A praça Gomes Freire ou Jardim, como é conhecida pelos marianenses, passou por obras de requalificação e, após audiência realizada na última terça-feira (13), foi oficialmente recebida pelo município. As intervenções no espaço respeitaram o valor histórico, simbólico e afetivo do local e levaram a melhorias de acessibilidade, iluminação e paisagismo.
As discussões coletivas e a participação popular foram prioridades nas decisões da praça, desde a concepção do projeto e, também, durante a execução da obra, com consultas públicas, audiências e visitas, além da aprovação de todos os órgãos envolvidos, a exemplo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Prefeitura Municipal.
“A praça Gomes Freire guarda muitas histórias, referências culturais e históricas de Mariana. O local dá vida à cidade, e a Fundação Renova agradece a oportunidade de poder contribuir com esse equipamento público tão importante para a cidade. Esperamos que, neste período de pandemia, possamos usufruir desse espaço com segurança”, diz Ligia Pereira, coordenadora de Relações Institucionais em Mariana da Fundação Renova.
A requalificação da praça Gomes Freire é uma ação compensatória e faz parte dos compromissos firmados pela Fundação Renova com o município para aumentar o potencial turístico e socioeconômico da região.
Intervenções
Com as obras, o Jardim agora conta com 49 novos bancos – 9 a mais do que antes – e dois bancos lineares na área próxima à rua Dom Viçoso. O coreto ganhou as cores azul e branco, escolhidas em votação popular, e o busto de Gomes Freire agora fica próximo à Casa do Arcebispo de Mariana, liberando a parte central da praça para a socialização dos visitantes.
O espaço dos lagos foi revitalizado para aumentar o conforto e bem-estar das pessoas que circulam pela área, com a abertura de acessos e inclusão de bancos no entorno. O chafariz anterior está sob os cuidados do poder executivo municipal e foi substituído por jatos d’água com aprovação da Prefeitura Municipal de Mariana e do Iphan.
Para melhorar a iluminação e reforçar a segurança das pessoas, os postes de luz foram substituídos e ganharam reforço de mais 6 unidades, atendendo às normas atuais de luminosidade para locais públicos e mantendo o aspecto daqueles que já existiam na praça. Além disso, foram instaladas a iluminação do piso e luminárias focadas no coreto, busto e bebedouro, por exemplo.
Quanto ao paisagismo, foi realizado o plantio de espécies de valor simbólico para a população, além da poda de limpeza e substituição autorizada de árvores diagnosticadas doentes, com o objetivo de proporcionar maior segurança e melhor percepção do patrimônio histórico.
As intervenções foram finalizadas em dezembro de 2020. As atividades, iniciadas em março de 2020, precisaram ser paralisadas durante um período devido à pandemia, e foram retomadas respeitando os procedimentos de segurança e isolamento diante da Covid-19. No início deste ano, com a desmobilização da empresa responsável por executar as obras, as tratativas para a entrega da praça ao município continuaram em curso.
Em audiência de conciliação, realizada virtualmente na última terça-feira (13), o espaço foi recebido oficialmente pelo município. Uma vistoria conjunta será realizada no dia 20 de julho para avaliação técnica e posterior discussão sobre pontos como: material do guarda corpo dos lagos, configuração no sistema de irrigação e funcionamento de lixeira subterrânea.
Com o espaço entregue à prefeitura, a Fundação Renova fica responsável pela manutenção de paisagismo durante um ano. A segurança pública permanece sob responsabilidade do município.
Sobre a Fundação Renova
A Fundação Renova é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, constituída com o exclusivo propósito de gerir e executar os programas e ações de reparação e compensação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão.
A Fundação foi instituída por meio de um Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre Samarco, suas acionistas Vale e BHP, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de uma série de autarquias, fundações e institutos (como Ibama, Instituto Chico Mendes, Agência Nacional de Águas, Instituto Estadual de Florestas, Funai, Secretarias de Meio Ambiente, dentre outros), em março de 2016.
A praça Gomes Freire ou Jardim, como é conhecida pelos marianenses, passou por obras de requalificação e, após audiência realizada na última terça-feira (13), foi oficialmente recebida pelo município. As intervenções no espaço respeitaram o valor histórico, simbólico e afetivo do local e levaram a melhorias de acessibilidade, iluminação e paisagismo.
As discussões coletivas e a participação popular foram prioridades nas decisões da praça, desde a concepção do projeto e, também, durante a execução da obra, com consultas públicas, audiências e visitas, além da aprovação de todos os órgãos envolvidos, a exemplo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Prefeitura Municipal.
“A praça Gomes Freire guarda muitas histórias, referências culturais e históricas de Mariana. O local dá vida à cidade, e a Fundação Renova agradece a oportunidade de poder contribuir com esse equipamento público tão importante para a cidade. Esperamos que, neste período de pandemia, possamos usufruir desse espaço com segurança”, diz Ligia Pereira, coordenadora de Relações Institucionais em Mariana da Fundação Renova.
A requalificação da praça Gomes Freire é uma ação compensatória e faz parte dos compromissos firmados pela Fundação Renova com o município para aumentar o potencial turístico e socioeconômico da região.
Intervenções
Com as obras, o Jardim agora conta com 49 novos bancos – 9 a mais do que antes – e dois bancos lineares na área próxima à rua Dom Viçoso. O coreto ganhou as cores azul e branco, escolhidas em votação popular, e o busto de Gomes Freire agora fica próximo à Casa do Arcebispo de Mariana, liberando a parte central da praça para a socialização dos visitantes.
O espaço dos lagos foi revitalizado para aumentar o conforto e bem-estar das pessoas que circulam pela área, com a abertura de acessos e inclusão de bancos no entorno. O chafariz anterior está sob os cuidados do poder executivo municipal e foi substituído por jatos d’água com aprovação da Prefeitura Municipal de Mariana e do Iphan.
Para melhorar a iluminação e reforçar a segurança das pessoas, os postes de luz foram substituídos e ganharam reforço de mais 6 unidades, atendendo às normas atuais de luminosidade para locais públicos e mantendo o aspecto daqueles que já existiam na praça. Além disso, foram instaladas a iluminação do piso e luminárias focadas no coreto, busto e bebedouro, por exemplo.
Quanto ao paisagismo, foi realizado o plantio de espécies de valor simbólico para a população, além da poda de limpeza e substituição autorizada de árvores diagnosticadas doentes, com o objetivo de proporcionar maior segurança e melhor percepção do patrimônio histórico.
As intervenções foram finalizadas em dezembro de 2020. As atividades, iniciadas em março de 2020, precisaram ser paralisadas durante um período devido à pandemia, e foram retomadas respeitando os procedimentos de segurança e isolamento diante da Covid-19. No início deste ano, com a desmobilização da empresa responsável por executar as obras, as tratativas para a entrega da praça ao município continuaram em curso.
Em audiência de conciliação, realizada virtualmente na última terça-feira (13), o espaço foi recebido oficialmente pelo município. Uma vistoria conjunta será realizada no dia 20 de julho para avaliação técnica e posterior discussão sobre pontos como: material do guarda corpo dos lagos, configuração no sistema de irrigação e funcionamento de lixeira subterrânea.
Com o espaço entregue à prefeitura, a Fundação Renova fica responsável pela manutenção de paisagismo durante um ano. A segurança pública permanece sob responsabilidade do município.
Sobre a Fundação Renova
A Fundação Renova é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, constituída com o exclusivo propósito de gerir e executar os programas e ações de reparação e compensação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão.
A Fundação foi instituída por meio de um Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre Samarco, suas acionistas Vale e BHP, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de uma série de autarquias, fundações e institutos (como Ibama, Instituto Chico Mendes, Agência Nacional de Águas, Instituto Estadual de Florestas, Funai, Secretarias de Meio Ambiente, dentre outros), em março de 2016.