O disco intitulado “Brilho Novo” surge de reflexões durante a pandemia e brinda os mais de 35 anos de carreira do cantor e compositor itabiritense Serginho Barbosa. “Queria durante a pandemia tentar fazer algo de novo, fazer algo de brilho novo, algo de novo brilho. O que era o novo? Era a mudança que poderia acontecer neste período de todos nós dentro de casa”, explica Serginho.
Warley Machado assina a direção musical do disco, que teve diversos compositores, além de músicas de autoria de Serginho Barbosa. “O disco é uma mistura de estilos latinos, toda a dança, toda a musicalidade, toda a reflexão, através das canções autorais. Algo que pudesse ser um divisor de água na vida das pessoas, que pudesse mexer com as pessoas, com a sua imaginação, mexer com a sua alegria. É um reencantamento da vida, em que a música se manifesta no corpo, quer com a perna, quer com o braço, quer com a cabeça, quer com o corpo por inteiro, o corpo que vai escolher a dança”, explica Serginho.
Principalmente por causa da pandemia,Serginho abriu o leque do disco para que pudesse também oportunizar os novos compositores, pois o disco a princípio teria em sua maioria músicas de bolero. “Nós tivemos compositores novos de estilos completamente diferente. Por exemplo, pedimos para um MC compor uma salsa. Esse compositor é o PH Professor, que se sentiu lisonjeado e realmente se mobilizou da noite pro dia para então compor essa canção juntamente com outro compositor, o André Black”, ressalta.
A música Brilho Novo, que também é o título do disco, vem da questão de reinventar, fazer tudo novo. “Eu propus a esse grande intérprete da música itabiritense, Ezequiel Marques, que a gente terminássemos essa música junto. E a canção foi terminada de um dia pro outro pelo WhatsApp”, explica.
O disco ainda possui uma Bachata, um estilo musical que surgiu na República Dominicana, na década de sessenta. “A gente misturou com elementos pra justamente também lembrar a magia da dança, a magia do corpo, na alma, para que as pessoas pudessem ter movimentos independentemente de como corpo tá preparado”, complementa. O tango argentino não poderia faltar, que “levou o compositor a ter enxaquecas, porque ele estava muito preocupado”, comenta Serginho. As duas músicas foram de autoria do itabiritense Claudinho Fragmentos, que também compôs os boleros “Eu não preciso” e “Por um bolero”.
O bolero é parte central do “Brilho Novo”. O estilo que nasceu em Cuba, passou pela Europa, México e até chegar no nosso Brasil. Foi realizada a releitura da música “Bolero”, de autoria do Pirulito da Vila. Outro estilo que percorre a trajetória de Serginho é a MPB. A canção “Caminhos” foi composta pelo próprio Serginho. “Passou um filme na minha cabeça, mas que era muito importante nesse novo ciclo que a gente está vivendo. O ciclo da pandemia, da falta de ter a arte. A música vem de forma reflexiva para justamente que todos nós temos um novo ciclo na vida, que é esse brilho novo, para que a gente possa reencantar as pessoas com esse nosso disco”, afirma.
Outras releituras estão no disco, como a música “Voz Companheira” de Serginho Barbosa, o Bolero “Luiza e Juliana” de Marco Aurélio e “Mensagem no Celular”, uma canção de Ademar Henrique. Serginho finaliza ressaltando a importância da Lei Aldir Blanc para a realização do disco. “Sem dúvida nenhuma, esse recurso da Lei Aldir Blanc permitiu fazer esse trabalho sem perder a qualidade, porque o time de músicos que foram contratados pra fazer o projeto são novos talentos, mas também músicos já experientes que estavam parados. A aprovação do projeto é um reconhecimento de todos esses anos dedicado à arte”, ressalta.
O disco "Brilho Novo" foi gravado no Estúdio WM, com direção musical, mixagem e masterização de Warley Machado, produção executiva de GIlson Fernandes, Daiana Augusto como assistente de produção e a coordenação geral de Serginho Barbosa. O projeto foi produzido pela Holofote Cultural, com patrocinado do Governo de Minas Gerais por meio da Secretaria Estadual de Cultura e Turismo via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
PANDEMIA E A MÚSICA
Serginho comenta que finalizando os shows do seu disco “Circo dos Amores” no Carnaval de 2020 veio a pandemia. “A felicidade foi tão grande com festejos, os trabalhos, além dos ensaios aberto, que começou na quarta-feira que antecede o carnaval e se encerrou na terça. Portanto, uma média de seis shows durante o carnaval. Então, a ideia seria de continuar com o teatro, produzindo um musical. Então que surgiu a pandemia. Para a classe artística, o que fazer? Fomos os primeiros a parar. Fecharam-se os teatros e pararam os shows. Os estúdios fechados, os produtores não tiveram como trabalhar. Nós artistas não temos lugar pra cantar. Então, surge uma frustração do que realmente a música poderia representar na vida das pessoas”, explica.
O disco intitulado “Brilho Novo” surge de reflexões durante a pandemia e brinda os mais de 35 anos de carreira do cantor e compositor itabiritense Serginho Barbosa. “Queria durante a pandemia tentar fazer algo de novo, fazer algo de brilho novo, algo de novo brilho. O que era o novo? Era a mudança que poderia acontecer neste período de todos nós dentro de casa”, explica Serginho.
Warley Machado assina a direção musical do disco, que teve diversos compositores, além de músicas de autoria de Serginho Barbosa. “O disco é uma mistura de estilos latinos, toda a dança, toda a musicalidade, toda a reflexão, através das canções autorais. Algo que pudesse ser um divisor de água na vida das pessoas, que pudesse mexer com as pessoas, com a sua imaginação, mexer com a sua alegria. É um reencantamento da vida, em que a música se manifesta no corpo, quer com a perna, quer com o braço, quer com a cabeça, quer com o corpo por inteiro, o corpo que vai escolher a dança”, explica Serginho.
Principalmente por causa da pandemia,Serginho abriu o leque do disco para que pudesse também oportunizar os novos compositores, pois o disco a princípio teria em sua maioria músicas de bolero. “Nós tivemos compositores novos de estilos completamente diferente. Por exemplo, pedimos para um MC compor uma salsa. Esse compositor é o PH Professor, que se sentiu lisonjeado e realmente se mobilizou da noite pro dia para então compor essa canção juntamente com outro compositor, o André Black”, ressalta.
A música Brilho Novo, que também é o título do disco, vem da questão de reinventar, fazer tudo novo. “Eu propus a esse grande intérprete da música itabiritense, Ezequiel Marques, que a gente terminássemos essa música junto. E a canção foi terminada de um dia pro outro pelo WhatsApp”, explica.
O disco ainda possui uma Bachata, um estilo musical que surgiu na República Dominicana, na década de sessenta. “A gente misturou com elementos pra justamente também lembrar a magia da dança, a magia do corpo, na alma, para que as pessoas pudessem ter movimentos independentemente de como corpo tá preparado”, complementa. O tango argentino não poderia faltar, que “levou o compositor a ter enxaquecas, porque ele estava muito preocupado”, comenta Serginho. As duas músicas foram de autoria do itabiritense Claudinho Fragmentos, que também compôs os boleros “Eu não preciso” e “Por um bolero”.
O bolero é parte central do “Brilho Novo”. O estilo que nasceu em Cuba, passou pela Europa, México e até chegar no nosso Brasil. Foi realizada a releitura da música “Bolero”, de autoria do Pirulito da Vila. Outro estilo que percorre a trajetória de Serginho é a MPB. A canção “Caminhos” foi composta pelo próprio Serginho. “Passou um filme na minha cabeça, mas que era muito importante nesse novo ciclo que a gente está vivendo. O ciclo da pandemia, da falta de ter a arte. A música vem de forma reflexiva para justamente que todos nós temos um novo ciclo na vida, que é esse brilho novo, para que a gente possa reencantar as pessoas com esse nosso disco”, afirma.
Outras releituras estão no disco, como a música “Voz Companheira” de Serginho Barbosa, o Bolero “Luiza e Juliana” de Marco Aurélio e “Mensagem no Celular”, uma canção de Ademar Henrique. Serginho finaliza ressaltando a importância da Lei Aldir Blanc para a realização do disco. “Sem dúvida nenhuma, esse recurso da Lei Aldir Blanc permitiu fazer esse trabalho sem perder a qualidade, porque o time de músicos que foram contratados pra fazer o projeto são novos talentos, mas também músicos já experientes que estavam parados. A aprovação do projeto é um reconhecimento de todos esses anos dedicado à arte”, ressalta.
O disco "Brilho Novo" foi gravado no Estúdio WM, com direção musical, mixagem e masterização de Warley Machado, produção executiva de GIlson Fernandes, Daiana Augusto como assistente de produção e a coordenação geral de Serginho Barbosa. O projeto foi produzido pela Holofote Cultural, com patrocinado do Governo de Minas Gerais por meio da Secretaria Estadual de Cultura e Turismo via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
PANDEMIA E A MÚSICA
Serginho comenta que finalizando os shows do seu disco “Circo dos Amores” no Carnaval de 2020 veio a pandemia. “A felicidade foi tão grande com festejos, os trabalhos, além dos ensaios aberto, que começou na quarta-feira que antecede o carnaval e se encerrou na terça. Portanto, uma média de seis shows durante o carnaval. Então, a ideia seria de continuar com o teatro, produzindo um musical. Então que surgiu a pandemia. Para a classe artística, o que fazer? Fomos os primeiros a parar. Fecharam-se os teatros e pararam os shows. Os estúdios fechados, os produtores não tiveram como trabalhar. Nós artistas não temos lugar pra cantar. Então, surge uma frustração do que realmente a música poderia representar na vida das pessoas”, explica.