Por Samuel Carlos
Servidores da educação estadual promoveram um ato de protesto próximo ao terminal turístico, no centro de Mariana, nesta terça (29). O ato foi liderado pelo SinUte - Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, da subsede de Ouro Preto. Estiveram presentes profissionais de diversas escolas da região.
A principal pauta do movimento é o reajuste do piso salarial dos servidores em 33,24%, percentual concedido já em nível federal, enquanto que o governo do estado propôs um reajuste de 10,6%, já negado pela categoria. Outro ponto de descontentamento levantado na manifestação é o regime de recuperação fiscal proposto pelo executivo estadual. O regime prevê uma renegociação do estado com a União para dívidas já vencidas. Já o SindUte alega que a adesão ao regime provocará um congelamento do salário do servidor em cerca de 9 anos.
A representante do SinUte Ouro preto, Rosane, revelou a insatisfação dos servidores em relação à essas medidas propostas pelo estado:
"Estamos aqui na praça do terminal turístico em Mariana, fazendo um movimento, um ato para denunciar a falta de responsabilidade do Governo, com os trabalhadores da educação de Minas Gerais. Estamos já desde o dia nove em greve solicitando que o governo abra negociações com os trabalhadores em educação e pague o piso, porque o piso é nosso direito, o piso é legal e nós estamos aqui na luta fazendo ato público para contar à população os motivos da greve dos professores.”
A manifestação teve ainda apoio de pessoas que passavam pelo local, principalmente motoristas, que buzinavam com gritos de ordem. Faixas, cartazes e bandeiras também fizeram parte do protesto.
Por Samuel Carlos
Servidores da educação estadual promoveram um ato de protesto próximo ao terminal turístico, no centro de Mariana, nesta terça (29). O ato foi liderado pelo SinUte - Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, da subsede de Ouro Preto. Estiveram presentes profissionais de diversas escolas da região.
A principal pauta do movimento é o reajuste do piso salarial dos servidores em 33,24%, percentual concedido já em nível federal, enquanto que o governo do estado propôs um reajuste de 10,6%, já negado pela categoria. Outro ponto de descontentamento levantado na manifestação é o regime de recuperação fiscal proposto pelo executivo estadual. O regime prevê uma renegociação do estado com a União para dívidas já vencidas. Já o SindUte alega que a adesão ao regime provocará um congelamento do salário do servidor em cerca de 9 anos.
A representante do SinUte Ouro preto, Rosane, revelou a insatisfação dos servidores em relação à essas medidas propostas pelo estado:
"Estamos aqui na praça do terminal turístico em Mariana, fazendo um movimento, um ato para denunciar a falta de responsabilidade do Governo, com os trabalhadores da educação de Minas Gerais. Estamos já desde o dia nove em greve solicitando que o governo abra negociações com os trabalhadores em educação e pague o piso, porque o piso é nosso direito, o piso é legal e nós estamos aqui na luta fazendo ato público para contar à população os motivos da greve dos professores.”
A manifestação teve ainda apoio de pessoas que passavam pelo local, principalmente motoristas, que buzinavam com gritos de ordem. Faixas, cartazes e bandeiras também fizeram parte do protesto.