Repórter: Bernadete Druzian
Além das férias para a criançada, janeiro também é o mês de preparar uniformes e material escolar para a volta às aulas.
Para ajudar a aliviar essa dor de cabeça para os pais na hora de conciliar o melhor produto com o melhor preço e o mais adequado para os alunos, o Inmetro faz algumas recomendações.
A primeira delas é dar preferência aos artigos com o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, nome do Inmetro que já diz tudo.
O selo indica que o material atende requisitos mínimos de segurança para evitar acidentes e riscos às crianças.
A pesquisadora do instituto, Milene Fonseca, orienta os pais a não se fixarem apenas nos preços dos produtos para não ter aborrecimento futuro.
Os artigos com a qualidade certificada – ao todo, 25 itens comuns na lista de material escolar - não devem ter bordas cortantes, pontas perigosas, nem substâncias tóxicas em produtos que podem ser levados à boca, ingeridos ou inalados.
É o caso de borrachas, tintas, colas e até mesmo os lápis, giz de cera, apontadores e estojos.
Com as compras online em alta durante tempos de pandemia, a pesquisadora destaca que os mesmos critérios devem ser seguidos para itens comprados em plataformas digitais.
No caso de material vendido a granel, como lápis, borrachas, apontadores ou canetas, o selo do Inmetro deve ficar na embalagem expositora na gôndola onde está o produto.
E em toda compra, exija a nota fiscal. Ela é a garantia no caso de comprovação da origem do produto ou necessidade de troca.
Repórter: Bernadete Druzian
Além das férias para a criançada, janeiro também é o mês de preparar uniformes e material escolar para a volta às aulas.
Para ajudar a aliviar essa dor de cabeça para os pais na hora de conciliar o melhor produto com o melhor preço e o mais adequado para os alunos, o Inmetro faz algumas recomendações.
A primeira delas é dar preferência aos artigos com o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, nome do Inmetro que já diz tudo.
O selo indica que o material atende requisitos mínimos de segurança para evitar acidentes e riscos às crianças.
A pesquisadora do instituto, Milene Fonseca, orienta os pais a não se fixarem apenas nos preços dos produtos para não ter aborrecimento futuro.
Os artigos com a qualidade certificada – ao todo, 25 itens comuns na lista de material escolar - não devem ter bordas cortantes, pontas perigosas, nem substâncias tóxicas em produtos que podem ser levados à boca, ingeridos ou inalados.
É o caso de borrachas, tintas, colas e até mesmo os lápis, giz de cera, apontadores e estojos.
Com as compras online em alta durante tempos de pandemia, a pesquisadora destaca que os mesmos critérios devem ser seguidos para itens comprados em plataformas digitais.
No caso de material vendido a granel, como lápis, borrachas, apontadores ou canetas, o selo do Inmetro deve ficar na embalagem expositora na gôndola onde está o produto.
E em toda compra, exija a nota fiscal. Ela é a garantia no caso de comprovação da origem do produto ou necessidade de troca.