Mais um passo importante para o conhecimento da população das áreas de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo foi dado. Em uma reunião entre representantes da Secretaria de Saúde de Mariana, Governo de Minas Gerais e a Universidade Federal de Minas Gerais, foi apresentado o perfil produtivo das áreas atingidas pela catástrofe ambiental de 2015.
O perfil produtivo faz parte de uma ação da Vigilância em Saúde de Mariana que identifica o perfil ocupacional das comunidades e mapeiam as atividades e modos de produção, para, posteriormente, observar e mensurar as transformações ocorridas após o desastre.
A necessidade deste levantamento surgiu a partir da identificação de que muitos dos atingidos, ao saírem das áreas afetadas e migrarem para o centro urbano, acabaram mudando suas atividades de origem, como por exemplo, agricultura.
Um dado importante revelado foi que quarenta e oito famílias foram identificadas com atividades familiares domiciliares, ou seja, que dependiam de sua propriedade para produzir alimentos e sobreviver. Depois do rompimento da barragem este número diminuiu para dez, consequentemente passaram a ter que comprar seus alimentos. A ocupação de agricultura rural representava a maioria das funções da população e o cenário mudou para a oitava posição no ranking, perdendo para atividades urbanas, como ajudante (3,9%) e auxiliar de serviços gerais (3,3%).
Com o levantamento e relatório do perfil produtivo de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo serão traçadas novas políticas públicas de atenção em saúde, incluindo a assistência médico-familiar. Assim a população atingida conseguirá ter ainda mais acesso à serviços públicos.
Mais um passo importante para o conhecimento da população das áreas de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo foi dado. Em uma reunião entre representantes da Secretaria de Saúde de Mariana, Governo de Minas Gerais e a Universidade Federal de Minas Gerais, foi apresentado o perfil produtivo das áreas atingidas pela catástrofe ambiental de 2015.
O perfil produtivo faz parte de uma ação da Vigilância em Saúde de Mariana que identifica o perfil ocupacional das comunidades e mapeiam as atividades e modos de produção, para, posteriormente, observar e mensurar as transformações ocorridas após o desastre.
A necessidade deste levantamento surgiu a partir da identificação de que muitos dos atingidos, ao saírem das áreas afetadas e migrarem para o centro urbano, acabaram mudando suas atividades de origem, como por exemplo, agricultura.
Um dado importante revelado foi que quarenta e oito famílias foram identificadas com atividades familiares domiciliares, ou seja, que dependiam de sua propriedade para produzir alimentos e sobreviver. Depois do rompimento da barragem este número diminuiu para dez, consequentemente passaram a ter que comprar seus alimentos. A ocupação de agricultura rural representava a maioria das funções da população e o cenário mudou para a oitava posição no ranking, perdendo para atividades urbanas, como ajudante (3,9%) e auxiliar de serviços gerais (3,3%).
Com o levantamento e relatório do perfil produtivo de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo serão traçadas novas políticas públicas de atenção em saúde, incluindo a assistência médico-familiar. Assim a população atingida conseguirá ter ainda mais acesso à serviços públicos.