Por Débora Fernandes
O projeto de extensão Ouvidoria Feminina Athenas (do Departamento de Direito da UFOP), coordenado por Flávia Máximo, em parceria com TerraLab coordenado pelo professor Tiago Carneiro, lançou no dia 8 de março de 2022, o aplicativo Segurança da Mulher. Segundo Flávia, "a ideia do aplicativo, é que as mulheres em todo território nacional, possam transitar em espaços públicos e privados com segurança, podendo sinalizar por meio de geolocalização em um mapa onde elas foram de alguma forma violentadas, assediadas, importunadas.”
O aplicativo está disponível somente para dispositivos Android na loja do Google Play e funciona da seguinte maneira: a usuária (mulher) se cadastra com seu CPF, assina um termo que declara que ela se reconhece no gênero femino e a partir daí já fica disponível a opção de sinalizar uma ocorrência no mapa. Ao apertar o botão de incluir uma denúncia, é aberto um formulário de múltipla escolha com elementos objetivos que sinalizam o ocorrido, podendo ser desde a iluminação do local sinalizado e ausência de policiamento, até o tipo de violência sofrido. Com isso o aplicativo tem um algoritmo de pesos, classificando o local, público ou privado, como um lugar seguro ou não em variados níveis (leve, médio ou grave).
Além disso, dentro da aplicação é possível encontrar um botão de denúncia, caso a vítima deseje relatar à Ouvidoria Feminina, que é um espaço de acolhimento da mulher em situação de violência. Esse botão também pode redirecionar para o Chame a Frida, um chatbox via Whatsapp criado pela Polícia Civil de Minas Gerais, que auxilia com informações e acolhimento das vítimas de violência doméstica e familiar.
(Saiba mais no vídeo feito pela Ouvidoria Feminina Athenas, ou acesse a página oficial de download do aplicativo)
Por Débora Fernandes
O projeto de extensão Ouvidoria Feminina Athenas (do Departamento de Direito da UFOP), coordenado por Flávia Máximo, em parceria com TerraLab coordenado pelo professor Tiago Carneiro, lançou no dia 8 de março de 2022, o aplicativo Segurança da Mulher. Segundo Flávia, "a ideia do aplicativo, é que as mulheres em todo território nacional, possam transitar em espaços públicos e privados com segurança, podendo sinalizar por meio de geolocalização em um mapa onde elas foram de alguma forma violentadas, assediadas, importunadas.”
O aplicativo está disponível somente para dispositivos Android na loja do Google Play e funciona da seguinte maneira: a usuária (mulher) se cadastra com seu CPF, assina um termo que declara que ela se reconhece no gênero femino e a partir daí já fica disponível a opção de sinalizar uma ocorrência no mapa. Ao apertar o botão de incluir uma denúncia, é aberto um formulário de múltipla escolha com elementos objetivos que sinalizam o ocorrido, podendo ser desde a iluminação do local sinalizado e ausência de policiamento, até o tipo de violência sofrido. Com isso o aplicativo tem um algoritmo de pesos, classificando o local, público ou privado, como um lugar seguro ou não em variados níveis (leve, médio ou grave).
Além disso, dentro da aplicação é possível encontrar um botão de denúncia, caso a vítima deseje relatar à Ouvidoria Feminina, que é um espaço de acolhimento da mulher em situação de violência. Esse botão também pode redirecionar para o Chame a Frida, um chatbox via Whatsapp criado pela Polícia Civil de Minas Gerais, que auxilia com informações e acolhimento das vítimas de violência doméstica e familiar.
(Saiba mais no vídeo feito pela Ouvidoria Feminina Athenas, ou acesse a página oficial de download do aplicativo)