Desde a última sexta-feira (15), os trabalhadadores da Univale das cidades de Mariana e Ouro Preto, empresa que presta serviço de transporte principalmente para a Vale em Minas Gerais, entraram em paralisação por tempo indeterminado na Vila Samarco/Antônio Pereira. Essa paralisação é fruto da assembleia organizada, realizada na quinta-feira (14), em que 98% da categoria aprovou essa movimentação para reivindicar:
1) Reintegração de todos demitidos por lutar. São cinco pessoas nessa situação, tendo estabilidade por CIPA ou por doença;
2) Melhoria e equiparação salarial de vale-alimentação de acordo do que foi estabelecido com aqueles que cumprem a mesma função, na luta por um piso salarial único de R$ 2900 reais;
3) Pagamento de horas extras não contabilizadas pela empresa e fim dos descontos salariais por acidentes e do vale-almentação por afastamento por saúde.
Segundo Clemilson de Souza, na noite de domingo (17), receberam uma liminar para funcionar 50% da frota, enquanto 50% poderia continuar na paralisação. "Embora a empresa não ofereceu nada, apenas opressão. Está mais pra coagir do que negociar", explica.
Desde a última sexta-feira (15), os trabalhadadores da Univale das cidades de Mariana e Ouro Preto, empresa que presta serviço de transporte principalmente para a Vale em Minas Gerais, entraram em paralisação por tempo indeterminado na Vila Samarco/Antônio Pereira. Essa paralisação é fruto da assembleia organizada, realizada na quinta-feira (14), em que 98% da categoria aprovou essa movimentação para reivindicar:
1) Reintegração de todos demitidos por lutar. São cinco pessoas nessa situação, tendo estabilidade por CIPA ou por doença;
2) Melhoria e equiparação salarial de vale-alimentação de acordo do que foi estabelecido com aqueles que cumprem a mesma função, na luta por um piso salarial único de R$ 2900 reais;
3) Pagamento de horas extras não contabilizadas pela empresa e fim dos descontos salariais por acidentes e do vale-almentação por afastamento por saúde.
Segundo Clemilson de Souza, na noite de domingo (17), receberam uma liminar para funcionar 50% da frota, enquanto 50% poderia continuar na paralisação. "Embora a empresa não ofereceu nada, apenas opressão. Está mais pra coagir do que negociar", explica.