Por Hellen Perucci
“Porque para ser um menino que dorme de chuteiras, você tem que ter apenas disposição para sonhar”
ALOÍSIO JÚNIOR
Ahhhh, o esporte! Razão pela qual as famílias se unem e pelo mesmo motivo se desentendem. É o ponto de partida para uma infância sonhadora: futebolista, lutador, ginasta quem nunca se encantou enquanto criança pelas belas atuações de atletas de diversas modalidades pela televisão e em oportunidades, no ao vivo? A gente sabe que o esporte, em si, não é somente sua prática: envolve afeto, amor e paixão.
E tudo isso está no livro “O menino que dormia de chuteiras” de Aloísio Júnior, a obra é uma mistura de ficção e não ficção costurada pelo escritor mineiro. Enquanto o personagem interage no enredo de famosas conquistas mundiais, ele reflete as experiências, memórias, sonhos, imaginação e o amor do escritor pela vida e os esportes. Uma verdadeira viagem!
Quando falamos especificamente de futebol, sabemos que o espaço entre dois objetos automaticamente se torna gol e que as “peladas” e os “ranquinhas” são coisas muito sérias. O esporte de 90 minutos fica presente em nossa vida e em todas as áreas: nas conversas com os amigos, nos desapontamentos de uma má partida, no clássico: rua de cima e rua debaixo e tem também o abraço em algum desconhecido na hora de um gol (ou não gol!). E aí aparece o menino ou a menina que vê tudo passar e associa o esporte à sua vida.
E por falar em menino, o livro “O menino que dormia de chuteiras” é a realização do sonho de Aloísio Júnior, que desde criança sempre quis contribuir para nossa literatura. Mesmo após a vida dar umas voltinhas: Se formou em odontologia e trabalhou em consultórios particulares e também teve carreira militar e se aposentou neste ano como Coronel da Polícia Militar de Minas Gerais. Mas o sonho sempre reencontra o sonhador e se realiza também como forma de homenagem ao seu falecido pai e a toda sua família que juntos sempre foram fãs de esportes:
“As reuniões em torno da família sempre acabavam com a gente discutindo sobre um jogo da Seleção Brasileira ou jogos aqui do dos clubes de Minas, Galo e Cruzeiro. Afinal de contas, meu pai teve a sensatez e a Democracia de deixar os filhos escolherem o time que iam torcer, sou atleticano mas tenho irmãos cruzeirenses. Então, meu pai ele era como uma referência no bairro: Ele enchia a VW Variant azul [automóvel fabricado em 1969] lá no no nos anos 70 para levar os meninos para assistir jogos no Mineirão, as memórias que eu trago do futebol foram todas remetidas ao livro de uma forma muito simbólica muito Saudosa”, destacou Aloísio
E o amor pelo futebol, vem no DNA a gente nem sabe explicar o motivo de amar, mas sabe que ali existe uma paixão. Que com certeza aumenta a cada dia com as histórias que nos são contadas, no caso do autor pelo seu pai. Não as vimos, mas até sentimos que estávamos presentes ! E é essa sensação que Aloísio Júnior busca trazer ao leitor:
“Meu pai sempre contava essas histórias sobre o assunto. A família sempre ficava em volta dele para ouvir, e as histórias eram realmente muito interessantes. Nos remete sempre ao passado, talvez tenha vindo daí a grande inspiração de tentar fazer com que o leitor, ainda que mais jovem e que não tenha vivenciado essas histórias nem ao vivo e nem pela televisão, possa ser transportado. Do mágico onde você pode imaginar cenas onde você possa se deliciar com as histórias mesmo que você não tenha idade para ter visto ao vivo ou mesmo pela televisão.”
E complementou com mais detalhes sobre a viagem que o leitor terá :
“Gostaria de convidar a todos para um pulo no passado, e você pode pular de chuteiras, de sapatilhas, descalço. Porque para ser um menino que dorme de chuteiras, você tem que ter apenas disposição para sonhar. Esse menino que dorme de chuteiras ele convida a saltar com João do Pulo, correr com o Carl Lewis e Joaquim Cruz, lembram da romêna Nadia Comăneci, que foi uma primeira ginasta a ganhar nota 10 em Olimpíadas, jogar uma partida com Björn Borg com as raquetes de Guga Kuerten, pode até fazer uma tabelinha ali Pelé e Reinaldo no campinho de terra atrás da igrejinha.”
E para adquirir o livro e se apaixonar ainda mais pelo esporte e tudo que ele significa você pode adquirir em https://www.omeninoquedormiadechuteiras.com/ e ganhar uma dedicatória do autor.
Por Hellen Perucci
“Porque para ser um menino que dorme de chuteiras, você tem que ter apenas disposição para sonhar”
ALOÍSIO JÚNIOR
Ahhhh, o esporte! Razão pela qual as famílias se unem e pelo mesmo motivo se desentendem. É o ponto de partida para uma infância sonhadora: futebolista, lutador, ginasta quem nunca se encantou enquanto criança pelas belas atuações de atletas de diversas modalidades pela televisão e em oportunidades, no ao vivo? A gente sabe que o esporte, em si, não é somente sua prática: envolve afeto, amor e paixão.
E tudo isso está no livro “O menino que dormia de chuteiras” de Aloísio Júnior, a obra é uma mistura de ficção e não ficção costurada pelo escritor mineiro. Enquanto o personagem interage no enredo de famosas conquistas mundiais, ele reflete as experiências, memórias, sonhos, imaginação e o amor do escritor pela vida e os esportes. Uma verdadeira viagem!
Quando falamos especificamente de futebol, sabemos que o espaço entre dois objetos automaticamente se torna gol e que as “peladas” e os “ranquinhas” são coisas muito sérias. O esporte de 90 minutos fica presente em nossa vida e em todas as áreas: nas conversas com os amigos, nos desapontamentos de uma má partida, no clássico: rua de cima e rua debaixo e tem também o abraço em algum desconhecido na hora de um gol (ou não gol!). E aí aparece o menino ou a menina que vê tudo passar e associa o esporte à sua vida.
E por falar em menino, o livro “O menino que dormia de chuteiras” é a realização do sonho de Aloísio Júnior, que desde criança sempre quis contribuir para nossa literatura. Mesmo após a vida dar umas voltinhas: Se formou em odontologia e trabalhou em consultórios particulares e também teve carreira militar e se aposentou neste ano como Coronel da Polícia Militar de Minas Gerais. Mas o sonho sempre reencontra o sonhador e se realiza também como forma de homenagem ao seu falecido pai e a toda sua família que juntos sempre foram fãs de esportes:
“As reuniões em torno da família sempre acabavam com a gente discutindo sobre um jogo da Seleção Brasileira ou jogos aqui do dos clubes de Minas, Galo e Cruzeiro. Afinal de contas, meu pai teve a sensatez e a Democracia de deixar os filhos escolherem o time que iam torcer, sou atleticano mas tenho irmãos cruzeirenses. Então, meu pai ele era como uma referência no bairro: Ele enchia a VW Variant azul [automóvel fabricado em 1969] lá no no nos anos 70 para levar os meninos para assistir jogos no Mineirão, as memórias que eu trago do futebol foram todas remetidas ao livro de uma forma muito simbólica muito Saudosa”, destacou Aloísio
E o amor pelo futebol, vem no DNA a gente nem sabe explicar o motivo de amar, mas sabe que ali existe uma paixão. Que com certeza aumenta a cada dia com as histórias que nos são contadas, no caso do autor pelo seu pai. Não as vimos, mas até sentimos que estávamos presentes ! E é essa sensação que Aloísio Júnior busca trazer ao leitor:
“Meu pai sempre contava essas histórias sobre o assunto. A família sempre ficava em volta dele para ouvir, e as histórias eram realmente muito interessantes. Nos remete sempre ao passado, talvez tenha vindo daí a grande inspiração de tentar fazer com que o leitor, ainda que mais jovem e que não tenha vivenciado essas histórias nem ao vivo e nem pela televisão, possa ser transportado. Do mágico onde você pode imaginar cenas onde você possa se deliciar com as histórias mesmo que você não tenha idade para ter visto ao vivo ou mesmo pela televisão.”
E complementou com mais detalhes sobre a viagem que o leitor terá :
“Gostaria de convidar a todos para um pulo no passado, e você pode pular de chuteiras, de sapatilhas, descalço. Porque para ser um menino que dorme de chuteiras, você tem que ter apenas disposição para sonhar. Esse menino que dorme de chuteiras ele convida a saltar com João do Pulo, correr com o Carl Lewis e Joaquim Cruz, lembram da romêna Nadia Comăneci, que foi uma primeira ginasta a ganhar nota 10 em Olimpíadas, jogar uma partida com Björn Borg com as raquetes de Guga Kuerten, pode até fazer uma tabelinha ali Pelé e Reinaldo no campinho de terra atrás da igrejinha.”
E para adquirir o livro e se apaixonar ainda mais pelo esporte e tudo que ele significa você pode adquirir em https://www.omeninoquedormiadechuteiras.com/ e ganhar uma dedicatória do autor.