Pelo segundo ano, a CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto acontece em ambiente on-line, respeitando os protocolos de distanciamento social necessários para conter a pandemia de Covid-19. Desta forma, a 16a edição promove sua cerimônia de abertura nesta quarta-feira, a partir das 20 horas, pelo site www.cineop.com.br, com acesso gratuito a todos que quiserem acompanhar. Com direção, roteiro, edição e finalização de Chico de Paula e idealizada juntamente com Raquel Hallak, coordenadora geral, a performance em vídeo a ser apresentada dá partida ao único evento do país a refletir sobre patrimônio, história e educação audiovisual. A 16a CineOP acontece até o dia 28 de junho com filmes, debates, masterclasses, estudos de caso, discussões de políticas públicas, shows musicais, oficinas e uma série de outras atividades.
LEIA AQUI TODOS OS DETALHES DA PROGRAMAÇÃO DA 16a CINEOP.
A performance audiovisual desta quarta-feira vai mostrar os eixos temáticos da edição deste ano, que tem como assunto central “Memórias entre diferentes tempos”, com enfoque na década de 1990 e em seus aspectos históricos, estéticos, tecnológicos e educacionais no que tange às formas das imagens e sons. O tema em 2021 se espalha pelas temáticas Histórica, Preservação e Educação, e o espectador pode acompanhar tudo pelo site.
LEIA AQUI TODOS OS DETALHES DA TEMÁTICA DA 16a CINEOP.
Gravada na cidade histórica de Ouro Preto, a performance vai tratar da programação e do conceito do evento através de um conjunto de apresentações de arte, música, imagens e movimento, contando com trilha sonora do Barulhista. Entre os artistas participantes estão o cantor e compositor Sérgio Santos, a cantora Mylena Jardim e os musicistas Vitória Viana e Giovanni Santiago. “O conceito que trouxemos para a abertura é o da memória, da identidade e do patrimônio, principalmente o patrimônio imaterial. No caso de Ouro Preto, isso manifesta de diversas formas e é o que vamos tentar mostrar”, destaca Chico de Paula.
Logo em seguida à performance, o público poderá ver ao vivo a roda de conversa “O percurso de Chico Diaz em quatro décadas”, que celebra a vida e a trajetória do artista homenageado nessa edição da CineOP. O próprio Chico estará presente, num bate-papo com o curador Francis Vogner dos Reis e mediação da jornalista e crítica de cinema Simone Zuccolotto.
Um dos rostos e corpos mais expressivos do cinema realizado durante a década de 90 e começo dos anos 2000, Chico foi protagonista na chamada Retomada, após o fim da Embrafilme na virada de década, e permanece presente em filmes contemporâneos dentro e fora do país nos últimos 20 anos. A conversa vai se deter nas diferenças de processos de criação e de modos de produção entre os distintos momentos históricos do ator e como ele percebe as mudanças ao longo de todo esse tempo de ofício.
Fechando a noite de abertura, a 16a CineOP disponibiliza em pré-estreia nacional o longa-metragem “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, novo filme do diretor português João Botelho e com Chico Diaz no elenco. Nesta adaptação do romance de José Saramago com inspiração na poesia de Fernando Pessoa, Diaz interpreta o personagem-título, um dos heterônimos do famoso escritor português. No enredo, a ação se ambienta na década de 1930. Reis volta a Portugal após uma temporada autoexilado no Brasil e é instado a colocar de lado sua índole contemplativa e tomar partido dos eventos históricos de sua época. O ano é 1936, época do fascismo de Mussolini, do nazismo de Hitler, da Guerra Civil Espanhola e do Estado Novo de Salazar. Entre tantas questões e também os encontros com seu criador (o próprio Fernando Pessoa) e duas mulheres, o personagem circula entre o realismo e o fantástico.
O evento tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, Cedro Mineração e Cemig, em parceria com Sesc em Minas, Prefeitura de Ouro Preto, Casa da Mostra e Instituto Universo Cultural, além do apoio da Universidade Federal de Ouro Preto, Parque Metalúrgico Augusto Barbosa, Rede Minas, Rádio Inconfidência, Canal Brasil e Café 3 Corações
Pelo segundo ano, a CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto acontece em ambiente on-line, respeitando os protocolos de distanciamento social necessários para conter a pandemia de Covid-19. Desta forma, a 16a edição promove sua cerimônia de abertura nesta quarta-feira, a partir das 20 horas, pelo site www.cineop.com.br, com acesso gratuito a todos que quiserem acompanhar. Com direção, roteiro, edição e finalização de Chico de Paula e idealizada juntamente com Raquel Hallak, coordenadora geral, a performance em vídeo a ser apresentada dá partida ao único evento do país a refletir sobre patrimônio, história e educação audiovisual. A 16a CineOP acontece até o dia 28 de junho com filmes, debates, masterclasses, estudos de caso, discussões de políticas públicas, shows musicais, oficinas e uma série de outras atividades.
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A performance audiovisual desta quarta-feira vai mostrar os eixos temáticos da edição deste ano, que tem como assunto central “Memórias entre diferentes tempos”, com enfoque na década de 1990 e em seus aspectos históricos, estéticos, tecnológicos e educacionais no que tange às formas das imagens e sons. O tema em 2021 se espalha pelas temáticas Histórica, Preservação e Educação, e o espectador pode acompanhar tudo pelo site.
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Gravada na cidade histórica de Ouro Preto, a performance vai tratar da programação e do conceito do evento através de um conjunto de apresentações de arte, música, imagens e movimento, contando com trilha sonora do Barulhista. Entre os artistas participantes estão o cantor e compositor Sérgio Santos, a cantora Mylena Jardim e os musicistas Vitória Viana e Giovanni Santiago. “O conceito que trouxemos para a abertura é o da memória, da identidade e do patrimônio, principalmente o patrimônio imaterial. No caso de Ouro Preto, isso manifesta de diversas formas e é o que vamos tentar mostrar”, destaca Chico de Paula.
Logo em seguida à performance, o público poderá ver ao vivo a roda de conversa “O percurso de Chico Diaz em quatro décadas”, que celebra a vida e a trajetória do artista homenageado nessa edição da CineOP. O próprio Chico estará presente, num bate-papo com o curador Francis Vogner dos Reis e mediação da jornalista e crítica de cinema Simone Zuccolotto.
Um dos rostos e corpos mais expressivos do cinema realizado durante a década de 90 e começo dos anos 2000, Chico foi protagonista na chamada Retomada, após o fim da Embrafilme na virada de década, e permanece presente em filmes contemporâneos dentro e fora do país nos últimos 20 anos. A conversa vai se deter nas diferenças de processos de criação e de modos de produção entre os distintos momentos históricos do ator e como ele percebe as mudanças ao longo de todo esse tempo de ofício.
Fechando a noite de abertura, a 16a CineOP disponibiliza em pré-estreia nacional o longa-metragem “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, novo filme do diretor português João Botelho e com Chico Diaz no elenco. Nesta adaptação do romance de José Saramago com inspiração na poesia de Fernando Pessoa, Diaz interpreta o personagem-título, um dos heterônimos do famoso escritor português. No enredo, a ação se ambienta na década de 1930. Reis volta a Portugal após uma temporada autoexilado no Brasil e é instado a colocar de lado sua índole contemplativa e tomar partido dos eventos históricos de sua época. O ano é 1936, época do fascismo de Mussolini, do nazismo de Hitler, da Guerra Civil Espanhola e do Estado Novo de Salazar. Entre tantas questões e também os encontros com seu criador (o próprio Fernando Pessoa) e duas mulheres, o personagem circula entre o realismo e o fantástico.
O evento tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, Cedro Mineração e Cemig, em parceria com Sesc em Minas, Prefeitura de Ouro Preto, Casa da Mostra e Instituto Universo Cultural, além do apoio da Universidade Federal de Ouro Preto, Parque Metalúrgico Augusto Barbosa, Rede Minas, Rádio Inconfidência, Canal Brasil e Café 3 Corações