Na última quinta-feira, dia de Corpus Christi, data em que os católicos celebram o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo, o presidente Jair Bolsonaro conversou com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, em Brasília.
No bate-papo, leu trechos da Bíblia e citou uma passagem do livro que, segundo ele, defende o armamento da população como forma de segurança aos cidadãos
Aos apoiadores, Bolsonaro argumentou que Cristo só não comprou pistola porque não havia naquela época.
Uma declaração que a senadora e pré-candidata à presidência pelo MDB Simone Tebet classificou como blasfêmia.
Nas redes sociais, ela afirmou que “Cristo era um pacificador. Liderou multidões e mudou os rumos da humanidade por meio das palavras e pelo exemplo. Nunca carregou armas. Sua força era o amor, a tolerância e a paz”
No Brasil, cerca de 50 mil pessoas morrem, todos os anos, por armas de fogo; homens negros são a maioria das vítimas.
Na última quinta-feira, dia de Corpus Christi, data em que os católicos celebram o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo, o presidente Jair Bolsonaro conversou com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada, em Brasília.
No bate-papo, leu trechos da Bíblia e citou uma passagem do livro que, segundo ele, defende o armamento da população como forma de segurança aos cidadãos
Aos apoiadores, Bolsonaro argumentou que Cristo só não comprou pistola porque não havia naquela época.
Uma declaração que a senadora e pré-candidata à presidência pelo MDB Simone Tebet classificou como blasfêmia.
Nas redes sociais, ela afirmou que “Cristo era um pacificador. Liderou multidões e mudou os rumos da humanidade por meio das palavras e pelo exemplo. Nunca carregou armas. Sua força era o amor, a tolerância e a paz”
No Brasil, cerca de 50 mil pessoas morrem, todos os anos, por armas de fogo; homens negros são a maioria das vítimas.