De acordo com o Diário do Comércio, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) confirmou no dia 22 de junho de 2022 que contratou uma assessoria financeira para avaliar oportunidade de aquisição de participação na mineradora Samarco, que está em recuperação judicial, segundo comunicado ao mercado.
A companhia siderúrgica disse que “sempre avalia oportunidades de investimento em linha com sua estratégia de negócio” e reiterou que, no momento, não existe nenhum fato ou documento vinculante que mereça divulgação.
Segundo fonte ouvida pela Reuters, a CSN contratou a RK Partners para elaborar proposta de compra do controle da Samarco. A RK Partners estaria entrando em contato com os donos da Samarco, Vale e BHP, assim como com sindicatos e credores financeiros.
Após a divulgação de notícias sobre o interesse da CSN, Vale e BHP se manifestaram dizendo que a Samarco “não está à venda”. As acionistas da Samarco reafirmaram ainda o apoio ao plano de reestruturação da dívida da empresa protocolado pelos sindicatos de empregados da Samarco e outros credores em 18 de maio.
Segundo informações do Estadão, o interesse da CSN pela Samarco se mantém mesmo após os controladores Vale e BHP terem comunicado no fim de julho que a mineradora não está à venda. Na semana passada, os principais credores financeiros da Samarco reuniram-se em Nova York com assessores da CSN para conhecer as bases da proposta.
Os credores saíram do encontro insatisfeitos, mas tampouco fecharam a porta. Da dívida de R$ 50,5 bilhões registrada no processo de recuperação judicial da Samarco, em 2021, quase metade está em poder desses credores financeiros. A maioria entrou no negócio depois de 2015, quando ocorreu o rompimento da barragem de Mariana, ao apostar que teriam lucro com a compra do direito de cobrança dos débitos.
Procurada pelo Estadão, a Samarco respondeu por meio de nota que "teve início no dia 1º de agosto o processo de mediação no âmbito de sua recuperação judicial, que tem como objetivo principal alcançar um entendimento a respeito da reestruturação da dívida da companhia. O procedimento é confidencial e seguirá os termos acordados entre as partes".
De acordo com o Diário do Comércio, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) confirmou no dia 22 de junho de 2022 que contratou uma assessoria financeira para avaliar oportunidade de aquisição de participação na mineradora Samarco, que está em recuperação judicial, segundo comunicado ao mercado.
A companhia siderúrgica disse que “sempre avalia oportunidades de investimento em linha com sua estratégia de negócio” e reiterou que, no momento, não existe nenhum fato ou documento vinculante que mereça divulgação.
Segundo fonte ouvida pela Reuters, a CSN contratou a RK Partners para elaborar proposta de compra do controle da Samarco. A RK Partners estaria entrando em contato com os donos da Samarco, Vale e BHP, assim como com sindicatos e credores financeiros.
Após a divulgação de notícias sobre o interesse da CSN, Vale e BHP se manifestaram dizendo que a Samarco “não está à venda”. As acionistas da Samarco reafirmaram ainda o apoio ao plano de reestruturação da dívida da empresa protocolado pelos sindicatos de empregados da Samarco e outros credores em 18 de maio.
Segundo informações do Estadão, o interesse da CSN pela Samarco se mantém mesmo após os controladores Vale e BHP terem comunicado no fim de julho que a mineradora não está à venda. Na semana passada, os principais credores financeiros da Samarco reuniram-se em Nova York com assessores da CSN para conhecer as bases da proposta.
Os credores saíram do encontro insatisfeitos, mas tampouco fecharam a porta. Da dívida de R$ 50,5 bilhões registrada no processo de recuperação judicial da Samarco, em 2021, quase metade está em poder desses credores financeiros. A maioria entrou no negócio depois de 2015, quando ocorreu o rompimento da barragem de Mariana, ao apostar que teriam lucro com a compra do direito de cobrança dos débitos.
Procurada pelo Estadão, a Samarco respondeu por meio de nota que "teve início no dia 1º de agosto o processo de mediação no âmbito de sua recuperação judicial, que tem como objetivo principal alcançar um entendimento a respeito da reestruturação da dívida da companhia. O procedimento é confidencial e seguirá os termos acordados entre as partes".