Por Nikolas Costa
O caramujo africano chegou ao Brasil na década de 1980, como uma alternativa mais barata do escargot. Porém encontrou no país as condições perfeitas para sua multiplicação, uma vez que aqui não tem um predador biológico. No Brasil mais de cinco mil cidades já foram infectadas pela praga, dentre elas Mariana. A técnica em meio ambiente, Natália Cristina, é responsável pelo controle do caracol africano no município e fala sobre os riscos de manusear o animal:
“A população das áreas afetadas devem ter muito cuidado ao consumir frutas e verdura, porque o caracol deixa um muco por onde passa, e através desse muco que acontece a transmissão de doenças, esses alimentos devem passar por uma solução de água com água sanitária por trinta minutos antes de ser consumidas”
Em Mariana os bairros Santo Antônio, Centro e São Sebastião já foram afetados pelo caramujo e, por não ter um predador biológico, a catação manual realizada por agentes de combate às endemias é a única maneira de manter o controle da praga. É importante que o indivíduo ao encontrar um caramujo africano não encoste no animal sem o auxílio de luvas ou sacos plásticos para evitar o contato com o muco. Nos bairros afetados a prefeitura instalou coletores, para encaminhar os animais para incineração. Natália menciona também a importância da cooperação dos moradores para combater o molusco:
“É fundamental a colaboração da população no controle e combate do caracol africano”
Por Nikolas Costa
O caramujo africano chegou ao Brasil na década de 1980, como uma alternativa mais barata do escargot. Porém encontrou no país as condições perfeitas para sua multiplicação, uma vez que aqui não tem um predador biológico. No Brasil mais de cinco mil cidades já foram infectadas pela praga, dentre elas Mariana. A técnica em meio ambiente, Natália Cristina, é responsável pelo controle do caracol africano no município e fala sobre os riscos de manusear o animal:
“A população das áreas afetadas devem ter muito cuidado ao consumir frutas e verdura, porque o caracol deixa um muco por onde passa, e através desse muco que acontece a transmissão de doenças, esses alimentos devem passar por uma solução de água com água sanitária por trinta minutos antes de ser consumidas”
Em Mariana os bairros Santo Antônio, Centro e São Sebastião já foram afetados pelo caramujo e, por não ter um predador biológico, a catação manual realizada por agentes de combate às endemias é a única maneira de manter o controle da praga. É importante que o indivíduo ao encontrar um caramujo africano não encoste no animal sem o auxílio de luvas ou sacos plásticos para evitar o contato com o muco. Nos bairros afetados a prefeitura instalou coletores, para encaminhar os animais para incineração. Natália menciona também a importância da cooperação dos moradores para combater o molusco:
“É fundamental a colaboração da população no controle e combate do caracol africano”