Uma década depois de lançar seu álbum de estreia, "Samba da Roça", o grupo Cachaça com Arnica decidiu comemorar a data disponibilizando o disco nas principais plataformas digitais (Spotfy, iTunes, Deezer e Youtube), com distribuição da Tratore. O disco foi produzido pela Holofote Cultural, com a direção musical e arranjos de Márcio “Fuim” Lima, produção executiva de Gilson Fernandes Antunes Martins, arte gráfica de Rafael Bastos e Fernando César “Cabrito” como técnico de gravação, mixagem e masterização. Com este álbum, o grupo foi selecionado para o 23º Prêmio da Música Brasileira e ganhou dois prêmios: Prêmio de Música das Minas Gerais (2012) e Festival da Canção Som Plural (2017).
“É um álbum que vale relembrar ou conferir pela primeira vez”, ressalta o produtor Gilson Fernandes. De acordo com o vocalista e compositor, Márcio Lima, o CD foi importante para a consolidação do grupo. “Foi importante mostrar para as pessoas um trabalho totalmente autoral e que falam sobre situações e pessoas da comunidade de Itabirito. É um trabalho que eu tenho um orgulho muito grande de ter feito”, explica.
Em 11 faixas, o disco aborda temas do dia-a-dia dos integrantes do grupo. Entre as músicas, estão: “O tombo da tia Lilia”, primeira música de trabalho do grupo; “Breque do Peia”, que conta o causo dos carros do pandeirista e ganhou videoclipe; “Samba dentro de mim”, que é parte da paixão pelo samba; “Firvi de raiva”, uma sátira ao caso do empresário Thales Emanuelle Maioline, o Madoff mineiro, que, em julho de 2010, desapareceu com R$ 86,1 milhões de um clube de investimentos, intitulado FIRV; “Mercearia Paraopeba”, que fala sobre um empório minério que vende de tudo; “Cachaça com Arnica”, chorinho com participação especial de Francisco Bastos tocando violão tenor – instrumento pouco conhecido, por não ser usual a sua utilização.
O disco ainda reúne canções que já dizem a que vieram apenas pelos títulos, que trazem muito da sua poética: "As Meninas de Neuza", "Camelô", "Jogando Paz, Extinguindo a Guerra", "O tombo da tia Lilia", "Pensava Que Não Ia Mais Sofrer" e "Samba da Tia Inês". Para a edição em homenagem aos 10 anos do disco, o grupo inseriu a faixa bônus “Fazia uma hora que o mundo acabava”. Pirulito da Vila divide as composições com Márcio Lima. “Eu tive a felicidade de participar do Cachaça com Arnica e também de fazer parte do disco com algumas canções, que é sensacional, pois realmente retrata quem vive no interior. Esse disco maravilhoso completa dez anos e é sucesso até hoje na boca da galera”, afirma Pirulito.
Com a ida do Márcio Lima para Portugal, o seu irmão, Marcelo Lima, assumiu a liderança do grupo e também os vocais. “Como que o tempo passa. Parece que foi outro dia que a gente estava pensando em gravar um CD e já se vão dez anos! Esse CD foi concebido com muito carinho por todos. Não só os músicos, mas todos que participaram de uma forma ou de outra. É um trabalho que realmente marcou a história do Cachaça com Arnica, até pelo fato de todas as músicas serem autorais. Isso é realmente um diferencial e ficou realmente fantástico, desde o encarte até o conteúdo propriamente do disco, a qualidade das músicas, da qualidade da gravação. É um trabalho de primeiríssima linha. Ficou realmente marcado na história”, complementa.
Para conhecer todas as faixas de “Samba da Roça”, acesse as plataformas digitais: http://trato.red/
SOBRE O GRUPO
Grupo de samba de raiz e chorinho de Itabirito/MG, o Cachaça com Arnica resgata e valoriza a cultura popular mineira em suas letras, que retratam acontecimentos bem humorados vividos pelos compositores e envolvem personagens reais que integram o universo dos artistas. A cultura de raiz, acompanhada pelo samba de raiz e pelo chorinho.
Link do clipe da música "Breque do Peia": https://www.youtube.com/watch?
Link do clipe da música "Mercearia Paraopea": https://youtu.be/WHqwC3Rp-FA
Uma década depois de lançar seu álbum de estreia, "Samba da Roça", o grupo Cachaça com Arnica decidiu comemorar a data disponibilizando o disco nas principais plataformas digitais (Spotfy, iTunes, Deezer e Youtube), com distribuição da Tratore. O disco foi produzido pela Holofote Cultural, com a direção musical e arranjos de Márcio “Fuim” Lima, produção executiva de Gilson Fernandes Antunes Martins, arte gráfica de Rafael Bastos e Fernando César “Cabrito” como técnico de gravação, mixagem e masterização. Com este álbum, o grupo foi selecionado para o 23º Prêmio da Música Brasileira e ganhou dois prêmios: Prêmio de Música das Minas Gerais (2012) e Festival da Canção Som Plural (2017).
“É um álbum que vale relembrar ou conferir pela primeira vez”, ressalta o produtor Gilson Fernandes. De acordo com o vocalista e compositor, Márcio Lima, o CD foi importante para a consolidação do grupo. “Foi importante mostrar para as pessoas um trabalho totalmente autoral e que falam sobre situações e pessoas da comunidade de Itabirito. É um trabalho que eu tenho um orgulho muito grande de ter feito”, explica.
Em 11 faixas, o disco aborda temas do dia-a-dia dos integrantes do grupo. Entre as músicas, estão: “O tombo da tia Lilia”, primeira música de trabalho do grupo; “Breque do Peia”, que conta o causo dos carros do pandeirista e ganhou videoclipe; “Samba dentro de mim”, que é parte da paixão pelo samba; “Firvi de raiva”, uma sátira ao caso do empresário Thales Emanuelle Maioline, o Madoff mineiro, que, em julho de 2010, desapareceu com R$ 86,1 milhões de um clube de investimentos, intitulado FIRV; “Mercearia Paraopeba”, que fala sobre um empório minério que vende de tudo; “Cachaça com Arnica”, chorinho com participação especial de Francisco Bastos tocando violão tenor – instrumento pouco conhecido, por não ser usual a sua utilização.
O disco ainda reúne canções que já dizem a que vieram apenas pelos títulos, que trazem muito da sua poética: "As Meninas de Neuza", "Camelô", "Jogando Paz, Extinguindo a Guerra", "O tombo da tia Lilia", "Pensava Que Não Ia Mais Sofrer" e "Samba da Tia Inês". Para a edição em homenagem aos 10 anos do disco, o grupo inseriu a faixa bônus “Fazia uma hora que o mundo acabava”. Pirulito da Vila divide as composições com Márcio Lima. “Eu tive a felicidade de participar do Cachaça com Arnica e também de fazer parte do disco com algumas canções, que é sensacional, pois realmente retrata quem vive no interior. Esse disco maravilhoso completa dez anos e é sucesso até hoje na boca da galera”, afirma Pirulito.
Com a ida do Márcio Lima para Portugal, o seu irmão, Marcelo Lima, assumiu a liderança do grupo e também os vocais. “Como que o tempo passa. Parece que foi outro dia que a gente estava pensando em gravar um CD e já se vão dez anos! Esse CD foi concebido com muito carinho por todos. Não só os músicos, mas todos que participaram de uma forma ou de outra. É um trabalho que realmente marcou a história do Cachaça com Arnica, até pelo fato de todas as músicas serem autorais. Isso é realmente um diferencial e ficou realmente fantástico, desde o encarte até o conteúdo propriamente do disco, a qualidade das músicas, da qualidade da gravação. É um trabalho de primeiríssima linha. Ficou realmente marcado na história”, complementa.
Para conhecer todas as faixas de “Samba da Roça”, acesse as plataformas digitais: http://trato.red/
SOBRE O GRUPO
Grupo de samba de raiz e chorinho de Itabirito/MG, o Cachaça com Arnica resgata e valoriza a cultura popular mineira em suas letras, que retratam acontecimentos bem humorados vividos pelos compositores e envolvem personagens reais que integram o universo dos artistas. A cultura de raiz, acompanhada pelo samba de raiz e pelo chorinho.
Link do clipe da música "Breque do Peia": https://www.youtube.com/watch?
Link do clipe da música "Mercearia Paraopea": https://youtu.be/WHqwC3Rp-FA