O domingo (17) na CineOP teve início com a presença de um dos maiores nomes na área de educação, o espanhol Jorge Larrosa. Ele ministrou o workshop “Revelação da Escola”, que abordou o cinema e a arte como procedimentos para revelar ou trazer à presença a materialidade e a forma da escola.
Já na área de preservação, foram realizadas três atividades. Na primeira, “Fronteiras do Audiovisual: Malditos e Olvidados”, foram apresentados os acervos filmográficos do Museu Paranaense/RJ e da Casa Oswaldo Cruz/ Fiocruz-RJ; a pesquisa sobre a obra do professor, arquiteto e cineasta amador alemão radicado no Brasil, Herbert Duschenes, e a iniciativa que levou à realização da Mostra “Cinema Brasileiro, a vergonha de uma nação!”, na Cinemateca Brasileira, em 2004.
Já “Fronteiras Políticas e Regionais: Arquivos Fora do Eixo”, que se debruçou sobre as demandas e necessidades de cada região brasileira, considerando todas as suas dimensões culturais e geográficas, buscou apresentar os acervos, histórias, dificuldades e estratégias para a construção de uma política nacional.
O terceiro encontro, “O modelo de gestão via organizações sociais (OS)”, discutiu a eficácia deste modelo de gestão, principalmente quando aplicado a instituição culturais. Laura Bezerra, professora adjunta do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da UFRB/BA destaca que esta não pode ser considerada uma solução definitiva para as entidades de acervo e preservação no Brasil.
O evento também trouxe, é claro, muitas sessões de cinema. Além de palco para o lançamento de livros, a CineOP abriu espaço para a estreia do Brasil na Copa do Mundo da Rússia, que terminou com o empate entre a seleção e a Suíça. O aquecimento da torcida começou às 12 horas, no Sesc Cine Lounge Show, com o Dj Braz Mitchell. Teve também uma inusitada partida do PPFC – Perna de Pau Futebol Clube.
Este foi o balanço de onte da 13ª Mostra de Cinema de Ouro Preto, que termina nesta segunda.
O domingo (17) na CineOP teve início com a presença de um dos maiores nomes na área de educação, o espanhol Jorge Larrosa. Ele ministrou o workshop “Revelação da Escola”, que abordou o cinema e a arte como procedimentos para revelar ou trazer à presença a materialidade e a forma da escola.
Já na área de preservação, foram realizadas três atividades. Na primeira, “Fronteiras do Audiovisual: Malditos e Olvidados”, foram apresentados os acervos filmográficos do Museu Paranaense/RJ e da Casa Oswaldo Cruz/ Fiocruz-RJ; a pesquisa sobre a obra do professor, arquiteto e cineasta amador alemão radicado no Brasil, Herbert Duschenes, e a iniciativa que levou à realização da Mostra “Cinema Brasileiro, a vergonha de uma nação!”, na Cinemateca Brasileira, em 2004.
Já “Fronteiras Políticas e Regionais: Arquivos Fora do Eixo”, que se debruçou sobre as demandas e necessidades de cada região brasileira, considerando todas as suas dimensões culturais e geográficas, buscou apresentar os acervos, histórias, dificuldades e estratégias para a construção de uma política nacional.
O terceiro encontro, “O modelo de gestão via organizações sociais (OS)”, discutiu a eficácia deste modelo de gestão, principalmente quando aplicado a instituição culturais. Laura Bezerra, professora adjunta do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da UFRB/BA destaca que esta não pode ser considerada uma solução definitiva para as entidades de acervo e preservação no Brasil.
O evento também trouxe, é claro, muitas sessões de cinema. Além de palco para o lançamento de livros, a CineOP abriu espaço para a estreia do Brasil na Copa do Mundo da Rússia, que terminou com o empate entre a seleção e a Suíça. O aquecimento da torcida começou às 12 horas, no Sesc Cine Lounge Show, com o Dj Braz Mitchell. Teve também uma inusitada partida do PPFC – Perna de Pau Futebol Clube.
Este foi o balanço de onte da 13ª Mostra de Cinema de Ouro Preto, que termina nesta segunda.