A ideia brotou numa tarde de domingo. O escritor e jornalista Victor Stutz, o Nino, como é conhecido pela criançada, diante das transformações no cotidiano das pessoas em meio a um cenário de pandemia, decidiu deixar um pouco de lado os problemas e dedicar seus esforços na propagação do sentimento de esperança por um mundo melhor.
Como de costume, partiu para uma nova jornada no universo infantil e, no mês passado, lançou o jornal “O Amarelinho”, um informativo quinzenal todo produzido por crianças.
A ideia inicial era editar um livro de criação coletiva sobre as vivências do isolamento, um registro dos reflexos e impactos da pandemia no cotidiano de crianças provenientes de locais e culturas diferenciadas. Para isso, Victor formou um grupo e iniciou oficinas de leitura e redação online. Mas os resultados foram tão surpreendentes que o escritor não quis esperar, decidiu tornar acessível, o quanto antes, os trabalhos dos participantes das suas oficinas, crianças de 7 a 12 anos que vivem em diferentes locais do país.
E assim nasceu “O Amarelinho”, um jornal que busca mostrar o lado bom das coisas, mesmo em tempos difíceis como esse que estamos passando.
A ideia atraiu a atenção dos adultos também. Logo, as oficinas de Stutz passaram a contar com apoio técnico de profissionais como William e Nila Gomes, diretores da Zoom Produções, uma empresa especializada em eventos artísticos de Ouro Preto. E o jornal ganhou projeto gráfico do jornalista Rodrigo Farhat, de Brasília, que assina também a diagramação. Sobre a iniciativa, Rodrigo conta que "as oficinas de artes organizadas pelo Nino demonstram a viabilidade de se reunir pessoas diferentes, de várias partes do país, em favor de um projeto que aponta em direção da esperança de um mundo melhor”.
“O Amarelinho” hoje é produzido por crianças do Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Ilhéus (BA), Campo Belo e Ouro Preto (MG). Nas reuniões semanais, realizadas em plataforma digital, além de definirem as pautas das edições, a turminha participa de oficinas de leitura, redação, criação e muito mais. A criançada também tem oportunidade de conhecer e conversar com especialistas de diversas áreas, que são especialmente convidados. Neste mês de julho, é a jornalista e escritora Clara Arreguy, autora de vários livros e criadora da Outubro Edições, que vai visitar e trocar ideias com a equipe do jornal “O Amarelinho”.
Dessa forma, o universo de possibilidades desse projeto promete trazer muitas novidades ao longo do tempo. Vale conferir e acompanhar as informações legais, histórias, poesias, jogos e brincadeiras desses repórteres-mirins, espalhados Brasil afora.
Quem quiser já pode acessar o site do jornal “O Amarelinho” no endereço provisório: https://amarelonline.wixsite.com/my-site.
A ideia brotou numa tarde de domingo. O escritor e jornalista Victor Stutz, o Nino, como é conhecido pela criançada, diante das transformações no cotidiano das pessoas em meio a um cenário de pandemia, decidiu deixar um pouco de lado os problemas e dedicar seus esforços na propagação do sentimento de esperança por um mundo melhor.
Como de costume, partiu para uma nova jornada no universo infantil e, no mês passado, lançou o jornal “O Amarelinho”, um informativo quinzenal todo produzido por crianças.
A ideia inicial era editar um livro de criação coletiva sobre as vivências do isolamento, um registro dos reflexos e impactos da pandemia no cotidiano de crianças provenientes de locais e culturas diferenciadas. Para isso, Victor formou um grupo e iniciou oficinas de leitura e redação online. Mas os resultados foram tão surpreendentes que o escritor não quis esperar, decidiu tornar acessível, o quanto antes, os trabalhos dos participantes das suas oficinas, crianças de 7 a 12 anos que vivem em diferentes locais do país.
E assim nasceu “O Amarelinho”, um jornal que busca mostrar o lado bom das coisas, mesmo em tempos difíceis como esse que estamos passando.
A ideia atraiu a atenção dos adultos também. Logo, as oficinas de Stutz passaram a contar com apoio técnico de profissionais como William e Nila Gomes, diretores da Zoom Produções, uma empresa especializada em eventos artísticos de Ouro Preto. E o jornal ganhou projeto gráfico do jornalista Rodrigo Farhat, de Brasília, que assina também a diagramação. Sobre a iniciativa, Rodrigo conta que "as oficinas de artes organizadas pelo Nino demonstram a viabilidade de se reunir pessoas diferentes, de várias partes do país, em favor de um projeto que aponta em direção da esperança de um mundo melhor”.
“O Amarelinho” hoje é produzido por crianças do Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Ilhéus (BA), Campo Belo e Ouro Preto (MG). Nas reuniões semanais, realizadas em plataforma digital, além de definirem as pautas das edições, a turminha participa de oficinas de leitura, redação, criação e muito mais. A criançada também tem oportunidade de conhecer e conversar com especialistas de diversas áreas, que são especialmente convidados. Neste mês de julho, é a jornalista e escritora Clara Arreguy, autora de vários livros e criadora da Outubro Edições, que vai visitar e trocar ideias com a equipe do jornal “O Amarelinho”.
Dessa forma, o universo de possibilidades desse projeto promete trazer muitas novidades ao longo do tempo. Vale conferir e acompanhar as informações legais, histórias, poesias, jogos e brincadeiras desses repórteres-mirins, espalhados Brasil afora.
Quem quiser já pode acessar o site do jornal “O Amarelinho” no endereço provisório: https://amarelonline.wixsite.com/my-site.