Serginho Barbosa lança nesta sexta-feira, dia 6 de maio, em homenagem para todas as mães, o seu mais novo trabalho. O disco intitulado "Brilho Novo" surge de reflexões durante a pandemia e brinda os mais de 35 anos de carreira do cantor e compositor Serginho Barbosa. "Queria durante a pandemia tentar fazer algo de novo, fazer algo de brilho novo, algo de novo brilho. O que era o novo? Era a mudança que poderia acontecer neste período de todos nós dentro de casa", explica Serginho.
Warley Machado assina a direção musical do disco, que teve diversos compositores, além de músicas de autoria de Serginho Barbosa. "O disco é uma mistura de estilos latinos, toda a dança, toda a musicalidade, toda a reflexão, através das canções autorais. Algo que pudesse ser um divisor de água na vida das pessoas, que pudesse mexer com as pessoas, com a sua imaginação, mexer com a sua alegria. É um reencantamento da vida, em que a música se manifesta no corpo, quer com a perna, quer com o braço, quer com a cabeça, quer com o corpo por inteiro, mas que o corpo que vai escolher a dança", explica Serginho.
O bolero é parte central do "Brilho Novo". O estilo que nasceu em Cuba, passou pela Europa, México e até chegar no nosso Brasil. Foi realizada a releitura da música "Bolero", de autoria do Pirulito da Vila, e que levou o nome do Serginho Barbosa para além de sua cidade natal, sendo grande sucesso. Releituras das Canções – "Voz Companheira" de Serginho Barbosa, "Luiza e Juliana", um Bolero do compositor Marco Aurélio e "Mensagem no Celular" do compositor Ademar Henrique, ambas também sucessos de discos anteriores. Outro estilo que percorre a trajetória de Serginho é a MPB. A canção "Caminhos" foi composta pelo próprio Serginho Barbosa. Ela veio na contramão, mas de forma vibrante, tocante com uma mensagem da carreira do próprio compositor. "Passou um filme na minha cabeça, mas que era muito importante nesse novo ciclo que a gente está vivendo. O ciclo da pandemia, da falta de arte. A música vem de forma reflexiva para justamente que todos nós temos um novo ciclo na vida, que é esse brilho novo, para que a gente possa reencantar as pessoas com esse nosso disco", afirma.
O disco ainda possui uma bachata, um estilo musical que surgiu na República Dominicana, na década de sessenta. "A gente misturou elementos para justamente também lembrar a magia da dança, a magia do movimento, a magia do corpo, a magia da vibração no corpo, na alma, para que as pessoas pudessem ter movimentos independentemente de como o corpo está preparado", complementa. O tango argentino não poderia faltar, que "levou o compositor a ter enxaquecas, porque ele estava muito preocupado", comenta. As duas músicas foram de autoria do itabiritense Claudinho Fragmentos, que também compôs os boleros "Eu não preciso" e "Por um bolero". "Nós tivemos compositores novos de estilos completamente diferentes. Por exemplo, pedimos para um MC compor uma salsa. Esse compositor é o André Black que se sentiu lisonjeado e realmente se mobilizou da noite para o dia para então compor essa canção juntamente com outro compositor, o Paulo Henrique, PH Professor, que juntos terminaram a música", ressalta.
Serginho finaliza ressaltando a importância da Lei Aldir Blanc para a realização do disco. "Sem dúvida nenhuma, esse recurso da Lei Aldir Blanc permitiu fazer esse trabalho sem perder a qualidade, porque o time de músicos que foram contratados para fazer o projeto são novos talentos, mas também músicos já experientes que estavam parados. A aprovação do projeto é um reconhecimento de todos esses anos dedicados à arte", finaliza.
Ouça o disco no link: https://tratore.ffm.to/brilho_novo
O disco "Brilho Novo" foi gravado no Estúdio WM, com direção musical, mixagem e masterização de Warley Machado, produção executiva de GIlson Fernandes, Daiana Augusto como assistente de produção e a coordenação geral de Serginho Barbosa. O projeto foi produzido pela Holofote Cultural e Voz Companheira Produções, com patrocínio do Governo de Minas Gerais por meio da Secretaria Estadual de Cultura e Turismo via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Serginho Barbosa lança nesta sexta-feira, dia 6 de maio, em homenagem para todas as mães, o seu mais novo trabalho. O disco intitulado "Brilho Novo" surge de reflexões durante a pandemia e brinda os mais de 35 anos de carreira do cantor e compositor Serginho Barbosa. "Queria durante a pandemia tentar fazer algo de novo, fazer algo de brilho novo, algo de novo brilho. O que era o novo? Era a mudança que poderia acontecer neste período de todos nós dentro de casa", explica Serginho.
Warley Machado assina a direção musical do disco, que teve diversos compositores, além de músicas de autoria de Serginho Barbosa. "O disco é uma mistura de estilos latinos, toda a dança, toda a musicalidade, toda a reflexão, através das canções autorais. Algo que pudesse ser um divisor de água na vida das pessoas, que pudesse mexer com as pessoas, com a sua imaginação, mexer com a sua alegria. É um reencantamento da vida, em que a música se manifesta no corpo, quer com a perna, quer com o braço, quer com a cabeça, quer com o corpo por inteiro, mas que o corpo que vai escolher a dança", explica Serginho.
O bolero é parte central do "Brilho Novo". O estilo que nasceu em Cuba, passou pela Europa, México e até chegar no nosso Brasil. Foi realizada a releitura da música "Bolero", de autoria do Pirulito da Vila, e que levou o nome do Serginho Barbosa para além de sua cidade natal, sendo grande sucesso. Releituras das Canções – "Voz Companheira" de Serginho Barbosa, "Luiza e Juliana", um Bolero do compositor Marco Aurélio e "Mensagem no Celular" do compositor Ademar Henrique, ambas também sucessos de discos anteriores. Outro estilo que percorre a trajetória de Serginho é a MPB. A canção "Caminhos" foi composta pelo próprio Serginho Barbosa. Ela veio na contramão, mas de forma vibrante, tocante com uma mensagem da carreira do próprio compositor. "Passou um filme na minha cabeça, mas que era muito importante nesse novo ciclo que a gente está vivendo. O ciclo da pandemia, da falta de arte. A música vem de forma reflexiva para justamente que todos nós temos um novo ciclo na vida, que é esse brilho novo, para que a gente possa reencantar as pessoas com esse nosso disco", afirma.
O disco ainda possui uma bachata, um estilo musical que surgiu na República Dominicana, na década de sessenta. "A gente misturou elementos para justamente também lembrar a magia da dança, a magia do movimento, a magia do corpo, a magia da vibração no corpo, na alma, para que as pessoas pudessem ter movimentos independentemente de como o corpo está preparado", complementa. O tango argentino não poderia faltar, que "levou o compositor a ter enxaquecas, porque ele estava muito preocupado", comenta. As duas músicas foram de autoria do itabiritense Claudinho Fragmentos, que também compôs os boleros "Eu não preciso" e "Por um bolero". "Nós tivemos compositores novos de estilos completamente diferentes. Por exemplo, pedimos para um MC compor uma salsa. Esse compositor é o André Black que se sentiu lisonjeado e realmente se mobilizou da noite para o dia para então compor essa canção juntamente com outro compositor, o Paulo Henrique, PH Professor, que juntos terminaram a música", ressalta.
Serginho finaliza ressaltando a importância da Lei Aldir Blanc para a realização do disco. "Sem dúvida nenhuma, esse recurso da Lei Aldir Blanc permitiu fazer esse trabalho sem perder a qualidade, porque o time de músicos que foram contratados para fazer o projeto são novos talentos, mas também músicos já experientes que estavam parados. A aprovação do projeto é um reconhecimento de todos esses anos dedicados à arte", finaliza.
Ouça o disco no link: https://tratore.ffm.to/brilho_novo
O disco "Brilho Novo" foi gravado no Estúdio WM, com direção musical, mixagem e masterização de Warley Machado, produção executiva de GIlson Fernandes, Daiana Augusto como assistente de produção e a coordenação geral de Serginho Barbosa. O projeto foi produzido pela Holofote Cultural e Voz Companheira Produções, com patrocínio do Governo de Minas Gerais por meio da Secretaria Estadual de Cultura e Turismo via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.