De forma leve e lúdica. É assim que o Reino Perdido de Caú-Cauá, novo trabalho da Cia. Teatral Dona Maria Fulô, convida os ouvintes para uma jornada de autoconhecimento. No formato de uma áudio-série, o projeto do grupo de teatro de Itabirito estreia na próxima segunda-feira, 01 de agosto, às 19h, na Rádio Cidade FM.
Dividido em vinte episódios, o texto, da escritora Tânia Cristina Dias, conta a história de um reino que sofreu com uma forte crise e a princesa Isadora, único ser que permaneceu saudável, recebeu a missão de salvar o seu povo. Para isso ela começa uma longa jornada, acompanhada por um urso.
“A história dialoga com a criança que um dia fomos e nos lembra aquilo que é possível ser feito por uma pessoa, mesmo que bem jovem. O reino perdido renova a esperança, o afeto e a coragem de fazer o que é preciso ser feito. O enredo irá surpreender você. Convida o ouvinte a refletir sobre o fato de existir: a relação com tempo, valores e crenças, como nos relacionamos com quem realmente se importa”, pontua a escritora.
Sobre o processo criativo, o Hudson Muniz, ator e produtor do grupo, conta que foram 9 meses de produção desse material, tudo de forma muito leve. “Como atores, tínhamos a tarefa de dar vida aos personagens através da voz e o texto foi nosso melhor aliado. Tivemos um longo trabalho no roteiro, de entender e explorar cada frase e contextos, para criar paisagens sonoras e a atmosfera que ele pedia. E fazíamos tudo em conjunto, isso abriu possibilidades pra gente se ajudar como intérpretes e ir incorporando a cada ensaio a essência que a Tânia traz”, explica.
Hudson destaca também que o intuito do trabalho é chegar cada vez mais aos ouvidos das crianças e dos adultos. “O texto traz reflexões muito preciosas sobre a existência, sobre os desafios da vida e do que trazemos dentro de nós mesmos, de forma leve e lúdica. Para mim é uma viagem de autoconhecimento que apresenta formas de lidar com nossos desafios e nos lembra de saborear a beleza da vida”, afirma.
A áudio-série também teve como objetivo resgatar um gênero que fez muito sucesso, as radionovelas, mas em um formato mais atual, e levar arte e literatura para todos os públicos. Além de veiculação na rádio, o material será distribuído para as escolas municipais de Itabirito e estará disponível no canal do Fulô no YouTube.
Esse projeto foi contemplado na Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Itabirito e conta com o apoio da Rádio Cidade FM.
Sobre o Fulô
A Cia. Teatral Dona Maria Fulô, com 14 anos de trajetória, tem como base a produção de espetáculos teatrais e o compartilhamento das artes cênicas por meio de apresentações e produções, além de encontros com outros grupos e oficinas. O Fulô, como é chamado carinhosamente, surgiu a partir de uma oficina de teatro de rua, no Atelier de Artes Integradas, que culminou na montagem de seu primeiro espetáculo: “Aquele que diz sim, aquele que diz não” de Bertold Brecht. Esse estilo tornou-se parte da essência do grupo dando origem às suas principais montagens. Além disso, soma-se no currículo a produção de duas edições de um Festival de Teatro em Itabirito. A partir de 2020, no contexto de pandemia, os integrantes se alinham ao movimento mundial das artes produzindo performances em vídeo.
De forma leve e lúdica. É assim que o Reino Perdido de Caú-Cauá, novo trabalho da Cia. Teatral Dona Maria Fulô, convida os ouvintes para uma jornada de autoconhecimento. No formato de uma áudio-série, o projeto do grupo de teatro de Itabirito estreia na próxima segunda-feira, 01 de agosto, às 19h, na Rádio Cidade FM.
Dividido em vinte episódios, o texto, da escritora Tânia Cristina Dias, conta a história de um reino que sofreu com uma forte crise e a princesa Isadora, único ser que permaneceu saudável, recebeu a missão de salvar o seu povo. Para isso ela começa uma longa jornada, acompanhada por um urso.
“A história dialoga com a criança que um dia fomos e nos lembra aquilo que é possível ser feito por uma pessoa, mesmo que bem jovem. O reino perdido renova a esperança, o afeto e a coragem de fazer o que é preciso ser feito. O enredo irá surpreender você. Convida o ouvinte a refletir sobre o fato de existir: a relação com tempo, valores e crenças, como nos relacionamos com quem realmente se importa”, pontua a escritora.
Sobre o processo criativo, o Hudson Muniz, ator e produtor do grupo, conta que foram 9 meses de produção desse material, tudo de forma muito leve. “Como atores, tínhamos a tarefa de dar vida aos personagens através da voz e o texto foi nosso melhor aliado. Tivemos um longo trabalho no roteiro, de entender e explorar cada frase e contextos, para criar paisagens sonoras e a atmosfera que ele pedia. E fazíamos tudo em conjunto, isso abriu possibilidades pra gente se ajudar como intérpretes e ir incorporando a cada ensaio a essência que a Tânia traz”, explica.
Hudson destaca também que o intuito do trabalho é chegar cada vez mais aos ouvidos das crianças e dos adultos. “O texto traz reflexões muito preciosas sobre a existência, sobre os desafios da vida e do que trazemos dentro de nós mesmos, de forma leve e lúdica. Para mim é uma viagem de autoconhecimento que apresenta formas de lidar com nossos desafios e nos lembra de saborear a beleza da vida”, afirma.
A áudio-série também teve como objetivo resgatar um gênero que fez muito sucesso, as radionovelas, mas em um formato mais atual, e levar arte e literatura para todos os públicos. Além de veiculação na rádio, o material será distribuído para as escolas municipais de Itabirito e estará disponível no canal do Fulô no YouTube.
Esse projeto foi contemplado na Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Itabirito e conta com o apoio da Rádio Cidade FM.
Sobre o Fulô
A Cia. Teatral Dona Maria Fulô, com 14 anos de trajetória, tem como base a produção de espetáculos teatrais e o compartilhamento das artes cênicas por meio de apresentações e produções, além de encontros com outros grupos e oficinas. O Fulô, como é chamado carinhosamente, surgiu a partir de uma oficina de teatro de rua, no Atelier de Artes Integradas, que culminou na montagem de seu primeiro espetáculo: “Aquele que diz sim, aquele que diz não” de Bertold Brecht. Esse estilo tornou-se parte da essência do grupo dando origem às suas principais montagens. Além disso, soma-se no currículo a produção de duas edições de um Festival de Teatro em Itabirito. A partir de 2020, no contexto de pandemia, os integrantes se alinham ao movimento mundial das artes produzindo performances em vídeo.