Por Valência Magela
Conhecer o passado, compreender o presente e planejar o futuro: esses são passos que contribuem fundamentalmente para a educação e cultura de uma sociedade. Trabalhando neste sentido, a Prefeitura de Ouro Preto inaugurou na última quarta-feira, 13 de abril, o Museu Boulieu. Composto por mais de mil e duzentas peças que vão desde esculturas barrocas a vasos de cerâmica, pratarias e peças arqueológicas, o Instituto proporciona ao visitante uma viagem por diferentes nacionalidades culturais.
Essa realização se deu a partir da doação do casal Jacques e Maria Helena Boulieu, feita à Arquidiocese de Mariana, na condição de que fosse montado um museu em Ouro Preto. Assim, várias esferas políticas e privadas foram envolvidas, como Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura, Instituto Cultural Vale, Prefeitura de Ouro Preto, Arquidiocese de Mariana, Instituto Pedra e tantas outras que contribuíram, de maneira direta ou indireta, para que esta realização fosse possível.
O prefeito Angelo Oswaldo destaca este ganho cultural para a cidade: “isso tudo vai enriquecer a vida dos ouro-pretanos e ouro-pretanas e incrementar ainda mais os fluxos turísticos que nos visitam”. Ele acrescenta que a cidade conta agora com um total de quinze museus e reforça a importância da organização dos núcleos culturais e turísticos na vida ouro-pretana
Para o presidente do Instituto Boulieu, Zaqueu Astoni, “o Museu é um espaço único onde o barroco é tratado dentro da sua forma universal e mostra a importância do barroco para a constituição das artes no Brasil e no mundo”. Já Dom Airton José dos Santos, arcebispo da Diocese de Mariana, falou do significado da ação: “o Museu Boulieu será a expressão da colaboração que sempre buscamos entre a igreja e o poder público, e para que as pessoas tenham acesso é preciso colaboração. Precisamos buscar essas proximidades, porque todos somos responsáveis pelo patrimônio histórico. Então isso vai trazer visibilidade da responsabilidade, seja do poder público ou da igreja, pelo patrimônio histórico”.
O diretor-presidente do Instituto Vale, Hugo Barreto, manifestou orgulho com a realização. “Não apenas pela recuperação da edificação, mas de uma coleção que é talvez uma das maiores da arte barroca e religiosa que eu já conheci e que talvez o Brasil disponha. Isso irá colocar Ouro Preto de forma mais proeminente no eixo do turismo cultural brasileiro e também dinamizar a atividade econômica pela via da arte e da cultura. Estamos muito felizes de estarmos juntos nessa caminhada como patrocinadores exclusivo do Museu, que fomos desde o primeiro momento”.
Luiz Fernando de Almeida, presidente do Instituto Pedra, caracterizou o feito como desafiador, mas gratificante. “Tenho que agradecer a confiança da Prefeitura, do Instituto Boulieu, do casal Maria Helena e Jacque Boulieu, que atribuíram a nós, do Instituto Pedra, esse papel de organizar essas diversas profissões, especialidades, dimensões que segregaram para fazer esse Museu. São diversas dimensões que se encontram dentro do Museu: preservação do patrimônio, dimensão educativa e econômica de fortalecimento da economia de Ouro Preto e fortalecimento do turismo na cidade”.
Compuseram a mesa de honra o prefeito Angelo Oswaldo, o presidente do Instituto Boulieu, Zaqueu Astoni, o arcebispo da Diocese de Mariana, Dom Airton José dos Santos, o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, a superintendente do Iphan em Minas Gerais, Débora Nascimento, o presidente da Rede Minas de Televisão, Sérgio Rodrigo Reis, representando o secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, o presidente do Instituto Pedra, Luiz Fernando de Almeida, o diretor-presidente do Instituto Vale, Hugo Barreto, e a ex-presidente do Iphan, Kátia Bogéa.
Além destes, também participaram o evento a vice-prefeita, Regina Braga, vários gestores Municipais, representantes de municípios vizinhos e a sociedade civil.
O Museu está localizado à rua Padre Rolim, 412, no Centro da cidade. Fica aberto à visitação, com gratuidade às quartas-feiras, de quarta a segunda-feira, não abrindo somente às terças-feiras.
Por Valência Magela
Conhecer o passado, compreender o presente e planejar o futuro: esses são passos que contribuem fundamentalmente para a educação e cultura de uma sociedade. Trabalhando neste sentido, a Prefeitura de Ouro Preto inaugurou na última quarta-feira, 13 de abril, o Museu Boulieu. Composto por mais de mil e duzentas peças que vão desde esculturas barrocas a vasos de cerâmica, pratarias e peças arqueológicas, o Instituto proporciona ao visitante uma viagem por diferentes nacionalidades culturais.
Essa realização se deu a partir da doação do casal Jacques e Maria Helena Boulieu, feita à Arquidiocese de Mariana, na condição de que fosse montado um museu em Ouro Preto. Assim, várias esferas políticas e privadas foram envolvidas, como Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura, Instituto Cultural Vale, Prefeitura de Ouro Preto, Arquidiocese de Mariana, Instituto Pedra e tantas outras que contribuíram, de maneira direta ou indireta, para que esta realização fosse possível.
O prefeito Angelo Oswaldo destaca este ganho cultural para a cidade: “isso tudo vai enriquecer a vida dos ouro-pretanos e ouro-pretanas e incrementar ainda mais os fluxos turísticos que nos visitam”. Ele acrescenta que a cidade conta agora com um total de quinze museus e reforça a importância da organização dos núcleos culturais e turísticos na vida ouro-pretana
Para o presidente do Instituto Boulieu, Zaqueu Astoni, “o Museu é um espaço único onde o barroco é tratado dentro da sua forma universal e mostra a importância do barroco para a constituição das artes no Brasil e no mundo”. Já Dom Airton José dos Santos, arcebispo da Diocese de Mariana, falou do significado da ação: “o Museu Boulieu será a expressão da colaboração que sempre buscamos entre a igreja e o poder público, e para que as pessoas tenham acesso é preciso colaboração. Precisamos buscar essas proximidades, porque todos somos responsáveis pelo patrimônio histórico. Então isso vai trazer visibilidade da responsabilidade, seja do poder público ou da igreja, pelo patrimônio histórico”.
O diretor-presidente do Instituto Vale, Hugo Barreto, manifestou orgulho com a realização. “Não apenas pela recuperação da edificação, mas de uma coleção que é talvez uma das maiores da arte barroca e religiosa que eu já conheci e que talvez o Brasil disponha. Isso irá colocar Ouro Preto de forma mais proeminente no eixo do turismo cultural brasileiro e também dinamizar a atividade econômica pela via da arte e da cultura. Estamos muito felizes de estarmos juntos nessa caminhada como patrocinadores exclusivo do Museu, que fomos desde o primeiro momento”.
Luiz Fernando de Almeida, presidente do Instituto Pedra, caracterizou o feito como desafiador, mas gratificante. “Tenho que agradecer a confiança da Prefeitura, do Instituto Boulieu, do casal Maria Helena e Jacque Boulieu, que atribuíram a nós, do Instituto Pedra, esse papel de organizar essas diversas profissões, especialidades, dimensões que segregaram para fazer esse Museu. São diversas dimensões que se encontram dentro do Museu: preservação do patrimônio, dimensão educativa e econômica de fortalecimento da economia de Ouro Preto e fortalecimento do turismo na cidade”.
Compuseram a mesa de honra o prefeito Angelo Oswaldo, o presidente do Instituto Boulieu, Zaqueu Astoni, o arcebispo da Diocese de Mariana, Dom Airton José dos Santos, o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, a superintendente do Iphan em Minas Gerais, Débora Nascimento, o presidente da Rede Minas de Televisão, Sérgio Rodrigo Reis, representando o secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, o presidente do Instituto Pedra, Luiz Fernando de Almeida, o diretor-presidente do Instituto Vale, Hugo Barreto, e a ex-presidente do Iphan, Kátia Bogéa.
Além destes, também participaram o evento a vice-prefeita, Regina Braga, vários gestores Municipais, representantes de municípios vizinhos e a sociedade civil.
O Museu está localizado à rua Padre Rolim, 412, no Centro da cidade. Fica aberto à visitação, com gratuidade às quartas-feiras, de quarta a segunda-feira, não abrindo somente às terças-feiras.