A Revista da Academia Mineira de Letras, fundada em 1922 quando o presidente da AML era o poeta Mário de Lima, celebra cem anos de história. Para comemorar, a AML lança o nº 81 da Revista, no dia 23 de julho, às 11h, na Biblioteca Pública Municipal de Ouro Preto. Para marcar a data, a sede da Academia Mineira de Letras será simbolicamente transferida para Ouro Preto nos dias 23 e 24 de julho. Na ocasião também haverá uma homenagem aos 150 anos de nascimento de Alphonsuus de Guimaraens, patrono da instituição.
"Durante um século, a Revista da Academia Mineira de Letras publicou contos, crônicas, ensaios e poemas de centenas de escritores do estado e de fora dele. Por meio do estudo da história da Revista, é possível acompanhar a trajetória da vida literária de Minas e conhecer seus principais expoentes, os movimentos literários mais relevantes, os temas mais abordados, as inquietações de cada época. É motivo de alegria saber que a publicação continua firme e forte, na plenitude de seu vigor, sempre divulgando a cultura e, em especial, a literatura mineira. A marca alcançada agora pela Revista não é nada trivial.. São raríssimas as revistas especializadas em literatura que duram tanto tempo. Isso é motivo de orgulho não só para a Academia, mas para todos nós", ressalta Rogério Faria Tavares, presidente da Academia Mineira de Letras.
Com 472 páginas, o exemplar da revista tem capa assinada pelo artista Jorge dos Anjos e o texto da 'orelha' é de autoria do escritor Edimilson de Almeida Pereira. O número 81 da revista tem o projeto gráfico, a preparação de originais e a revisão assinados por Leonardo Mordente.
Com poema de abertura da poeta Flávia de Queiroz, traz dois dossiês temáticos: um sobre as Literaturas Africanas em Língua Portuguesa, organizado pela professora Nazareth Soares Fonseca e por Rogério Faria Tavares, presidente da Academia; e outro sobre Poesia Indígena, organizado pela professora Maria Inês de Almeida e pelo acadêmico Ailton Krenak. Todos os organizadores já confirmaram presença no evento.
Com trinta e dois textos, o Dossiê sobre as Literaturas Africanas reúne ensaios sobre os principais nomes da literatura em língua portuguesa de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, entre os quais Craveirinha, Mia Couto, Paulina Chiziane, Odete Semedo, Ondjaki e Luandino Vieira.
Já o Dossiê sobre a Poesia Indígena traz textos de Rosângela Tugny, Kanátyo Pataxó, Ercina Xacriabá, Gleyson Kaxixó e dos professores da Aldeia Brejo Mata Fome, além de texto inédito do acadêmico Ailton Krenak (recentemente eleito para a cadeira de número 24 da AML) sobre sua infância e sua avó Laurita.
A versão digital do número 81 estará integralmente disponível no site da AML na Internet a partir do dia 25 de julho, sem qualquer custo, assim como lá se encontram, digitalizados, os oitenta números anteriores da revista.
A Revista da Academia Mineira de Letras, fundada em 1922 quando o presidente da AML era o poeta Mário de Lima, celebra cem anos de história. Para comemorar, a AML lança o nº 81 da Revista, no dia 23 de julho, às 11h, na Biblioteca Pública Municipal de Ouro Preto. Para marcar a data, a sede da Academia Mineira de Letras será simbolicamente transferida para Ouro Preto nos dias 23 e 24 de julho. Na ocasião também haverá uma homenagem aos 150 anos de nascimento de Alphonsuus de Guimaraens, patrono da instituição.
"Durante um século, a Revista da Academia Mineira de Letras publicou contos, crônicas, ensaios e poemas de centenas de escritores do estado e de fora dele. Por meio do estudo da história da Revista, é possível acompanhar a trajetória da vida literária de Minas e conhecer seus principais expoentes, os movimentos literários mais relevantes, os temas mais abordados, as inquietações de cada época. É motivo de alegria saber que a publicação continua firme e forte, na plenitude de seu vigor, sempre divulgando a cultura e, em especial, a literatura mineira. A marca alcançada agora pela Revista não é nada trivial.. São raríssimas as revistas especializadas em literatura que duram tanto tempo. Isso é motivo de orgulho não só para a Academia, mas para todos nós", ressalta Rogério Faria Tavares, presidente da Academia Mineira de Letras.
Com 472 páginas, o exemplar da revista tem capa assinada pelo artista Jorge dos Anjos e o texto da 'orelha' é de autoria do escritor Edimilson de Almeida Pereira. O número 81 da revista tem o projeto gráfico, a preparação de originais e a revisão assinados por Leonardo Mordente.
Com poema de abertura da poeta Flávia de Queiroz, traz dois dossiês temáticos: um sobre as Literaturas Africanas em Língua Portuguesa, organizado pela professora Nazareth Soares Fonseca e por Rogério Faria Tavares, presidente da Academia; e outro sobre Poesia Indígena, organizado pela professora Maria Inês de Almeida e pelo acadêmico Ailton Krenak. Todos os organizadores já confirmaram presença no evento.
Com trinta e dois textos, o Dossiê sobre as Literaturas Africanas reúne ensaios sobre os principais nomes da literatura em língua portuguesa de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, entre os quais Craveirinha, Mia Couto, Paulina Chiziane, Odete Semedo, Ondjaki e Luandino Vieira.
Já o Dossiê sobre a Poesia Indígena traz textos de Rosângela Tugny, Kanátyo Pataxó, Ercina Xacriabá, Gleyson Kaxixó e dos professores da Aldeia Brejo Mata Fome, além de texto inédito do acadêmico Ailton Krenak (recentemente eleito para a cadeira de número 24 da AML) sobre sua infância e sua avó Laurita.
A versão digital do número 81 estará integralmente disponível no site da AML na Internet a partir do dia 25 de julho, sem qualquer custo, assim como lá se encontram, digitalizados, os oitenta números anteriores da revista.