Por Hellen Perucci
Em assembleia realizada pela categoria na última terça-feira, 08 de março, foi aprovada a paralisação dos professores por tempo indeterminado. A reivindicação é o cumprimento do Piso Salarial da Educação pelo governo estadual.
No mês de fevereiro, o Governo Federal determinou através de uma portaria, que o novo Piso Salarial da Educação em 2022 seria de R $3.845,63, um reajuste de 33,24%. De acordo com o Sind-UTE/MG (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais), apesar do reajuste, o governo estadual remunera os professores com apenas R $2.135,64.
A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, professora Denise Romano, detalhou as reivindicações da paralisação: “ Trabalhadoras em educação, acabam de deliberar por greve, por tempo indeterminado na rede estadual de Minas Gerais. Greve pelo piso e contra o regime de recuperação fiscal do governo do estado. O piso é lei em Minas Gerais e o governo Zema não tem o direito de escolher não pagar. A educação tem recursos vinculados e por isso depois de dois anos nós voltamos à greve porque o governo Zema não cuidou de solucionar o conflito.”
Em nota, o Governo de Minas afirmou que tem mantido diálogo franco e aberto com os representantes do movimento e que a Secretária de Estado de Educação irá acompanhar a adesão nas escolas estaduais. E ressaltou, também, o reajuste geral de 10,06% nos salários de todo o funcionalismo público em Minas Gerais, anunciado pelo governador Romeu Zema no dia 24 de fevereiro.
Por Hellen Perucci
Em assembleia realizada pela categoria na última terça-feira, 08 de março, foi aprovada a paralisação dos professores por tempo indeterminado. A reivindicação é o cumprimento do Piso Salarial da Educação pelo governo estadual.
No mês de fevereiro, o Governo Federal determinou através de uma portaria, que o novo Piso Salarial da Educação em 2022 seria de R $3.845,63, um reajuste de 33,24%. De acordo com o Sind-UTE/MG (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais), apesar do reajuste, o governo estadual remunera os professores com apenas R $2.135,64.
A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, professora Denise Romano, detalhou as reivindicações da paralisação: “ Trabalhadoras em educação, acabam de deliberar por greve, por tempo indeterminado na rede estadual de Minas Gerais. Greve pelo piso e contra o regime de recuperação fiscal do governo do estado. O piso é lei em Minas Gerais e o governo Zema não tem o direito de escolher não pagar. A educação tem recursos vinculados e por isso depois de dois anos nós voltamos à greve porque o governo Zema não cuidou de solucionar o conflito.”
Em nota, o Governo de Minas afirmou que tem mantido diálogo franco e aberto com os representantes do movimento e que a Secretária de Estado de Educação irá acompanhar a adesão nas escolas estaduais. E ressaltou, também, o reajuste geral de 10,06% nos salários de todo o funcionalismo público em Minas Gerais, anunciado pelo governador Romeu Zema no dia 24 de fevereiro.