Por Antônio Isidoro e Samuel Carlos
A reitora da Universidade Federal de Ouro Preto, Prof. Cláudia Marliére, que participou de uma reunião em Brasília/DF no dia 27 de Abril, comentou a volta às aulas e disse que a UFOP atendeu todos os critérios para o retorno presencial. Além de temas como a adequação das salas de aula, a reitora citou questões importantes como a volta dos restaurantes universitários:
"A Universidade Federal de Ouro Preto é uma das universidades mais organizadas no retorno das aulas presenciais e tem universidades ainda com muita dificuldade para voltar. A maioria já voltou presencialmente, mas muitas mantendo tanto remoto como presencial, nós só estamos mantendo o remoto em casos que a IN90 dá direito ao professor ou aluno ficar em casa por algum tipo de doença, inclusive ela caiu agora e vai ter que ser tudo presencial. Nós nos organizamos muito na época. A gente sabia de todas as salas, quanto que media, quantas carteiras cabiam, estruturando toda a universidade. Não podemos fazer mais porque a gente não tinha recursos. Mas atendeu plenamente. Nós não temos nenhum tipo de problema. Tivemos sim, os computadores ficaram parados. Nós tivemos depois o problema no primeiro dia da internet e depois o restaurante que não conseguiu abrir no primeiro dia e ele abriu depois de quinze dias, gerou uma fila muito grande que já foi resolvido logo no segundo dia.”
A reitora pontuou ainda sobre a situação das máscaras no âmbito da universidade. O item já deixou de ser obrigatório tanto para locais abertos, quanto para locais fechados, segundo decreto do Governo do Estado. Contudo, a Prof. Cláudia Marliére, relatou que continua sendo obrigatório o uso para locais fechados, já que não se conhece o comportamento da doença Covid-19, e ainda, que salas às vezes com 50 alunos, a precaução é o melhor caminho:
“Existe uma discussão de que a gente deve manter o uso das máscaras. Tanto é que nós não tiramos isso da universidade. Todos os alunos, professores e técnicos dentro da universidade em locais fechados devem usar máscara. Então, a gente não sabe o comportamento do vírus. É uma doença nova. Nós não sabemos muito do curso dela e a gente prefere evitar, já que uma sala tem cinquenta alunos, esses alunos convivem com outras pessoas, então nós precisamos é de ter um uma precaução, uma prevenção para que a gente não tenha outro surto”, declarou a reitora da UFOP, Prof. Cláudia Marliére.
Por Antônio Isidoro e Samuel Carlos
A reitora da Universidade Federal de Ouro Preto, Prof. Cláudia Marliére, que participou de uma reunião em Brasília/DF no dia 27 de Abril, comentou a volta às aulas e disse que a UFOP atendeu todos os critérios para o retorno presencial. Além de temas como a adequação das salas de aula, a reitora citou questões importantes como a volta dos restaurantes universitários:
"A Universidade Federal de Ouro Preto é uma das universidades mais organizadas no retorno das aulas presenciais e tem universidades ainda com muita dificuldade para voltar. A maioria já voltou presencialmente, mas muitas mantendo tanto remoto como presencial, nós só estamos mantendo o remoto em casos que a IN90 dá direito ao professor ou aluno ficar em casa por algum tipo de doença, inclusive ela caiu agora e vai ter que ser tudo presencial. Nós nos organizamos muito na época. A gente sabia de todas as salas, quanto que media, quantas carteiras cabiam, estruturando toda a universidade. Não podemos fazer mais porque a gente não tinha recursos. Mas atendeu plenamente. Nós não temos nenhum tipo de problema. Tivemos sim, os computadores ficaram parados. Nós tivemos depois o problema no primeiro dia da internet e depois o restaurante que não conseguiu abrir no primeiro dia e ele abriu depois de quinze dias, gerou uma fila muito grande que já foi resolvido logo no segundo dia.”
A reitora pontuou ainda sobre a situação das máscaras no âmbito da universidade. O item já deixou de ser obrigatório tanto para locais abertos, quanto para locais fechados, segundo decreto do Governo do Estado. Contudo, a Prof. Cláudia Marliére, relatou que continua sendo obrigatório o uso para locais fechados, já que não se conhece o comportamento da doença Covid-19, e ainda, que salas às vezes com 50 alunos, a precaução é o melhor caminho:
“Existe uma discussão de que a gente deve manter o uso das máscaras. Tanto é que nós não tiramos isso da universidade. Todos os alunos, professores e técnicos dentro da universidade em locais fechados devem usar máscara. Então, a gente não sabe o comportamento do vírus. É uma doença nova. Nós não sabemos muito do curso dela e a gente prefere evitar, já que uma sala tem cinquenta alunos, esses alunos convivem com outras pessoas, então nós precisamos é de ter um uma precaução, uma prevenção para que a gente não tenha outro surto”, declarou a reitora da UFOP, Prof. Cláudia Marliére.