Por Nikolas Costa
O Decreto assinado pelo governador trata da regulamentação da Lei 23.748/2020 que viabiliza a ativação de linhas ferroviárias de menor extensão, conectadas às vias férreas de maior alcance, também conhecidas como shortlines.
A Ferrovia que ligará Belo Horizonte à Ouro Preto já existe e seria reativada, por esse motivo o investimento seria de baixo custo. A linha ferroviária que poderá ser reativada passa pelos municípios de Sabará, Raposos, Nova Lima, Rio Acima e Itabirito. A proposta do governo do estado é que o trecho seja para transporte regional de passageiros.
O objetivo é que a iniciativa privada atue nessas linhas, por meio de outorga, que é o direito de uso emitido pelo Estado. Portanto, maiores detalhes da operação da linha só podem ser confirmados após uma empresa manifestar o interesse pelo trecho e participe do processo de outorga
Além da linha Ouro Preto - BH, o decreto inclui 19 projetos pré-definidos, divididos em transporte de cargas e de passageiros. Os investimentos em Minas podem totalizar R$ 26,7 bilhões em obras de construção de ferrovias, material rodante e instalações fixas.
Para Zema, a regulamentação é um avanço que dará avanço ao desenvolvimento econômico de Minas Gerais.
“O modal ferroviário é fundamental para que uma infraestrutura adequada atenda ao setor produtivo. Espero que o decreto resulte numa série de inaugurações de shortlines, um modelo de negócio que já se provou em outros países que é viável. Aqui não será diferente”, disse.
Por Nikolas Costa
O Decreto assinado pelo governador trata da regulamentação da Lei 23.748/2020 que viabiliza a ativação de linhas ferroviárias de menor extensão, conectadas às vias férreas de maior alcance, também conhecidas como shortlines.
A Ferrovia que ligará Belo Horizonte à Ouro Preto já existe e seria reativada, por esse motivo o investimento seria de baixo custo. A linha ferroviária que poderá ser reativada passa pelos municípios de Sabará, Raposos, Nova Lima, Rio Acima e Itabirito. A proposta do governo do estado é que o trecho seja para transporte regional de passageiros.
O objetivo é que a iniciativa privada atue nessas linhas, por meio de outorga, que é o direito de uso emitido pelo Estado. Portanto, maiores detalhes da operação da linha só podem ser confirmados após uma empresa manifestar o interesse pelo trecho e participe do processo de outorga
Além da linha Ouro Preto - BH, o decreto inclui 19 projetos pré-definidos, divididos em transporte de cargas e de passageiros. Os investimentos em Minas podem totalizar R$ 26,7 bilhões em obras de construção de ferrovias, material rodante e instalações fixas.
Para Zema, a regulamentação é um avanço que dará avanço ao desenvolvimento econômico de Minas Gerais.
“O modal ferroviário é fundamental para que uma infraestrutura adequada atenda ao setor produtivo. Espero que o decreto resulte numa série de inaugurações de shortlines, um modelo de negócio que já se provou em outros países que é viável. Aqui não será diferente”, disse.