Para desenvolver profissionais e acelerar a inclusão de pessoas com deficiência (PCD), a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, abre 40 novas vagas para a 4ª edição do Programa Pertencer com foco na unidade de Ouro Branco (MG) e região. O projeto visa capacitar e efetivar interessados em compor o quadro da área operacional da usina. As inscrições ficam abertas entre 7 e 25 de março, no site jobs.gerdau.com. Podem participar PCDs acima de 18 anos, com ensino médio completo ou em andamento.
Serão criadas duas turmas para formação teórica e prática em um total de 480 horas de aulas, ministradas ao longo de três meses. Em parceria com o Senai, serão realizados cursos presenciais de Eletromecânica e de Operador de Processo Siderúrgico, a depender do cenário de Covid-19.
O processo seletivo será feito com o apoio do Instituto Jô Clemente, uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que desenvolve trabalhos para prevenção e promoção da saúde das pessoas com deficiência intelectual. Os selecionados terão direito a remuneração, além de auxílio transporte, alimentação, plano de saúde e odontológico, plano farmácia, entre outros benefícios oferecidos pela companhia aos seus colaboradores.
Após o período de capacitação, há possibilidade de efetivação dos participantes, a depender do desempenho alcançado. De acordo com Graziella Maso, gerente de Recursos Humanos da Gerdau de Ouro Branco, para que a empresa avance, é preciso compreender a agenda da diversidade como um pilar conectado à sustentabilidade do negócio. "Trabalhamos para sermos uma empresa cada vez mais inclusiva e diversa, e já registramos avanços importantes neste sentido. O Programa Pertencer proporciona novos horizontes e oportunidades para o público PCD. Ao atrair pessoas com deficiência para perto de nós, contribuímos para a evolução do nosso negócio e para a inovação dos processos da usina".
Os resultados do programa Pertencer para o progresso de carreiras são visíveis. Em 2021, foram formadas três turmas, um total de 39 pessoas com deficiência participando do programa. Na primeira turma, em andamento, entre 17 pessoas efetivadas na Gerdau e estão tendo a oportunidade de se desenvolverem na carreira.
Matheus Coelho de Medeiros Pereira conta que, com o diagnóstico tardio da deficiência, há 11 anos, está no curso de engenharia, e o Programa Pertencer mudou esta lógica. "A Gerdau acolheu as condições que me atrapalhavam a ingressar no mercado de trabalho. Fui contratado pela empresa como operador, e hoje tenho a oportunidade de expressar meu potencial."
Para desenvolver profissionais e acelerar a inclusão de pessoas com deficiência (PCD), a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, abre 40 novas vagas para a 4ª edição do Programa Pertencer com foco na unidade de Ouro Branco (MG) e região. O projeto visa capacitar e efetivar interessados em compor o quadro da área operacional da usina. As inscrições ficam abertas entre 7 e 25 de março, no site jobs.gerdau.com. Podem participar PCDs acima de 18 anos, com ensino médio completo ou em andamento.
Serão criadas duas turmas para formação teórica e prática em um total de 480 horas de aulas, ministradas ao longo de três meses. Em parceria com o Senai, serão realizados cursos presenciais de Eletromecânica e de Operador de Processo Siderúrgico, a depender do cenário de Covid-19.
O processo seletivo será feito com o apoio do Instituto Jô Clemente, uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que desenvolve trabalhos para prevenção e promoção da saúde das pessoas com deficiência intelectual. Os selecionados terão direito a remuneração, além de auxílio transporte, alimentação, plano de saúde e odontológico, plano farmácia, entre outros benefícios oferecidos pela companhia aos seus colaboradores.
Após o período de capacitação, há possibilidade de efetivação dos participantes, a depender do desempenho alcançado. De acordo com Graziella Maso, gerente de Recursos Humanos da Gerdau de Ouro Branco, para que a empresa avance, é preciso compreender a agenda da diversidade como um pilar conectado à sustentabilidade do negócio. "Trabalhamos para sermos uma empresa cada vez mais inclusiva e diversa, e já registramos avanços importantes neste sentido. O Programa Pertencer proporciona novos horizontes e oportunidades para o público PCD. Ao atrair pessoas com deficiência para perto de nós, contribuímos para a evolução do nosso negócio e para a inovação dos processos da usina".
Os resultados do programa Pertencer para o progresso de carreiras são visíveis. Em 2021, foram formadas três turmas, um total de 39 pessoas com deficiência participando do programa. Na primeira turma, em andamento, entre 17 pessoas efetivadas na Gerdau e estão tendo a oportunidade de se desenvolverem na carreira.
Matheus Coelho de Medeiros Pereira conta que, com o diagnóstico tardio da deficiência, há 11 anos, está no curso de engenharia, e o Programa Pertencer mudou esta lógica. "A Gerdau acolheu as condições que me atrapalhavam a ingressar no mercado de trabalho. Fui contratado pela empresa como operador, e hoje tenho a oportunidade de expressar meu potencial."