da metade do PIB brasileiro. A companhia está entre as melhores ferrovias de carga do mundo, com produção quase quatro vezes superior àquela registrada na década de 90. A malha ferroviária conecta regiões produtoras de commodities minerais e agrícolas a alguns dos principais parques industriais do país aos maiores portos da região Sudeste, o que gera uma operação de transporte diversificada, como contêineres, siderúrgicos, cimento, bauxita, agrícolas, coque, carvão e minério de ferro. Aproximadamente 20% de tudo o que o Brasil exporta e um terço de toda a carga transportada por trens no país passam pelos trilhos da MRS.