A apuração de denúncia sobre a venda de cigarros eletrônicos contendo nicotina a menores de idade resultou na prisão em flagrante de dois homens, de 33 e 41 anos, pelo crime de contrabando. A ação foi deflagrada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), nesta quarta-feira (13/4), em Ouro Preto, região Central do estado.
Uma tabacaria e um restaurante, localizados no centro histórico do município, foram alvos das investigações da Delegacia de Polícia em Ouro Preto. Nos locais, os policiais constataram a exposição de um total aproximado a R$ 16 mil em produtos, sendo apreendidos diversos cigarros eletrônicos e essências.
De acordo com o delegado Mauricio Antonio Campos Lauria Junior, o comércio desse tipo de cigarro é vedado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Os proprietários dos estabelecimentos foram presos como incursos na conduta criminosa equiparada a contrabando, uma vez que expunham à venda produtos cuja comercialização é proibida no território nacional”, esclarece ao informar que a pena do crime é de dois a cinco anos de reclusão.
A apuração de denúncia sobre a venda de cigarros eletrônicos contendo nicotina a menores de idade resultou na prisão em flagrante de dois homens, de 33 e 41 anos, pelo crime de contrabando. A ação foi deflagrada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), nesta quarta-feira (13/4), em Ouro Preto, região Central do estado.
Uma tabacaria e um restaurante, localizados no centro histórico do município, foram alvos das investigações da Delegacia de Polícia em Ouro Preto. Nos locais, os policiais constataram a exposição de um total aproximado a R$ 16 mil em produtos, sendo apreendidos diversos cigarros eletrônicos e essências.
De acordo com o delegado Mauricio Antonio Campos Lauria Junior, o comércio desse tipo de cigarro é vedado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Os proprietários dos estabelecimentos foram presos como incursos na conduta criminosa equiparada a contrabando, uma vez que expunham à venda produtos cuja comercialização é proibida no território nacional”, esclarece ao informar que a pena do crime é de dois a cinco anos de reclusão.