Um médico de 27 anos foi preso na última quinta-feira (17) durante um plantão que realizava em hospital de Areiópolis (SP), onde atendia pacientes com Covid-19. O médico teve a prisão preventiva decretada em janeiro de 2020. Ele é investigado por ser o principal suspeito de matar o tio dentro de um carro com 23 facadas no dia 1º de janeiro de 2018, em um ponto conhecido como Cruz de Ferro, em Agudos. Na época, o jovem estudava medicina na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e passava férias na cidade de Agudos.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito e o tio foram vistos dentro do veículo no dia do crime. A identificação de que ele era o responsável pelo o homicídio foi feita meses depois com base no exame de DNA feito com uma amostra de sangue encontrada no veículo. O exame confirmou que o sangue era da vítima.
A polícia ainda informou que no dia seguinte ao homicídio, em 2 de janeiro de 2018, o médico ainda tentou matar duas mulheres dentro de um carro no mesmo local; no entanto, as vítimas perceberam que ele levava dentro do veículo luvas, álcool, cordas, além de uma faca, e conseguiram fugir.
Após a tentativa de ataque contra as mulheres, em 3 de janeiro daquele ano, o então estudante de medicina esfaqueou mais um homem na Cruz de Ferro. A vítima conseguiu fugir e o suspeito ficou preso por 60 dias.
Desde que a prisão preventiva foi decretada, ele estava foragido.
Em nota, a defesa do médico informou que o processo atualmente tramita em segredo de Justiça e que, por isso, não pode fornecer informações detalhadas sobre o caso. A nota diz ainda que ele "é inocente, não tem qualquer tipo de relação com acusação, e isso será provado no decorrer do processo".
Em nota, a prefeitura de Areiópolis, através da Diretoria Municipal de Saúde, informou que mantém contrato com a empresa Serviços e Assistência Médica Bidim Lelis Ltda - EPP, e todos os médicos plantonistas que prestam serviços na unidade de saúde são contratados por esta empresa, não tendo qualquer vínculo com a administração municipal.
O dono da empresa Bidim Lelis afirmou, em nota, que o médico prestou serviços de forma esporádica cobrindo eventuais faltas de médicos, e que estava na ala Covid em Areiópolis substituindo a médica que está em isolamento por ter se contaminado com a doença.
Reportagem elaborando com base em notícias do UOL e G1.
Um médico de 27 anos foi preso na última quinta-feira (17) durante um plantão que realizava em hospital de Areiópolis (SP), onde atendia pacientes com Covid-19. O médico teve a prisão preventiva decretada em janeiro de 2020. Ele é investigado por ser o principal suspeito de matar o tio dentro de um carro com 23 facadas no dia 1º de janeiro de 2018, em um ponto conhecido como Cruz de Ferro, em Agudos. Na época, o jovem estudava medicina na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e passava férias na cidade de Agudos.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito e o tio foram vistos dentro do veículo no dia do crime. A identificação de que ele era o responsável pelo o homicídio foi feita meses depois com base no exame de DNA feito com uma amostra de sangue encontrada no veículo. O exame confirmou que o sangue era da vítima.
A polícia ainda informou que no dia seguinte ao homicídio, em 2 de janeiro de 2018, o médico ainda tentou matar duas mulheres dentro de um carro no mesmo local; no entanto, as vítimas perceberam que ele levava dentro do veículo luvas, álcool, cordas, além de uma faca, e conseguiram fugir.
Após a tentativa de ataque contra as mulheres, em 3 de janeiro daquele ano, o então estudante de medicina esfaqueou mais um homem na Cruz de Ferro. A vítima conseguiu fugir e o suspeito ficou preso por 60 dias.
Desde que a prisão preventiva foi decretada, ele estava foragido.
Em nota, a defesa do médico informou que o processo atualmente tramita em segredo de Justiça e que, por isso, não pode fornecer informações detalhadas sobre o caso. A nota diz ainda que ele "é inocente, não tem qualquer tipo de relação com acusação, e isso será provado no decorrer do processo".
Em nota, a prefeitura de Areiópolis, através da Diretoria Municipal de Saúde, informou que mantém contrato com a empresa Serviços e Assistência Médica Bidim Lelis Ltda - EPP, e todos os médicos plantonistas que prestam serviços na unidade de saúde são contratados por esta empresa, não tendo qualquer vínculo com a administração municipal.
O dono da empresa Bidim Lelis afirmou, em nota, que o médico prestou serviços de forma esporádica cobrindo eventuais faltas de médicos, e que estava na ala Covid em Areiópolis substituindo a médica que está em isolamento por ter se contaminado com a doença.
Reportagem elaborando com base em notícias do UOL e G1.