Acontece em novembro, em Ouro Preto, Mariana e Petrópolis a primeira edição do projeto Música Nas Cidades Históricas - MUCIH, com recitais em igrejas, monumentos históricos, praças públicas, museus e centro culturais.
O diálogo da música com história passa pela música dos períodos colonial, imperial e contemporâneo, resgatando e revitalizando um imenso patrimônio imaterial brasileiro numa viagem lúdica e mágica pelo tempo.
Nessa primeira edição, o projeto passa pelas cidades de Ouro Preto nos dias 11, 12 e 13 de novembro, Mariana 12, 13 e 14 de novembro e Petrópolis 25, 26, 27 e 28 de novembro.
Na edição de Ouro Preto e Mariana estão confirmadas as participações de Turíbio Santos, Wagner Tiso e Victor Biglione, Marcel Powell e Armandinho, Orquestra Minas Barroca , Duo Santoro, entre outros . O projeto será oferecido gratuitamente para o público, democratizando o acesso à cultura e também realiza oficinas e bate papos, com nomes consagrados da cena cultural brasileira.
O MUCIH foi idealizado pelo produtor Leonardo Conde, da Duo Produções, e tem o patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com o apoio das Prefeituras de Ouro Preto e Mariana.
O projeto será realizado de forma híbrida, com público parcial e transmissão de vídeos, obedecendo todos os protocolos de segurança da Covid -19 determinados pelos municípios e pela OMS, oferecendo ao público belíssimos espetáculos, com total segurança.
PROGRAMAÇÃO - Música nas Cidades Históricas - MUCIH
Ouro Preto
Dia 11, quinta-feira
Turíbio Santos – 20 horas
Teatro Municipal - Casa da Ópera – Rua Brigadeiro Musqueira, s/nº - Centro
dia 12, novembro - sexta-feira
Orquestra Minas Barroca – Música Sacra de Minas - 18 horas
Igreja São Francisco de Assis – Largo do Coimbra - Centro
Armandinho e Marcel Powell – 20 horas
Teatro Municipal - Casa da Ópera – Rua Brigadeiro Musqueira, s/nº - Centro
Dia 13, sábado
Modus Novus – 16 horas
Igreja Nossa Senhora do Rosário – Largo do Rosário, s/nº
Wagner Tiso e Victor Biglione – 20 horas
Teatro Municipal - Casa da Ópera – Rua Brigadeiro Musqueira, s/nº - Centro
MARIANA
Dia 12, sexta-feira
Josineia – Cravista e organista – 19 horas
Capela da Confraria - Rua Dom Silvério, 304
Dia 13, sábado
Orquestra Barroca de Minas – Modinhas e lundus – 19 horas
Igreja do Carmo – Praça São Francisco - Centro
Bate papo com o Turíbio dos Santos - 18h 30
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Apresentação Turíbio Santos – 19 horas
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Dia 14, domingo
Banda de Santo Antônio – 11 horas
Praça do Jardim- Centro
Conjunto Câmara do Museu da Música de Mariana – 16 horas
Museu da Música
Serginho Silva - Congo Brasil – 17 horas
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Duo Santoro - 19 horas
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Os shows terão entrada franca, com retirada de senha no local a partir de 1h antes de cada espetáculo (exceto nas Igrejas, onde a entrada fica irrestrita).
Informações: mucih.com.br
Turíbio Santos
Músico brasileiro respeitado e aclamado por crítica e público no mundo todo, o maranhense Turíbio Santos nasceu em São Luis, em 1943, e mora no Rio desde 1946. Tem uma carreira sólida, com sucesso mundial. e mais de 70 discos gravados. Dirigiu o Museu Villa-Lobos e é membro da Academia Brasileira de Musica e da Academia Maranhense de Letras. No repertório que vai interpretar no MUCIH estão a Fantasia sobre o Hino Nacional Brasileiro do pianista americano Louis Moreau Gottschalk (1829-1869) e peças de Chiquinha Gonzaga, (Gaúcho, Atrahente, O Abre Alas), Luiz Gonzaga (Asa Branca, Juazeiro, Baião), João Pernambuco (Jongo, Grauna), J.S. Bach (2 Prelúdios), H. Villa-Lobos (Choros n1, Prelúdios 3 e 2 -homenagens aos choros e a Bach) e obras de sua autoria (Gonçalves Dias, Frevo dos Escravos).
Wagner Tiso e Victor Biglione
O pianista, arranjador e compositor mineiro Wagner Tiso e o guitarrista e compositor argentino, radicado no Brasil, Victor Biglione comemoram três décadas de parceria com o lançamento do CD “The Finland Concert”, baseado num concerto que fizeram na Finlândia, em 2019. O duo de piano e violão gravou e vai mostrar um repertório variado, com temas de Cartola, Tom Jobim, Chico Buarque, Ataulfo Alves, Dorival Caymmi, Jacob do Bandolim e do próprio Wagner Tiso.
Armandinho Macêdo e Marcel Powell
No espetáculo “Banden Powell Tribute” dois virtuoses se encontram para homenagear Baden Powell, considerado um dos maiores violonistas brasileiro de todos os tempos. O concerto é baseado no CD “Baden Powell Tribute’’, para homenagear os 20 anos sem Baden, completados no ano de 2020. Armandinho é filho de Osmar Macêdo, inventor do trio elétrico, é membro do grupo A Cor do Som. Marcel Powell começou a tocar profissionalmente aos nove anos de idade, tendo como professor o seu pai, Baden Powell, com quem tocou por vários países. Tem discos lançados no Brasil, Europa e Japão e já atuou em 16 países. O repertório do show inclui clássicos de Baden, como Berimbau, Canto Ossanha, Consolação, Samba em Prelúdio, Lamentos e Samba da benção.
Grupo Modus Novus
O grupo Modus Novus, formado por André Gomes (flauta transversal barroca), Waldir G. Filho (violino barroco), Bruno Cruz (Espineta) e Daniel Tamieti (violoncelo barroco), dedica-se às práticas de execução da chamada Música Antiga (séc. XVII e XVIII), através do uso de réplicas de instrumentos da época. Tendo como inspiração a beleza que emana deste repertório e como fio condutor a pesquisa de fontes históricas de interpretação (tratados, iconografias, etc.) - e ainda preservando a personalidade e a capacidade intuitiva vivenciada por seus integrantes.
Duo Santoro
O Duo Santoro, formado em 1990, pelos violoncelistas Paulo e Ricardo Santoro, da Orquestra Sinfônica Brasileira e da Orquestra da UFRJ, é o único duo de violoncelos permanente no Brasil. Em 2010, fizeram uma apresentação elogiada no Carnegie Hall, em Nova York e depois lançaram os CDs “Bem Brasileiro” e “Paisagens Cariocas”, mesclando música contemporânea, erudita e popular, e “Retratos do Brasil”, em Córdoba, gravado com músicos argentinos. O programa do concerto no MUCIH traz três peças de Heitor Villa-Lobos (Prelúdio das Bachaianas Brasileiras no. 4” , a “Ária ds Bachaianas Brasileiras no. 5” e “O Trenzinho do Caipira”) a “Modinha”, de Francisco Mignone, o “Uirapuru”, de Waldemar Henrique e “A Sétima Folha do Diário de Um Saci”, de Villa-Côrtes. Tem ainda “Lá no Largo da Sé Velha” (Cândido Inácio da Silva), o “Choro” de Waldemar Szpilman e duas peças de Chiquinha Gonzaga (“Lua Branca” e “Gaúcho). A sequência final traz Tom Jobim (“Luiza”), Ernesto Nazareth (“Brejeiro”), Luiz Gonzaga (“Asa Branca e “Baião”) e o “Brasileirinho” de Waldir Azevedo.
Serginho Silva
Serginho Silva, autodidata, iniciou sua carreira em 1982, e é referência de percussão em toda Minas Gerais participando de shows e gravações ao lado dos mais importantes artistas da cena brasileira. Participou de mais de 500 CDs e DVDs e viajou em turnês por mais dez países.É professor de percussão na Universidade Bituca de Musica Popular, em Barbacena. Lançou o CD “De Verdade”, em 2017, e prepara o segundo disco. Neto de congadeiros, vem fazendo shows e ministrando cursos de tambores por todo país no projeto “Congo Brasil” que apresenta um pouco da história do Congado e dos tambores de Minas.
Josinéia Godinho
Cravista e organista, formou-se Bacharel em Órgão na Faculdade Santa Marcelina (SP) e em Música Sacra e Órgão na Escola Superior de Música e Teatro de Hamburgo, além de tomar parte em diversos cursos de interpretação organística. Paralelamente adquiriu também sua formação em cravo, sob a orientação das profas. Gisela Gums e Isolde Kittel-Zerer. Concluiu seu Mestrado em Música pela UFMG na área de Musicologia Histórica e desenvolve também atividades como regente e camerista, tendo se apresentado não somente na Alemanha como também na Holanda, Japão e Uruguai. Reside hoje em Mariana, onde é organista e regente da Catedral da Sé de Mariana, Regente do Coral do Seminário S. José, professora do Curso de História da Arte Sacra da Faculdade D. Luciano Mendes de Almeida, além de manter grupos de alunos de órgão em Mariana e Belo Horizonte.
Orquestra Minas Barroca
A Orquestra Minas Barroca e Coro foi fundada em 2013, por Guilherme Matozinhos da Silva, regente e diretor musical, com o auxílio do musicólogo Domingos Sávio Lins Brandão. O grupo dedica-se a executar os registros do patrimônio histórico da produção musical do barroco mineiro e brasileiro, atuando na pesquisa e na difusão desse gênero. Seu repertório abrange, também, a música barroca internacional, desde o século XVII até o século XX e já realizou importantes apresentações dentro e fora do Brasil, incluindo países como Peru, Itália e Alemanha. No MUCIH, o concerto dará destaque às obras de compositores do Barroco Mineiro, como Lobo de Mesquita, Jerônimo de Souza Lobo e Manoel Dias de Oliveira.
Acontece em novembro, em Ouro Preto, Mariana e Petrópolis a primeira edição do projeto Música Nas Cidades Históricas - MUCIH, com recitais em igrejas, monumentos históricos, praças públicas, museus e centro culturais.
O diálogo da música com história passa pela música dos períodos colonial, imperial e contemporâneo, resgatando e revitalizando um imenso patrimônio imaterial brasileiro numa viagem lúdica e mágica pelo tempo.
Nessa primeira edição, o projeto passa pelas cidades de Ouro Preto nos dias 11, 12 e 13 de novembro, Mariana 12, 13 e 14 de novembro e Petrópolis 25, 26, 27 e 28 de novembro.
Na edição de Ouro Preto e Mariana estão confirmadas as participações de Turíbio Santos, Wagner Tiso e Victor Biglione, Marcel Powell e Armandinho, Orquestra Minas Barroca , Duo Santoro, entre outros . O projeto será oferecido gratuitamente para o público, democratizando o acesso à cultura e também realiza oficinas e bate papos, com nomes consagrados da cena cultural brasileira.
O MUCIH foi idealizado pelo produtor Leonardo Conde, da Duo Produções, e tem o patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com o apoio das Prefeituras de Ouro Preto e Mariana.
O projeto será realizado de forma híbrida, com público parcial e transmissão de vídeos, obedecendo todos os protocolos de segurança da Covid -19 determinados pelos municípios e pela OMS, oferecendo ao público belíssimos espetáculos, com total segurança.
PROGRAMAÇÃO - Música nas Cidades Históricas - MUCIH
Ouro Preto
Dia 11, quinta-feira
Turíbio Santos – 20 horas
Teatro Municipal - Casa da Ópera – Rua Brigadeiro Musqueira, s/nº - Centro
dia 12, novembro - sexta-feira
Orquestra Minas Barroca – Música Sacra de Minas - 18 horas
Igreja São Francisco de Assis – Largo do Coimbra - Centro
Armandinho e Marcel Powell – 20 horas
Teatro Municipal - Casa da Ópera – Rua Brigadeiro Musqueira, s/nº - Centro
Dia 13, sábado
Modus Novus – 16 horas
Igreja Nossa Senhora do Rosário – Largo do Rosário, s/nº
Wagner Tiso e Victor Biglione – 20 horas
Teatro Municipal - Casa da Ópera – Rua Brigadeiro Musqueira, s/nº - Centro
MARIANA
Dia 12, sexta-feira
Josineia – Cravista e organista – 19 horas
Capela da Confraria - Rua Dom Silvério, 304
Dia 13, sábado
Orquestra Barroca de Minas – Modinhas e lundus – 19 horas
Igreja do Carmo – Praça São Francisco - Centro
Bate papo com o Turíbio dos Santos - 18h 30
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Apresentação Turíbio Santos – 19 horas
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Dia 14, domingo
Banda de Santo Antônio – 11 horas
Praça do Jardim- Centro
Conjunto Câmara do Museu da Música de Mariana – 16 horas
Museu da Música
Serginho Silva - Congo Brasil – 17 horas
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Duo Santoro - 19 horas
Teatro Municipal Mariana – Rua Frei Durão, 22
Os shows terão entrada franca, com retirada de senha no local a partir de 1h antes de cada espetáculo (exceto nas Igrejas, onde a entrada fica irrestrita).
Informações: mucih.com.br
Turíbio Santos
Músico brasileiro respeitado e aclamado por crítica e público no mundo todo, o maranhense Turíbio Santos nasceu em São Luis, em 1943, e mora no Rio desde 1946. Tem uma carreira sólida, com sucesso mundial. e mais de 70 discos gravados. Dirigiu o Museu Villa-Lobos e é membro da Academia Brasileira de Musica e da Academia Maranhense de Letras. No repertório que vai interpretar no MUCIH estão a Fantasia sobre o Hino Nacional Brasileiro do pianista americano Louis Moreau Gottschalk (1829-1869) e peças de Chiquinha Gonzaga, (Gaúcho, Atrahente, O Abre Alas), Luiz Gonzaga (Asa Branca, Juazeiro, Baião), João Pernambuco (Jongo, Grauna), J.S. Bach (2 Prelúdios), H. Villa-Lobos (Choros n1, Prelúdios 3 e 2 -homenagens aos choros e a Bach) e obras de sua autoria (Gonçalves Dias, Frevo dos Escravos).
Wagner Tiso e Victor Biglione
O pianista, arranjador e compositor mineiro Wagner Tiso e o guitarrista e compositor argentino, radicado no Brasil, Victor Biglione comemoram três décadas de parceria com o lançamento do CD “The Finland Concert”, baseado num concerto que fizeram na Finlândia, em 2019. O duo de piano e violão gravou e vai mostrar um repertório variado, com temas de Cartola, Tom Jobim, Chico Buarque, Ataulfo Alves, Dorival Caymmi, Jacob do Bandolim e do próprio Wagner Tiso.
Armandinho Macêdo e Marcel Powell
No espetáculo “Banden Powell Tribute” dois virtuoses se encontram para homenagear Baden Powell, considerado um dos maiores violonistas brasileiro de todos os tempos. O concerto é baseado no CD “Baden Powell Tribute’’, para homenagear os 20 anos sem Baden, completados no ano de 2020. Armandinho é filho de Osmar Macêdo, inventor do trio elétrico, é membro do grupo A Cor do Som. Marcel Powell começou a tocar profissionalmente aos nove anos de idade, tendo como professor o seu pai, Baden Powell, com quem tocou por vários países. Tem discos lançados no Brasil, Europa e Japão e já atuou em 16 países. O repertório do show inclui clássicos de Baden, como Berimbau, Canto Ossanha, Consolação, Samba em Prelúdio, Lamentos e Samba da benção.
Grupo Modus Novus
O grupo Modus Novus, formado por André Gomes (flauta transversal barroca), Waldir G. Filho (violino barroco), Bruno Cruz (Espineta) e Daniel Tamieti (violoncelo barroco), dedica-se às práticas de execução da chamada Música Antiga (séc. XVII e XVIII), através do uso de réplicas de instrumentos da época. Tendo como inspiração a beleza que emana deste repertório e como fio condutor a pesquisa de fontes históricas de interpretação (tratados, iconografias, etc.) - e ainda preservando a personalidade e a capacidade intuitiva vivenciada por seus integrantes.
Duo Santoro
O Duo Santoro, formado em 1990, pelos violoncelistas Paulo e Ricardo Santoro, da Orquestra Sinfônica Brasileira e da Orquestra da UFRJ, é o único duo de violoncelos permanente no Brasil. Em 2010, fizeram uma apresentação elogiada no Carnegie Hall, em Nova York e depois lançaram os CDs “Bem Brasileiro” e “Paisagens Cariocas”, mesclando música contemporânea, erudita e popular, e “Retratos do Brasil”, em Córdoba, gravado com músicos argentinos. O programa do concerto no MUCIH traz três peças de Heitor Villa-Lobos (Prelúdio das Bachaianas Brasileiras no. 4” , a “Ária ds Bachaianas Brasileiras no. 5” e “O Trenzinho do Caipira”) a “Modinha”, de Francisco Mignone, o “Uirapuru”, de Waldemar Henrique e “A Sétima Folha do Diário de Um Saci”, de Villa-Côrtes. Tem ainda “Lá no Largo da Sé Velha” (Cândido Inácio da Silva), o “Choro” de Waldemar Szpilman e duas peças de Chiquinha Gonzaga (“Lua Branca” e “Gaúcho). A sequência final traz Tom Jobim (“Luiza”), Ernesto Nazareth (“Brejeiro”), Luiz Gonzaga (“Asa Branca e “Baião”) e o “Brasileirinho” de Waldir Azevedo.
Serginho Silva
Serginho Silva, autodidata, iniciou sua carreira em 1982, e é referência de percussão em toda Minas Gerais participando de shows e gravações ao lado dos mais importantes artistas da cena brasileira. Participou de mais de 500 CDs e DVDs e viajou em turnês por mais dez países.É professor de percussão na Universidade Bituca de Musica Popular, em Barbacena. Lançou o CD “De Verdade”, em 2017, e prepara o segundo disco. Neto de congadeiros, vem fazendo shows e ministrando cursos de tambores por todo país no projeto “Congo Brasil” que apresenta um pouco da história do Congado e dos tambores de Minas.
Josinéia Godinho
Cravista e organista, formou-se Bacharel em Órgão na Faculdade Santa Marcelina (SP) e em Música Sacra e Órgão na Escola Superior de Música e Teatro de Hamburgo, além de tomar parte em diversos cursos de interpretação organística. Paralelamente adquiriu também sua formação em cravo, sob a orientação das profas. Gisela Gums e Isolde Kittel-Zerer. Concluiu seu Mestrado em Música pela UFMG na área de Musicologia Histórica e desenvolve também atividades como regente e camerista, tendo se apresentado não somente na Alemanha como também na Holanda, Japão e Uruguai. Reside hoje em Mariana, onde é organista e regente da Catedral da Sé de Mariana, Regente do Coral do Seminário S. José, professora do Curso de História da Arte Sacra da Faculdade D. Luciano Mendes de Almeida, além de manter grupos de alunos de órgão em Mariana e Belo Horizonte.
Orquestra Minas Barroca
A Orquestra Minas Barroca e Coro foi fundada em 2013, por Guilherme Matozinhos da Silva, regente e diretor musical, com o auxílio do musicólogo Domingos Sávio Lins Brandão. O grupo dedica-se a executar os registros do patrimônio histórico da produção musical do barroco mineiro e brasileiro, atuando na pesquisa e na difusão desse gênero. Seu repertório abrange, também, a música barroca internacional, desde o século XVII até o século XX e já realizou importantes apresentações dentro e fora do Brasil, incluindo países como Peru, Itália e Alemanha. No MUCIH, o concerto dará destaque às obras de compositores do Barroco Mineiro, como Lobo de Mesquita, Jerônimo de Souza Lobo e Manoel Dias de Oliveira.