Por Hellen Perucci
No dia da Qualidade do Ar, 13 de agosto, o Ministério do Meio Ambiente lançou o Programa Nacional Ar Puro, quinto eixo da Agenda Ambiental Urbana, criada pelo Ministério do Meio Ambiente em 2019 para melhorar a qualidade ambiental nas cidades do Brasil. A ferramenta possibilita que através de sites e aplicativos gratuitos, a população possa acompanhar a qualidade do Ar que é dividia em 5 níveis: N1 – Boa; N2 – Moderada; N3 – Ruim; N4 – Muito Ruim; N5 – Péssima
De acordo com o Governo Federal, essa plataforma é alimentada automaticamente por dados locais e seguindo padrões internacionais de classificação, vai integrar os dados de todas as estações de monitoramento de qualidade do ar no Brasil; 126 estações já foram integradas. Os cinco estados já integrados (BA, ES, MG, RS e SP) totalizam 45% da população brasileira.
Na região de Ouro Preto, de acordo com a plataforma, a estação de monitoramento do Motas, subdistrito de Miguel Burnier, constatou que a qualidade do ar está em nível moderado, com IQAr 41, e em Mariana, o subdistrito de Paracatu Debaixo também é considerado moderado, com IQAr 42. Em Belo Horizonte, todas as três centrais de monitoramento constavam qualidade boa, ou seja, índice de qualidade de Ar menor que 40.
Isso significa que Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar sintomas como tosse seca e cansaço. A população em geral não é afetada. Os valores de concentração que classificam a qualidade do ar como “boa” são os valores recomendados pela Organização Mundial da Saúde.
Os poluentes que fazem parte do índice são os seguintes:
• Material particulado (MP10);
• Material particulado (MP2,5);
• Ozônio (O3);
• Monóxido de carbono (CO);
• Dióxido de nitrogênio (NO2); e
• Dióxido de enxofre (SO2);
Para cada poluente medido, é calculado um índice, um valor que não possui dimensão. Dependendo do índice obtido, o ar recebe uma qualificação, que consiste em uma nota para a qualidade do ar. O boletim está sendo atualizado com frequência, com dados disponibilizados pela Federação Nacional do Meio Ambiente (FEAM) em 15/08/2021 às 23h30 e às 00h00 do dia 16/08. A entidade retomou a atualização dos dados em nível Nacional no dia 13/08, última sexta – feira, depois de 1 ano e 3 meses sem atualizações na plataforma.
Para acompanhar todas as atualizações dos bolentins, o Governo Federal disponibilizou o site (clique aqui) e os aplicativos que podem ser baixados de forma gratuita no Google Play e na App Store
Por Hellen Perucci
No dia da Qualidade do Ar, 13 de agosto, o Ministério do Meio Ambiente lançou o Programa Nacional Ar Puro, quinto eixo da Agenda Ambiental Urbana, criada pelo Ministério do Meio Ambiente em 2019 para melhorar a qualidade ambiental nas cidades do Brasil. A ferramenta possibilita que através de sites e aplicativos gratuitos, a população possa acompanhar a qualidade do Ar que é dividia em 5 níveis: N1 – Boa; N2 – Moderada; N3 – Ruim; N4 – Muito Ruim; N5 – Péssima
De acordo com o Governo Federal, essa plataforma é alimentada automaticamente por dados locais e seguindo padrões internacionais de classificação, vai integrar os dados de todas as estações de monitoramento de qualidade do ar no Brasil; 126 estações já foram integradas. Os cinco estados já integrados (BA, ES, MG, RS e SP) totalizam 45% da população brasileira.
Na região de Ouro Preto, de acordo com a plataforma, a estação de monitoramento do Motas, subdistrito de Miguel Burnier, constatou que a qualidade do ar está em nível moderado, com IQAr 41, e em Mariana, o subdistrito de Paracatu Debaixo também é considerado moderado, com IQAr 42. Em Belo Horizonte, todas as três centrais de monitoramento constavam qualidade boa, ou seja, índice de qualidade de Ar menor que 40.
Isso significa que Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas) podem apresentar sintomas como tosse seca e cansaço. A população em geral não é afetada. Os valores de concentração que classificam a qualidade do ar como “boa” são os valores recomendados pela Organização Mundial da Saúde.
Os poluentes que fazem parte do índice são os seguintes:
• Material particulado (MP10);
• Material particulado (MP2,5);
• Ozônio (O3);
• Monóxido de carbono (CO);
• Dióxido de nitrogênio (NO2); e
• Dióxido de enxofre (SO2);
Para cada poluente medido, é calculado um índice, um valor que não possui dimensão. Dependendo do índice obtido, o ar recebe uma qualificação, que consiste em uma nota para a qualidade do ar. O boletim está sendo atualizado com frequência, com dados disponibilizados pela Federação Nacional do Meio Ambiente (FEAM) em 15/08/2021 às 23h30 e às 00h00 do dia 16/08. A entidade retomou a atualização dos dados em nível Nacional no dia 13/08, última sexta – feira, depois de 1 ano e 3 meses sem atualizações na plataforma.
Para acompanhar todas as atualizações dos bolentins, o Governo Federal disponibilizou o site (clique aqui) e os aplicativos que podem ser baixados de forma gratuita no Google Play e na App Store