Por Hellen Perucci
Criado na sexta-feira do dia 24 de junho, dia de São João, de 1932, o Usina Esperança Futebol Clube, time de futebol amador da cidade de Itabirito, celebrou seus 89 anos de existência na última quinta-feira. O clube se desenvolveu com a história da cidade de Itabirito, já que foi criado nove anos depois da fundação do município que faz sede: Itabirito nasceu em 1923, segundo o Governo de Minas.
Nas redes sociais da equipe, @esperançafclube e @baseesperaçafutebol no Instagram; no Facebook Usina Esperança Futebol Clube; É possível ver a trajetória consagrada e gloriosa que compõe sua história. Além da galeria recheada de troféus adquiridos com o passar dos anos, a torcida também pôde celebrar o tricampeonato invicto que o borrachudo conquistou nos anos de 2017, 2018 e 2019:
“São inúmeros troféus conquistados na nossa galeria, temos muitos títulos, Campeonato da Cidade, com destaque para o último tricampeonato conquistado de forma invicta em 2017/18 e 19. Temos também na nossa galeria importantes troféus, como: o torneio Guarani, em 1976, e a copa Januário Carneiro, em 1980, relembrando aqui grandes craques que desfilaram com a camisa do Tricolor da Água Fria”, contou Vicente Toledo, atual presidente do Usina.
A origem do nome do time faz referência aos trabalhadores da Usina Queiroz Júnior e sua criação foi para atender as necessidades de atividades esportivas e sociais dos empregados do estabelecimento industrial. Os agregados são carinhosamente chamados de “Borrachudos” e o atual presidente do time, Vicente Toledo, nos conta a origem deste apelido: “A origem do apelido vem dos mosquitinhos que existiam e ainda existem no nosso campo, picando a canela dos torcedores”.
E os Borrachudos não deixam o time de lado nem mesmo com a situação da pandemia, em que o futebol está parado. Muitas foram as manifestações de carinho recebidas pelos apoiadores em razão dos belíssimos 89 anos de existência. Mais do que isso, muitas são as identificações familiares nas fotos compartilhadas pelo clube: “meu pai está na foto”, afirma um torcedor, “meu pai conta várias histórias do futebol da cidade", conta outro. O que deixa mais que evidente que clubes de futebol amador são muito mais que noventa minutos, são famílias e histórias que se confundem com a própria cidade.
O hino do Usina Esperança é tão alegre quanto torcer para o clube e fala do amor que não é difícil de perceber da torcida para o time e do time para a torcida. A letra consagra o sentimento de ter apreço por este tradicional clube de Itabirito, (a jornalista que vos fala, pede desculpas aos rivais), o apreço é “o amor que não descansa para elevar o Esperança” e minha experiência no futebol permite dizer que se não fosse essa família, o Esperança não teria essa trajetória gloriosa. O hino é interpretado por um dos diretores, Serginho Barbosa, diretor social, e a composição é de Tertuliano Silva, da década de 30. A melodia que lembra o Carnaval, refere-se a tradição de longos anos que o clube tem com a festa anual em que desfila pelas ruas de Itabirito.
“As cores da simpatia” são verde, vermelho e branco e envolvem uma história curiosa, como conta o presidente do time: “Uma história curiosa é com relação à escolha das cores do nosso clube. A família Mendonça, tinha o Marcos Carneiro de Mendonça que era goleiro do Fluminense, aí a família escolheu em colocar no nosso clube as cores do tricolor carioca. Ou seja, o verde, o vermelho e branco”
E provando que o futebol amador também é acolhida, o time proporciona muito futebol para a categoria de base e também aos veteranos: O Usina Esperança, hoje, tem uma grande preocupação, além das atividade esportivas, com o lado social:
“Nós temos hoje, em nossas categorias de base, em torno de 120 crianças e adolescentes entre dezesseis e dezessete anos, treinando de forma gratuita. Então, mantemos também a lei de futebol amador, dois quadros de ‘masters’, onde os veteranos têm a oportunidade de ainda bater a sua bolinha mantendo uma resenha, tomando uma cervejinha geladinha no nosso bar”, concluiu Vicente Toledo.
No ano que vem serão 90 anos e todos esperamos que a pandemia passe, para que uma bela festa de comemoração possa acontecer. Vida longa ao Esperança! E muita esperança.
Por Hellen Perucci
Criado na sexta-feira do dia 24 de junho, dia de São João, de 1932, o Usina Esperança Futebol Clube, time de futebol amador da cidade de Itabirito, celebrou seus 89 anos de existência na última quinta-feira. O clube se desenvolveu com a história da cidade de Itabirito, já que foi criado nove anos depois da fundação do município que faz sede: Itabirito nasceu em 1923, segundo o Governo de Minas.
Nas redes sociais da equipe, @esperançafclube e @baseesperaçafutebol no Instagram; no Facebook Usina Esperança Futebol Clube; É possível ver a trajetória consagrada e gloriosa que compõe sua história. Além da galeria recheada de troféus adquiridos com o passar dos anos, a torcida também pôde celebrar o tricampeonato invicto que o borrachudo conquistou nos anos de 2017, 2018 e 2019:
“São inúmeros troféus conquistados na nossa galeria, temos muitos títulos, Campeonato da Cidade, com destaque para o último tricampeonato conquistado de forma invicta em 2017/18 e 19. Temos também na nossa galeria importantes troféus, como: o torneio Guarani, em 1976, e a copa Januário Carneiro, em 1980, relembrando aqui grandes craques que desfilaram com a camisa do Tricolor da Água Fria”, contou Vicente Toledo, atual presidente do Usina.
A origem do nome do time faz referência aos trabalhadores da Usina Queiroz Júnior e sua criação foi para atender as necessidades de atividades esportivas e sociais dos empregados do estabelecimento industrial. Os agregados são carinhosamente chamados de “Borrachudos” e o atual presidente do time, Vicente Toledo, nos conta a origem deste apelido: “A origem do apelido vem dos mosquitinhos que existiam e ainda existem no nosso campo, picando a canela dos torcedores”.
E os Borrachudos não deixam o time de lado nem mesmo com a situação da pandemia, em que o futebol está parado. Muitas foram as manifestações de carinho recebidas pelos apoiadores em razão dos belíssimos 89 anos de existência. Mais do que isso, muitas são as identificações familiares nas fotos compartilhadas pelo clube: “meu pai está na foto”, afirma um torcedor, “meu pai conta várias histórias do futebol da cidade", conta outro. O que deixa mais que evidente que clubes de futebol amador são muito mais que noventa minutos, são famílias e histórias que se confundem com a própria cidade.
O hino do Usina Esperança é tão alegre quanto torcer para o clube e fala do amor que não é difícil de perceber da torcida para o time e do time para a torcida. A letra consagra o sentimento de ter apreço por este tradicional clube de Itabirito, (a jornalista que vos fala, pede desculpas aos rivais), o apreço é “o amor que não descansa para elevar o Esperança” e minha experiência no futebol permite dizer que se não fosse essa família, o Esperança não teria essa trajetória gloriosa. O hino é interpretado por um dos diretores, Serginho Barbosa, diretor social, e a composição é de Tertuliano Silva, da década de 30. A melodia que lembra o Carnaval, refere-se a tradição de longos anos que o clube tem com a festa anual em que desfila pelas ruas de Itabirito.
“As cores da simpatia” são verde, vermelho e branco e envolvem uma história curiosa, como conta o presidente do time: “Uma história curiosa é com relação à escolha das cores do nosso clube. A família Mendonça, tinha o Marcos Carneiro de Mendonça que era goleiro do Fluminense, aí a família escolheu em colocar no nosso clube as cores do tricolor carioca. Ou seja, o verde, o vermelho e branco”
E provando que o futebol amador também é acolhida, o time proporciona muito futebol para a categoria de base e também aos veteranos: O Usina Esperança, hoje, tem uma grande preocupação, além das atividade esportivas, com o lado social:
“Nós temos hoje, em nossas categorias de base, em torno de 120 crianças e adolescentes entre dezesseis e dezessete anos, treinando de forma gratuita. Então, mantemos também a lei de futebol amador, dois quadros de ‘masters’, onde os veteranos têm a oportunidade de ainda bater a sua bolinha mantendo uma resenha, tomando uma cervejinha geladinha no nosso bar”, concluiu Vicente Toledo.
No ano que vem serão 90 anos e todos esperamos que a pandemia passe, para que uma bela festa de comemoração possa acontecer. Vida longa ao Esperança! E muita esperança.