Por Assessoria de Imprensa Polícia Civil de Minas Gerais
A Polícia Civil deflagrou, na última quinta-feira (19), a primeira fase da operação Ouro de Minas. Na ação, seis pessoas foram presas em flagrante por diversos crimes. A investigação teve como objetivo a apuração de atividades voltadas para a extração ilegal de minerais, usurpação de bens da União, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O grupo atuava nas cidades de Ouro Preto e Sete Lagoas.
De acordo com o delegado João Prata, além de ocultação de bens e valores destinados ao enriquecimento ilícito, os envolvidos apresentavam um núcleo intelectual com uma estrutura organizada que agia sob a égide legal de beneficiamento e reprocessamento de refratários usados, sucatas metálicas e escórias, aproveitando o fornecimento ilegal do minério de ferro.
Na ação, policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, pertencente ao Depatri, apreenderam três caminhões. Após levantamentos foi possível constatar que os suspeitos atuavam durante a noite para as extrações ilegais e, ainda na madrugada, os minerais eram transportados e despejados em sedes das empresas de fachada, com atividades supostamente lícitas.
Segundo João Prata, “em cálculos estimados, somente neste momento operacional, deixaram de ser extraídos e beneficiados ilegalmente mais de 150 toneladas de minerais, por dia, causando não somente prejuízos ambientais, mas também um prejuízo financeiro por sonegação fiscal”.
Por Assessoria de Imprensa Polícia Civil de Minas Gerais
A Polícia Civil deflagrou, na última quinta-feira (19), a primeira fase da operação Ouro de Minas. Na ação, seis pessoas foram presas em flagrante por diversos crimes. A investigação teve como objetivo a apuração de atividades voltadas para a extração ilegal de minerais, usurpação de bens da União, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O grupo atuava nas cidades de Ouro Preto e Sete Lagoas.
De acordo com o delegado João Prata, além de ocultação de bens e valores destinados ao enriquecimento ilícito, os envolvidos apresentavam um núcleo intelectual com uma estrutura organizada que agia sob a égide legal de beneficiamento e reprocessamento de refratários usados, sucatas metálicas e escórias, aproveitando o fornecimento ilegal do minério de ferro.
Na ação, policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, pertencente ao Depatri, apreenderam três caminhões. Após levantamentos foi possível constatar que os suspeitos atuavam durante a noite para as extrações ilegais e, ainda na madrugada, os minerais eram transportados e despejados em sedes das empresas de fachada, com atividades supostamente lícitas.
Segundo João Prata, “em cálculos estimados, somente neste momento operacional, deixaram de ser extraídos e beneficiados ilegalmente mais de 150 toneladas de minerais, por dia, causando não somente prejuízos ambientais, mas também um prejuízo financeiro por sonegação fiscal”.