Por Rayssa Aguiar
Em 2020, entre os meses de janeiro a maio, foram registradas 1.115 ocorrências envolvendo ciclistas, número alto, mas que já foi ultrapassado este ano, quando os registros bateram o recorde de 1.287 ocorrências, isso significa 172 acidentes a mais.
Nas estradas mineiras, os acidentes têm sido cada vez mais frequentes. Ano passado, foram registradas 83 ocorrências, contra 93 este ano, ambos no período de janeiro a maio, o que aponta um crescimento de 12% de acidentes na região, sobretudo nas cidades de Uberlândia, Governador Valadares e Belo Horizonte.
Em Ouro Preto, região composta por muitos atletas profissionais e praticantes do ciclismo, a situação não é diferente. A cidade, cada vez mais, tem recebido notificações de acidentes em ciclovias, principalmente, na BR-356, umas das mais movimentadas da região.
A prática de uma vida mais saudável, somada ao interesse pelo ciclismo foi um dos fatores que intensificou o número de ocorrências envolvendo ciclistas. Dados atualizados da EMBM-2/CINDS - REDS, obtidos com exclusividade pela Kakau - plataforma digital de seguros por assinatura - revelam sobre essa realidade.
A ausência de radares de velocidades nas rodovias, sobretudo na BR-356, por exemplo, tem preocupado os mineiros, visto que após a retirada dos aparelhos, os acidentes nas estradas pertencentes ao município são crescentes e o fluxo de veículos desperta muitas preocupações, principalmente, por parte dos ciclistas.
Há um projeto na Câmara Municipal de Ouro Preto, sob autoria do vereador Vantuir Antônio da Silva (PSDB), que pede o retorno de radares de velocidade localizados na BR-356, no perímetro urbano das localidades de Bocaina KM 80, Coelhos KM 65 e Maracujá KM 63.
De acordo com o vereador, contatos com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) já foram realizados, mas sem retornos positivos. Enquanto isso, a população permanece receosa em sair de suas casas de bicicleta, ou até mesmo praticar a modalidade em eventos de ciclismo típicos da cidade e/ou regiões afins.
Por Rayssa Aguiar
Em 2020, entre os meses de janeiro a maio, foram registradas 1.115 ocorrências envolvendo ciclistas, número alto, mas que já foi ultrapassado este ano, quando os registros bateram o recorde de 1.287 ocorrências, isso significa 172 acidentes a mais.
Nas estradas mineiras, os acidentes têm sido cada vez mais frequentes. Ano passado, foram registradas 83 ocorrências, contra 93 este ano, ambos no período de janeiro a maio, o que aponta um crescimento de 12% de acidentes na região, sobretudo nas cidades de Uberlândia, Governador Valadares e Belo Horizonte.
Em Ouro Preto, região composta por muitos atletas profissionais e praticantes do ciclismo, a situação não é diferente. A cidade, cada vez mais, tem recebido notificações de acidentes em ciclovias, principalmente, na BR-356, umas das mais movimentadas da região.
A prática de uma vida mais saudável, somada ao interesse pelo ciclismo foi um dos fatores que intensificou o número de ocorrências envolvendo ciclistas. Dados atualizados da EMBM-2/CINDS - REDS, obtidos com exclusividade pela Kakau - plataforma digital de seguros por assinatura - revelam sobre essa realidade.
A ausência de radares de velocidades nas rodovias, sobretudo na BR-356, por exemplo, tem preocupado os mineiros, visto que após a retirada dos aparelhos, os acidentes nas estradas pertencentes ao município são crescentes e o fluxo de veículos desperta muitas preocupações, principalmente, por parte dos ciclistas.
Há um projeto na Câmara Municipal de Ouro Preto, sob autoria do vereador Vantuir Antônio da Silva (PSDB), que pede o retorno de radares de velocidade localizados na BR-356, no perímetro urbano das localidades de Bocaina KM 80, Coelhos KM 65 e Maracujá KM 63.
De acordo com o vereador, contatos com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) já foram realizados, mas sem retornos positivos. Enquanto isso, a população permanece receosa em sair de suas casas de bicicleta, ou até mesmo praticar a modalidade em eventos de ciclismo típicos da cidade e/ou regiões afins.