Por Hellen Perucci
Mesmo pertencentes a Região dos Inconfidentes e com pouco mais de 40 quilômetros de distância entre um munícipio e outro, Itabirito e Ouro Preto se deparam com realidades muito diferentes quanto ao sistema de Tratamento de Água e Esgoto. Enquanto Itabirito tem um sistema moderno e vários anos de investimentos no setor, Ouro Preto se vê diante de uma carência de investimentos e modernização dos recursos.
Quem explica mais sobre as diferenças entre os dois munícipios é o Professor do departamento de Engenharia da UFOP e membro do Conselho Municipal de Saneamento, Antônio Sanchez:
“Existem serviços de saneamento públicos que funciona muito bem a nível municipal, autarquias municipais, um exemplo é o SAAE de Itabirito. Mas Itabirito é um caso a parte. Itabirito tem um grande consumidor que é a FEMSA Coca-Cola que injeta muita receita. Então, já tem um grande consumidor e uma grande injeção de dinheiro, uma grande receita mensal graças a Coca-Cola, a FEMSA. E também em Itabirito houve um investimento durante vários anos de forma que o sistema está bastante otimizado, né? Hidrometração, uma estação de tratamento de água, modernizada com sensores, com sistemas automáticos enfim, é uma realidade diferente de Ouro Preto.”
E informou sobre a infraestrutura em Ouro Preto:
“No caso do SEMAE de Ouro Preto contava com excelentes profissionais, eu conheci vários técnicos, engenheiros, inclusive alguns ex-alunos pessoas muito bem preparadas e muito competentes, mas que não contavam com recursos econômicos repassados suficientes para fazer a renovação e a modernização da infraestrutura, né? De tratamento de água e coleta de esgoto do município.”
Para saber mais sobre as diretrizes do Novo Marco Regulatório do Saneamento básico assinado pelo presidente da república em 2020, clique aqui.
Por Hellen Perucci
Mesmo pertencentes a Região dos Inconfidentes e com pouco mais de 40 quilômetros de distância entre um munícipio e outro, Itabirito e Ouro Preto se deparam com realidades muito diferentes quanto ao sistema de Tratamento de Água e Esgoto. Enquanto Itabirito tem um sistema moderno e vários anos de investimentos no setor, Ouro Preto se vê diante de uma carência de investimentos e modernização dos recursos.
Quem explica mais sobre as diferenças entre os dois munícipios é o Professor do departamento de Engenharia da UFOP e membro do Conselho Municipal de Saneamento, Antônio Sanchez:
“Existem serviços de saneamento públicos que funciona muito bem a nível municipal, autarquias municipais, um exemplo é o SAAE de Itabirito. Mas Itabirito é um caso a parte. Itabirito tem um grande consumidor que é a FEMSA Coca-Cola que injeta muita receita. Então, já tem um grande consumidor e uma grande injeção de dinheiro, uma grande receita mensal graças a Coca-Cola, a FEMSA. E também em Itabirito houve um investimento durante vários anos de forma que o sistema está bastante otimizado, né? Hidrometração, uma estação de tratamento de água, modernizada com sensores, com sistemas automáticos enfim, é uma realidade diferente de Ouro Preto.”
E informou sobre a infraestrutura em Ouro Preto:
“No caso do SEMAE de Ouro Preto contava com excelentes profissionais, eu conheci vários técnicos, engenheiros, inclusive alguns ex-alunos pessoas muito bem preparadas e muito competentes, mas que não contavam com recursos econômicos repassados suficientes para fazer a renovação e a modernização da infraestrutura, né? De tratamento de água e coleta de esgoto do município.”
Para saber mais sobre as diretrizes do Novo Marco Regulatório do Saneamento básico assinado pelo presidente da república em 2020, clique aqui.