O Facebook vem sendo um importante agente no processo de construção do chamado “metaverso”. A intenção dessa revolução tecnológica é unir elementos digitais com o mundo físico focando na experiência dos usuários e apesar de ser um projeto recente, já podemos dizer que no “metaverso” seria possível, por exemplo, ter seu próprio avatar para interagir com outros usuários online.
Em outubro, Mark Zuckerberg anunciou o rebranding do grupo Facebook, que agora recebeu o nome de Meta, uma referência clara ao “metaverso”. O objetivo é formar um elo entre o mundo real e o virtual, revolucionando nossa noção de consumo, sociabilidade e entretenimento.
Por esses motivos, a Decode, empresa de client acquisition e consulting do grupo BTG Pactual, buscou respostas na web sobre a repercussão desse novo avanço tecnológico na rede social.
Obviamente, diante de uma notícia dessas, o assunto se espalhou rapidamente, alcançando 50,7 milhões de pessoas no digital. Além disso, a mudança foi muito comentada em diversos lugares do mundo, como podemos observar pelo Twitter, onde o termo “Meta” se posicionou nos trending topics em 59 países.
Diversas informações sobre a “nova” empresa foram publicadas em 1.138 matérias, nos últimos 30 dias. Analisando somente aquelas que foram compartilhadas no Facebook, percebemos que a maioria dos usuários reagiu de maneira sarcástica em relação a novidade (86%), enquanto 6% ficaram surpresos, 5% amaram, 2% manifestaram raiva e 1% demonstrou tristeza.
Ainda analisando o Facebook, realmente parece que grande parte dos internautas não levaram o anúncio a sério, uma vez que 55% deles fizeram alguma piada com o nome ‘Meta’, enquanto 22% criticaram, 8% demonstraram receio ou medo das novas tecnologias, 6% estão com altas expectativas e anseiam pelas inovações e 3% acharam o logo criativo.
Uma das teorias levantadas na internet, afirma que a decisão de investir no desenvolvimento do “metaverso” teria sido uma forma da empresa detentora do grupo Facebook “desviar” de diversas críticas recentes envolvendo algumas de suas políticas. Além desse cenário conturbado, a controladora do grupo também tem experienciado uma contínua queda no volume de acessos em sua plataforma Facebook, desde 2017:
Média mensal de tráfego orgânico do Facebook Brasil:
Comparando o período entre 2017 e 2021, as visitas ao site caíram pela metade (-51,4%).
Apesar do interesse pela plataforma ter decaído, o interesse pelo 5° homem mais rico do mundo sofreu efeito contrário: em 2017, a média mensal de buscas por ‘mark zuckerberg’, no Google Brasil correspondia a 49.500 enquanto, em 2021, totalizam até o momento 135.000. Veja o crescimento ao longo dos anos:
Apesar de ser considerada um passo importante para o mundo da tecnologia, a Meta envolveu uma série de polêmicas sobre sua identidade. Entre elas estão:
O Facebook vem sendo um importante agente no processo de construção do chamado “metaverso”. A intenção dessa revolução tecnológica é unir elementos digitais com o mundo físico focando na experiência dos usuários e apesar de ser um projeto recente, já podemos dizer que no “metaverso” seria possível, por exemplo, ter seu próprio avatar para interagir com outros usuários online.
Em outubro, Mark Zuckerberg anunciou o rebranding do grupo Facebook, que agora recebeu o nome de Meta, uma referência clara ao “metaverso”. O objetivo é formar um elo entre o mundo real e o virtual, revolucionando nossa noção de consumo, sociabilidade e entretenimento.
Por esses motivos, a Decode, empresa de client acquisition e consulting do grupo BTG Pactual, buscou respostas na web sobre a repercussão desse novo avanço tecnológico na rede social.
Obviamente, diante de uma notícia dessas, o assunto se espalhou rapidamente, alcançando 50,7 milhões de pessoas no digital. Além disso, a mudança foi muito comentada em diversos lugares do mundo, como podemos observar pelo Twitter, onde o termo “Meta” se posicionou nos trending topics em 59 países.
Diversas informações sobre a “nova” empresa foram publicadas em 1.138 matérias, nos últimos 30 dias. Analisando somente aquelas que foram compartilhadas no Facebook, percebemos que a maioria dos usuários reagiu de maneira sarcástica em relação a novidade (86%), enquanto 6% ficaram surpresos, 5% amaram, 2% manifestaram raiva e 1% demonstrou tristeza.
Ainda analisando o Facebook, realmente parece que grande parte dos internautas não levaram o anúncio a sério, uma vez que 55% deles fizeram alguma piada com o nome ‘Meta’, enquanto 22% criticaram, 8% demonstraram receio ou medo das novas tecnologias, 6% estão com altas expectativas e anseiam pelas inovações e 3% acharam o logo criativo.
Uma das teorias levantadas na internet, afirma que a decisão de investir no desenvolvimento do “metaverso” teria sido uma forma da empresa detentora do grupo Facebook “desviar” de diversas críticas recentes envolvendo algumas de suas políticas. Além desse cenário conturbado, a controladora do grupo também tem experienciado uma contínua queda no volume de acessos em sua plataforma Facebook, desde 2017:
Média mensal de tráfego orgânico do Facebook Brasil:
Comparando o período entre 2017 e 2021, as visitas ao site caíram pela metade (-51,4%).
Apesar do interesse pela plataforma ter decaído, o interesse pelo 5° homem mais rico do mundo sofreu efeito contrário: em 2017, a média mensal de buscas por ‘mark zuckerberg’, no Google Brasil correspondia a 49.500 enquanto, em 2021, totalizam até o momento 135.000. Veja o crescimento ao longo dos anos:
Apesar de ser considerada um passo importante para o mundo da tecnologia, a Meta envolveu uma série de polêmicas sobre sua identidade. Entre elas estão: